Mateus, esse foi o texto que mais me tocou até aqui, fim de um ciclo e recomeço. O nomadismo é um estado, não uma identidade fixada pra sempre. Que seu recomeço em ------ seja o início de outra viagem.
A vida é feita de ciclos, e é muito bom quando temos oportunidade e maturidade para vivê-los. A mudança de vocês para ----- pode ser apenas uma pausa da vida nômade, assim como pode ser o fim dela. E também não significa que lá viverão para sempre. Só o tempo dirá. Após tantos anos de mudanças, check in/check out, vai ser bom ter um sofá, uma xícara e um canto para deixar os livros. Boa sorte nessa nova fase da vida!
Exato, meu caro! Eu sempre sobre que o nomadismo era algo passageiro (rá!) e fico feliz que esse ciclo tenha chego ao fim por decisão nossa; porque, como falo no texto, desde o começo sempre foi sobre liberdade de escolha. Não vejo a hora de ter o meu cantinho para escrever. Muito obrigado pelo comentário, Faraó!
A descrição da Tailândia se encaixa perfeitamente na minha cidade natal: Manaus! Meu Deus, como é difícil hahahah que vocês tenham um bom recomeço e que as news venham agora de um outro lugar!
Matheus, que linda postagem. Tanta entrega no seu texto. Costumo dizer que escrever sobre si é para os corajosos. E você o faz muito bem! Estou gostando muito de fazer parte do clube e espero ansiosa nosso primeiro encontro no zoom :)
"Não há lugar como a nossa casa" - Já dizia Doroth
E acho que ela estava certa, casa é onde nos sentimos acolhidos...seja onde for; Pode ser 'nossa' casa por três dias, se nos sentirmos em casa...então, que maravilhoso poder estar lá. Desejo todo o sucesso para a construção da sua nova casa, em ------ rsrs.
Feliz com o seu comentário, Manu. Talvez esse texto tenha reverberado mais do que os outros (principalmente os mais recentes) porque tirei um peso das costas ao escrevê-lo. Foi terapêutico clicar em "publicar".
Esse conceito de casa foi o tema do meu TEDx em outubro do ano passado. Me disseram que o vídeo estaria no ar no fim de abril; até agora nada, mas aviso vocês quando for publicado haha :)
Acho que desde o primeiro semestre de 2022 estamos vivendo esse conflito interno, mas até então fincar raízes ainda era uma ideia um pouco abstrata. Esse período de 1 ano refletindo entre uma viagem e outra foi bom para entendermos nossas necessidades, colocar prós e contras na balança, esse tipo de coisa. Quando chegamos na Tailândia em março, o sentimento dos dois era o mesmo: só iríamos embora daqui quando tivéssemos um lugar para morar. Dito e feito.
Sobre onde moraremos, vou contar dia 23 no Instagram haha
Ser nômade digital é algo tão almejado por tanta gente hoje em dia (me incluo na lista, inclusive), e é raro ouvirmos o “outro lado”, de alguém que escolheu parar. Longe do apego ao rótulo bonito, pensando apenas se ainda faz sentido. E se não faz, vida que segue. Decisões estão aí pra isso. Que bom que as coisas deram certo no sentido que vocês desejaram :)
É isso, Thayná. Foram seis anos – maravilhosos – vivendo uma vida nômade. Não trocaria esse período da minha vida por nada, foi uma experiência que levarei para o resto da vida, mas esse tanto de mudança, no longo prazo, cansa; mentalmente e fisicamente. Quando me perguntavam em podcasts e entrevistas se o nomadismo digital tinha prazo de validade, sempre defendi que esse estilo de vida não era algo 8 ou 80; que no momento em que não fizesse mais sentido, eu fincaria raízes em algum lugar. Agora posso falar: no meu caso, o prazo de validade foi de seis anos. Muito obrigado pelo comentário!
Acredito que essa nova fase vai ser tão boa quanto a que se encerra. Você carrega a criatividade e o talento em trabalhar com as palavras, independente do local em que esteja no mundo.
Matheus, já falei isso várias vezes, mas ter lido seu livro no início da minha vida nômade me abriu a mente para muitas coisas e foi um grande aprendizado. Ler sua newsletter, trocar ideia no Substack, nos grupos ou nas redes era uma outra fonte de inspiração. Estou me sentindo como um Cavaleiro do Zodíaco sem o Mestre Ancião. O que vou fazer agora sem a cápsula do tempo do Matheus nômade de 6 anos à minha frente? A resposta é continuar lendo o que você produzir para seguir aprendendo contigo. O fim (ou pausa) do nomadismo é um grande momento e já é algo que eu me pego pensando com frequência. Sucesso na sua nova casa.
Pô, Mateus, assim fico sem saber direito o que escrever. Obrigado pelas palavras gentis. Eu sempre soube que esse momento chegaria e que o que eu estava vivendo era passageiro (não resisti, desculpa). Foram seis anos incríveis e intensos, faria tudo novo, mas o prazo de validade finalmente chegou. Continuarei sendo um viajante, isso faz parte de mim, mas agora terei um lugar para voltar. Um grande abraço!
Que belo texto, Matheus. Quando estamos conectados conosco, tudo, qualquer movimento, é evolução. E evolução é mudança também. Umas mais drásticas, outras menos.
Parece que vc está em busca de um pouso no planeta para chamar de seu. E que isso é, de algum modo, importante nesse momento.
Bem... a maior graça disso tudo é que, daqui a alguns anos, esta mesma necessidade pode não fazer mais sentido algum ... rs Ainda assim terá sido importante saciá-la. Até mesmo para continuar sempre seguindo em frente, sem trair sua verdade.
A liberdade sempre estará aí, penso, em seguir conectado consigo. É sobre propósito. Sempre será.
É isso, cara. Acho que o importante é entender – e aproveitar – cada momento. Foram seis anos incríveis, os melhores da minha vida, mas agora o momento pede outra coisa; pede um lugar para voltar. Obrigado pelo comentário!
Vibramos juntos com vocês a cada parágrafo, a cada palavrão, a cada suspense dado pelos pontilhados! Incrível como um traço pode gerar um suspense. Genial! E os palavrões são a melhor forma expressar sentimentos!
Temos um palpite quanto ao próximo destino, mas não vamos escrever para não estragar o suspense! Haha
Esperaremos pelo dia 23!
Ficamos muito felizes por e com vocês! Dá para notar pela quantidade de exclamações no nosso comentário. Haha
Felicidades para vocês, queridos! É o nosso desejo hoje e sempre!🙏🏿
Muito obrigado pelos votos, meus amigos! Sobre o destino, dei uma pista aqui ou ali e acho que quem acompanha a newsletter desde o início pelo menos sacou que não é a cidade que estava em nossos planos haha :)
Um grande abraço e obrigado mais uma vez pelos votos!
Acho que nessa sede incessante (geral?) de ter títulos pra definir nossa identidade, é muito corajoso reforçar que você está/esteve nômade, e não que você É. Viver em movimento é bom, mas fincar raízes em algum lugar também pode ser – independente dessas raizes serem semanais, mensais, anuais...
Que o encantamento dos dias continue no seu novo lar. Boa sorte na nova fase 🍀
Exato! Afinal, tudo é passageiro (não resisti haha). Eu sempre soube que o fim desse ciclo chegaria; e estou feliz que ele chegou por uma decisão nossa, não por conta de eventos que não temos controle.
Mateus, esse foi o texto que mais me tocou até aqui, fim de um ciclo e recomeço. O nomadismo é um estado, não uma identidade fixada pra sempre. Que seu recomeço em ------ seja o início de outra viagem.
Feliz em saber disso, Jack. Me deu um alivio escrever isso, sabe? E é isso: eu não sou nômade; estou nômade. Muito obrigado pelo comentário!
A vida é feita de ciclos, e é muito bom quando temos oportunidade e maturidade para vivê-los. A mudança de vocês para ----- pode ser apenas uma pausa da vida nômade, assim como pode ser o fim dela. E também não significa que lá viverão para sempre. Só o tempo dirá. Após tantos anos de mudanças, check in/check out, vai ser bom ter um sofá, uma xícara e um canto para deixar os livros. Boa sorte nessa nova fase da vida!
Exato, meu caro! Eu sempre sobre que o nomadismo era algo passageiro (rá!) e fico feliz que esse ciclo tenha chego ao fim por decisão nossa; porque, como falo no texto, desde o começo sempre foi sobre liberdade de escolha. Não vejo a hora de ter o meu cantinho para escrever. Muito obrigado pelo comentário, Faraó!
A descrição da Tailândia se encaixa perfeitamente na minha cidade natal: Manaus! Meu Deus, como é difícil hahahah que vocês tenham um bom recomeço e que as news venham agora de um outro lugar!
Hahaha! Agora fiquei curioso. Muito obrigado pelos votos, Isabela!
Matheus, que linda postagem. Tanta entrega no seu texto. Costumo dizer que escrever sobre si é para os corajosos. E você o faz muito bem! Estou gostando muito de fazer parte do clube e espero ansiosa nosso primeiro encontro no zoom :)
"Não há lugar como a nossa casa" - Já dizia Doroth
E acho que ela estava certa, casa é onde nos sentimos acolhidos...seja onde for; Pode ser 'nossa' casa por três dias, se nos sentirmos em casa...então, que maravilhoso poder estar lá. Desejo todo o sucesso para a construção da sua nova casa, em ------ rsrs.
Feliz com o seu comentário, Manu. Talvez esse texto tenha reverberado mais do que os outros (principalmente os mais recentes) porque tirei um peso das costas ao escrevê-lo. Foi terapêutico clicar em "publicar".
Esse conceito de casa foi o tema do meu TEDx em outubro do ano passado. Me disseram que o vídeo estaria no ar no fim de abril; até agora nada, mas aviso vocês quando for publicado haha :)
Muito obrigado pelos votos!
Esse relato conversou comigo. Mexeu mesmo, sabe? Tem meses que estou vivendo um conflito interno - e me sinto cansada e ranzinza também.
Claro que tô louca de curiosidade pra saber onde vão morar, hahah
Independente do lugar, desejo que vcs sejam felizes e que encontrem o que procuram. Um beijo pra ti e pra I.
Acho que desde o primeiro semestre de 2022 estamos vivendo esse conflito interno, mas até então fincar raízes ainda era uma ideia um pouco abstrata. Esse período de 1 ano refletindo entre uma viagem e outra foi bom para entendermos nossas necessidades, colocar prós e contras na balança, esse tipo de coisa. Quando chegamos na Tailândia em março, o sentimento dos dois era o mesmo: só iríamos embora daqui quando tivéssemos um lugar para morar. Dito e feito.
Sobre onde moraremos, vou contar dia 23 no Instagram haha
Muito obrigado pelos votos, Rocío!
A Leveza dessa edição foi indescritível. Que ----- seja um lar confortável e seguro para vocês!
Que coisa boa ler isso, Ana Livia. Escrever ela foi como tirar um peso dos ombros; talvez por isso a sensação. Muito obrigado pelos votos, Ana Livia!
Ser nômade digital é algo tão almejado por tanta gente hoje em dia (me incluo na lista, inclusive), e é raro ouvirmos o “outro lado”, de alguém que escolheu parar. Longe do apego ao rótulo bonito, pensando apenas se ainda faz sentido. E se não faz, vida que segue. Decisões estão aí pra isso. Que bom que as coisas deram certo no sentido que vocês desejaram :)
É isso, Thayná. Foram seis anos – maravilhosos – vivendo uma vida nômade. Não trocaria esse período da minha vida por nada, foi uma experiência que levarei para o resto da vida, mas esse tanto de mudança, no longo prazo, cansa; mentalmente e fisicamente. Quando me perguntavam em podcasts e entrevistas se o nomadismo digital tinha prazo de validade, sempre defendi que esse estilo de vida não era algo 8 ou 80; que no momento em que não fizesse mais sentido, eu fincaria raízes em algum lugar. Agora posso falar: no meu caso, o prazo de validade foi de seis anos. Muito obrigado pelo comentário!
Será que vem uma conta @matheusem-----?
Hahahaha! Acho que não é pra tanto 👀
Acredito que essa nova fase vai ser tão boa quanto a que se encerra. Você carrega a criatividade e o talento em trabalhar com as palavras, independente do local em que esteja no mundo.
Está sendo. Muito obrigado pela generosidade, Ronaldo!
Matheus, já falei isso várias vezes, mas ter lido seu livro no início da minha vida nômade me abriu a mente para muitas coisas e foi um grande aprendizado. Ler sua newsletter, trocar ideia no Substack, nos grupos ou nas redes era uma outra fonte de inspiração. Estou me sentindo como um Cavaleiro do Zodíaco sem o Mestre Ancião. O que vou fazer agora sem a cápsula do tempo do Matheus nômade de 6 anos à minha frente? A resposta é continuar lendo o que você produzir para seguir aprendendo contigo. O fim (ou pausa) do nomadismo é um grande momento e já é algo que eu me pego pensando com frequência. Sucesso na sua nova casa.
Pô, Mateus, assim fico sem saber direito o que escrever. Obrigado pelas palavras gentis. Eu sempre soube que esse momento chegaria e que o que eu estava vivendo era passageiro (não resisti, desculpa). Foram seis anos incríveis e intensos, faria tudo novo, mas o prazo de validade finalmente chegou. Continuarei sendo um viajante, isso faz parte de mim, mas agora terei um lugar para voltar. Um grande abraço!
Que belo texto, Matheus. Quando estamos conectados conosco, tudo, qualquer movimento, é evolução. E evolução é mudança também. Umas mais drásticas, outras menos.
Parece que vc está em busca de um pouso no planeta para chamar de seu. E que isso é, de algum modo, importante nesse momento.
Bem... a maior graça disso tudo é que, daqui a alguns anos, esta mesma necessidade pode não fazer mais sentido algum ... rs Ainda assim terá sido importante saciá-la. Até mesmo para continuar sempre seguindo em frente, sem trair sua verdade.
A liberdade sempre estará aí, penso, em seguir conectado consigo. É sobre propósito. Sempre será.
É isso, cara. Acho que o importante é entender – e aproveitar – cada momento. Foram seis anos incríveis, os melhores da minha vida, mas agora o momento pede outra coisa; pede um lugar para voltar. Obrigado pelo comentário!
Texto com um gosto um pouquinho depressivo... Mas acho que todo fim de ciclo é assim.
Pelo contrário, Diná. 👀
Obrigado pelo comentário!
Objetivo cumprido: curioso por saber onde é ----- hahahaha
Parabéns pela news, as always!
Hahahaha boa! Dia 23 divulgarei nas minhas redes sociais.
Muito obrigado, meu caro!
Amigos Matheus e I.!
Que alegria ler essa edição!😃
Vibramos juntos com vocês a cada parágrafo, a cada palavrão, a cada suspense dado pelos pontilhados! Incrível como um traço pode gerar um suspense. Genial! E os palavrões são a melhor forma expressar sentimentos!
Temos um palpite quanto ao próximo destino, mas não vamos escrever para não estragar o suspense! Haha
Esperaremos pelo dia 23!
Ficamos muito felizes por e com vocês! Dá para notar pela quantidade de exclamações no nosso comentário. Haha
Felicidades para vocês, queridos! É o nosso desejo hoje e sempre!🙏🏿
Abração, amigos!😃🤩
Muito obrigado pelos votos, meus amigos! Sobre o destino, dei uma pista aqui ou ali e acho que quem acompanha a newsletter desde o início pelo menos sacou que não é a cidade que estava em nossos planos haha :)
Um grande abraço e obrigado mais uma vez pelos votos!
Acho que nessa sede incessante (geral?) de ter títulos pra definir nossa identidade, é muito corajoso reforçar que você está/esteve nômade, e não que você É. Viver em movimento é bom, mas fincar raízes em algum lugar também pode ser – independente dessas raizes serem semanais, mensais, anuais...
Que o encantamento dos dias continue no seu novo lar. Boa sorte na nova fase 🍀
Exato! Afinal, tudo é passageiro (não resisti haha). Eu sempre soube que o fim desse ciclo chegaria; e estou feliz que ele chegou por uma decisão nossa, não por conta de eventos que não temos controle.
Muito obrigado pelos votos, Eduarda!
Que ----- seja um lar para vocês tanto quanto vocês sentiram que ------ poderia ser. <3
Muito obrigado pelos votos, Amanda! <3