🎧 Para ler ouvindo: A versão de Jeff Buckley para Hallelujah, do mestre Leonard Cohen.
✍️ Por Matheus de Souza
Escritor e viajante. Autor de Nômade Digital, livro finalista do Prêmio Jabuti.
Não conheci Juliana.
Não “poderia ter sido eu”, como muitos e muitas viajantes têm escrito por aí desde que Juliana acidentou-se na Indonésia, porque bem, não sou Juliana. Não somos Juliana. Não fomos Juliana. Não tivemos a coragem de Juliana. Não é sobre nós. É sobre Juliana. Juliana é e sempre será Juliana. Essa viajante sorridente que mobilizou o mundo e que, daqui pra frente, inspirará outras pessoas – principalmente outras mulheres viajando sozinhas – a seguirem seus sonhos.
Porque foi isso que Juliana fez: sonhou; viveu.
Obrigado, Juliana.
Obrigado.
Ainda não foi dessa vez que nos encontramos por esse mundão.
Meus mais profundos e sinceros sentimentos aos familiares e amigos.
Imagina o tanto que ela sofreu. 😔 uma sonhadora, cheia de coragem
Que bom que alguém parou de prestar atenção nos homens em guerra pra honrar uma vida breve e linda como deve ter sido a de Juliana. Meu coração estará sempre com os sonhadores. Obrigada, Matheus