Matheus, que texto incrível. Confesso que assino newsletters demais (mal de escritora), e algumas vezes fico numa sinuca de bico pra escolher qual abrir. Hoje, por identificação ao título, abri a sua. E, caramba, como suas palavras mexeram comigo. Primeiramente quero reforçar que sua escrita é comovente, parabéns! Mas segundo, e ainda mais importante, senti muita verdade nas suas palavras. Separações nunca são fáceis, e você soube capturar bem as nuances emocionais, a vulnerabilidade. Eu mesma passei por uma ruptura há 3 meses, ler a sua newsletter hoje foi um presente. Te desejo sucesso com o Passageiro (o livro) e que sua jornada de escritor e de viajante seja uma aventura da melhor maneira. Obrigada por compartilhar seus pensamentos conosco.
Não costumo ler as suas newsletters ouvindo a música que você indica no começo – uma falha de caráter da minha parte kkkkk. Mas dessa vez eu cliquei e tudo fez sentido, potencializou o sentimento que as palavras já descreviam muito bem. Força, meu jovem.
olha ele me mencionando, agradeço muito. vamos dar as mãos e dar uma choradinha. uma hora vai passar, mas será que a gente quer que passe? se precisar, tô aqui.
Vivi uma separação há três semanas que parecem três anos, e montanhas ainda não me parecem montanhas. Força pra nós nesse período de achar o que faz sentido pro presente, que só começa a fluir depois que lidamos com o quanto o passado aconteceu, e quanto nos mudou. ❤️🩹
Matheus, ao começar com o provérbio Zen, vc dá o tom do entendimento comum que parece linear mas não é. A vida faz sentido ou será que nós é que a significamos? Acho que é um misto de vivências pessoais e externas que se cruzam. Um pouco de fatalidade misturado com predestinação. As vezes uma necessidade própria de sobrevivência pelo bloqueio de memórias. Revisitar no início dói porque sabendo do desfecho da trama, parecemos inocentes tateando destinos que não levariam a um lugar conhecido ou que achávamos que seria ideal. No entanto, também descobrimos que as turbulências existem para colocar as coisas no devido lugar, para depois dar a real importância que as coisas deveriam ter.
Matheus, que texto incrível. Confesso que assino newsletters demais (mal de escritora), e algumas vezes fico numa sinuca de bico pra escolher qual abrir. Hoje, por identificação ao título, abri a sua. E, caramba, como suas palavras mexeram comigo. Primeiramente quero reforçar que sua escrita é comovente, parabéns! Mas segundo, e ainda mais importante, senti muita verdade nas suas palavras. Separações nunca são fáceis, e você soube capturar bem as nuances emocionais, a vulnerabilidade. Eu mesma passei por uma ruptura há 3 meses, ler a sua newsletter hoje foi um presente. Te desejo sucesso com o Passageiro (o livro) e que sua jornada de escritor e de viajante seja uma aventura da melhor maneira. Obrigada por compartilhar seus pensamentos conosco.
Puxa, obrigado pela generosidade, Maria. Um grande abraço! ❤️🩹
Não costumo ler as suas newsletters ouvindo a música que você indica no começo – uma falha de caráter da minha parte kkkkk. Mas dessa vez eu cliquei e tudo fez sentido, potencializou o sentimento que as palavras já descreviam muito bem. Força, meu jovem.
Hahah. Boa, Felipe! Obrigado pelo comentário!
olha ele me mencionando, agradeço muito. vamos dar as mãos e dar uma choradinha. uma hora vai passar, mas será que a gente quer que passe? se precisar, tô aqui.
Aquela choradinha ouvindo as mais tristes do Tim Bernardes, quem nunca? Haha. Obrigado, Angela! 🖤
Vivi uma separação há três semanas que parecem três anos, e montanhas ainda não me parecem montanhas. Força pra nós nesse período de achar o que faz sentido pro presente, que só começa a fluir depois que lidamos com o quanto o passado aconteceu, e quanto nos mudou. ❤️🩹
Força pra gente, Sthephany! Vai passar. Obrigado pelo comentário!
Matheus, ao começar com o provérbio Zen, vc dá o tom do entendimento comum que parece linear mas não é. A vida faz sentido ou será que nós é que a significamos? Acho que é um misto de vivências pessoais e externas que se cruzam. Um pouco de fatalidade misturado com predestinação. As vezes uma necessidade própria de sobrevivência pelo bloqueio de memórias. Revisitar no início dói porque sabendo do desfecho da trama, parecemos inocentes tateando destinos que não levariam a um lugar conhecido ou que achávamos que seria ideal. No entanto, também descobrimos que as turbulências existem para colocar as coisas no devido lugar, para depois dar a real importância que as coisas deveriam ter.
Muito obrigado pelo comentário, Ana!
Belo texto
Obrigado, Victor!
Bonito, tá?tamo por aqui, do outro lado do mundo, mas por aqui, meu amigo 💚
Obrigado, amigo; você é um amigo! ❤️🩹
so don't be blue, there is another future waiting there for you ❤️🩹
❤️🩹
❤️🩹
❤️🩹
ai ❤️🩹
❤️🩹
Que texto carregado de emoção... dá pra sentir enquanto vai lendo!
Obrigado pelo comentário, Chris!
É nesse real da vida que a gente se encontra! Me identifiquei muito, adorei o texto!
Obrigado pelo comentário, Brenda! ❤️🩹
de todas as edições que eu já li, acho que essa é a mais íntima. espero que, daqui pra frente, escrever não doa mais como antes ❤️🩹
Obrigado pela generosidade, Alessandra! ❤️🩹
Me emocionei com seu texto, Matheus. Que você possa sempre seguir em frente.
Obrigado, Nathalia! Seguimos! ❤️🩹
admito que chorei um pouquinho com esse ❤️🩹
❤️🩹
Obrigado por ter escrito que “ninguém está livre do espelho que há no fundo do poço”.
Que bom que você sente, irmão…
Que bom que você normaliza “sentir”.
Se um dia nos cruzamos na estrada, prometo não perguntar sobre monetização.
Sou do tempo de “Você teria gostado daqui”.
Chorei ao ler aquele; chorei ao ler este.
Tudo é Passageiro; que você seja presente.
Um abraço