11 Comentários
ago 1, 2023Curtido por Matheus de Souza

Usar dois "porém" em seguida é coisa de gênio.

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Hahaha. Feliz que notou (fiquei com medo de alguém achar que foi um erro). Experimentações literárias.

Obrigado pelo comentário, Thiago!

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jul 30, 2023Curtido por Matheus de Souza

Te ler tem aumentado minhas referências musicais e tô achando isso massa demais hahaha muito grata!

Se o dinheiro não fosse uma questão... eu dedicaria o mesmo tempo que dedico para criar, mas sem a preocupação das estratégias e dos resultados... só por criar! E só sobre o que desse vontade!

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Ahh, que alegria saber disso! hahaha! Música é uma das minhas principais paixões, então fico feliz quando alguém descobre um artista que eu curto através dos textos.

Olha, acho que eu faria o mesmo, sabe? Exploraria mais esse lado artista.

Obrigado pelo comentário, Yna!

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longe de mim querer te dar conselhos, e meus livros são temas bem mais diretos, mas eu escrevo vários ao mesmo tempo. Vou deixando as ideias abertas no google docs e trabalho naqueles que a inspiração vem. o legal é que sempre estou trabalhando em algo, então não me sinto improdutivo. e uma hora a gente acaba terminando.

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Boa, Marcelo! Obrigado pelo conselho. Acho que vai ser por aí; mas sem esperar a inspiração vir. Grande abraço, meu caro!

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ago 4, 2023Curtido por Matheus de Souza

Voltei! Estava numa ressaca literária, mas tomei o antiácido que é essa edição [que analogia podre!]. Bem, aqui lendo sobre essa galera old school que você ouve me senti influenciada demais pelas músicas pops da minha geração; cara, sinceridade aqui, metade das referências musicais da sua news eu não conheço, aí fico achando que tenho um gosto musical muito comercial e ruim poxa! [só um desabafo]. Acho que não consigo ouvir um álbum instrumental completo, fico ansiosa; mas, ouço tranquilamente um álbum de metal core em que todas as músicas são gritadas no meu ouvido.

Você fez algum muito errado nessa edição: despertou a curiosidade de meio mundo com essa tal história que você tá pensando. Isso não se faz! A galera tem FOMO cara, podia ter tido empatia. kkkkkkkkkkk

Como sempre ótima edição! Até a próxima, que já vou ler em seguida.

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Hahahaha! Que nada, eu que passo muito tempo ouvindo artistas obscuros – e aí sempre vou atrás das referências deles.

Eu gosto de ouvir música instrumental para escrever; músicas com letras me distraem.

Sobre a tal história, eu dei um leve spoiler no primeiro encontro do Clube Passageiro (e o pessoal parece ter curtido a ideia). Tô bem empolgado e acho que nos próximos meses vocês lerão uma coisa aqui e outra ali sobre isso.

Muito obrigado pelo comentário, Jackie!

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jul 29, 2023Curtido por Matheus de Souza

Amigo de todo o sábado,

Como sempre acontece (não é figura de linguagem, acontece sempre mesmo), a gente leu essa newsletter enquanto degustávamos nosso gostoso café da manhã de sábado em meio a intervenções (a maioria da Paula... hahaha). É como se estivéssemos batendo um papo contigo e com a I. Adoramos esse momento da semana, que já virou um ritual.

Mas quando você escreveu “Se dinheiro não fosse problema, que tipo de atividade (artística ou não) você gostaria de dedicar mais horas do seu dia?”, a Paula soltou um “Bah!”. Falta aqui a entonação, que, no gauchês, dá diversos significados ao “bah”. Nesse caso, foi um “bah” de tocar na ferida, onde moram os sonhos e desejos, aqueles em que a frase se completa com “um dia”.

A gente sabe que é possível. “Um dia”, para nós, tem um sabor da experiência de vida, pois sabemos que teremos condições de realizar o desejo de nos dedicar à escrita “um dia”. O momento atual não nos permite, mas esse dia chegará e você será um dos primeiros a saber, pois entraremos para o seu clube. Um dia!

Obrigado pela preciosa companhia semanal.

Felicidades a vocês em meio a essa transição de residência aí em Paris (deve ser espetacular resolver problemas em Paris, né? 💚).

Abração aos dois!

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Cada coisa no seu tempo, mas que esse dia chegue logo, casal.

Eu que agradeço o tempo que vocês dedicam semanalmente para deixar um comentário por aqui; é por leitores como vocês que sigo fazendo o que faço.

Bah, sobre resolver problemas em Paris, é aquele velho dito popular: "Prefiro ser pobre em Paris!" haha :)

Obrigado pelo comentário! Grande abraço!

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Cara, acho que você não percebeu, mas a sua grande obra é a sua vida e a sua ótica sobre ela.

Você já fez sucesso com o primeiro livro, vai fazer com "passageiro" e os maiores sucessos, sem dúvida, são os diversos textos publicados online.

Talvez o best-seller proporcione o conforto financeiro e vejo isso como questão de tempo.

Se o dinheiro não fosse problema, eu viveria grafitando muros e paredes pelo mundo.

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