Eu não entendo as pessoas que te pedem livro novo todos os dias, com 125 edições gratuitas de Passageiro.
Ainda bem que eu não me incluo nesse grupo. Nunca cheguei nem perto de reclamar contigo “cadê seu próximo livro”, ou “não acredito que o novo livro ainda não saiu”.
Matheus, confesso que a Índia é um dos últimos destinos ao qual eu gostaria de ir, mas, como já é habitual, você consegue escrever lindamente sobre o não óbvio e a essência local/regional a partir do seu olhar “sem compromisso” (risos). Já ansiosa pelo próximo episódio. 👏🏼
P.S.: agora que cliquei na playlist indie(an), “sem compromisso”, o algoritmo do Spotify vai me indicar músicas que nada têm a ver com o meu gosto musical. 😆😅
Puxa, feliz demais com o seu comentário, Pauliny. Sobre a playlist, também não é o que eu escuto no dia a dia, então pelo menos por aqui o algoritmo não me mostrou músicas indianas desde então haha. Obrigado pela generosidade!
Sou apaixonada pela índia! Tive a oportunidade de ir uma vez e foi incrível. Em alguns lugares, me senti uma celebridade. Eles pedem pra tirar fotos 😅😸😅.
As comidas, eu amei! Me entreguei! Mas emagreci, pq tinha muita pimenta tudo! Mas é uma viagem fantástica!
obrigada por apresentar uma Índia tão afetuosa <3 eu guio grupos para lá, e consegui me imaginar passando por cada uma dessas experiências que você descreveu
Com tantos estímulos há uma certa excitação em querer fotografar tudo... massa!!!! Você conseguiu resistir? Minhas experiencias pessoais: isso nem passa pela minha cabeça. A diferença é o que nos une.
E os cheiros de excrementos? Cara, a minha reticência em querer conhecer a índia aumentou, mesmo com uma trilha do Geoge, aquele da guitarra.
Amei tudo. Nada como encontros que desencadeiam outros encontros. É o que me faz ficar cada vez mais apaixonada pela jornada como viajante. Top. Já quero o resto
Eu lembro do que aconteceu (e anoto muita coisa), mas como acontece na autoficção, os diálogos não são exatamente fiéis hehe. Obrigado pelo comentário, Lipe!
super me identifiquei, amei a india e tenho muitos indianos me seguindo. Sao muito amaveis e curiosos eu adorava conversar com eles muitas vezes casais e grupos. Sempre estavam dispostos a ajudar com minha mochila, indicar um lugar seguro para esperar meu onibus, pagavam meu chai, até meu onibus uma vez. Eles dizem que tratam seus visitantes como rei, e mesmo na simplicidade foi assim que me senti. Mal posso esperar para voltar e visitar essa fabrica de estamparia, voce teria o nome? :)
Que legal saber disso, Danny. É bem isso mesmo, né? Sobre a fábrica, em tenho um cartãozinho em algum lugar da minha mochila – quando encontrar te aviso aqui! haha! Obrigado pelo comentário!
Maravilhosa essas descrições sobre os indianos, me divirto! E considero de uma percepção e sabedoria única para ler alguém não só no físico, mas tb no comportamento. Adoro a leitura! Muito obrigada pela presença on line! 😍🥰
Eu não entendo as pessoas que te pedem livro novo todos os dias, com 125 edições gratuitas de Passageiro.
Ainda bem que eu não me incluo nesse grupo. Nunca cheguei nem perto de reclamar contigo “cadê seu próximo livro”, ou “não acredito que o novo livro ainda não saiu”.
Estou com a consciência tranquila!
Hahahahhaha né? Mas faz parte.
Obrigado pelo comentário, meu querido!
Se o tal vídeo no YouTube fez alguém deixar de querer conhecer um lugar, o seu texto me fez querer conhecer a Índia ainda mais 🙏
Pô, feliz demais em ler isso, Pedro. Obrigado pelo comentário!
Matheus, confesso que a Índia é um dos últimos destinos ao qual eu gostaria de ir, mas, como já é habitual, você consegue escrever lindamente sobre o não óbvio e a essência local/regional a partir do seu olhar “sem compromisso” (risos). Já ansiosa pelo próximo episódio. 👏🏼
P.S.: agora que cliquei na playlist indie(an), “sem compromisso”, o algoritmo do Spotify vai me indicar músicas que nada têm a ver com o meu gosto musical. 😆😅
Puxa, feliz demais com o seu comentário, Pauliny. Sobre a playlist, também não é o que eu escuto no dia a dia, então pelo menos por aqui o algoritmo não me mostrou músicas indianas desde então haha. Obrigado pela generosidade!
Adorei a edição, Matheus!
Sou apaixonada pela índia! Tive a oportunidade de ir uma vez e foi incrível. Em alguns lugares, me senti uma celebridade. Eles pedem pra tirar fotos 😅😸😅.
As comidas, eu amei! Me entreguei! Mas emagreci, pq tinha muita pimenta tudo! Mas é uma viagem fantástica!
Aguardo ansiosa a próxima edição!
Massa demais, né? Eu também emagreci um pouco! – amo pimenta, mas o pessoal exagera hehe.
Obrigado pelo comentário, Maisa!
Te reconheço de novo!
Feliz em ler isso porque eu também. Obrigado pelo comentário, Nathalia!
obrigada por apresentar uma Índia tão afetuosa <3 eu guio grupos para lá, e consegui me imaginar passando por cada uma dessas experiências que você descreveu
Ah, que massa, Bárbara! Feliz em ler isso. Obrigado pelo comentário!
Relato maravilhoso! Parecia q estava assistindo um filme, viajando contigo 👏🏽
Feliz em ler isso, Georgia. Obrigado pela generosidade!
Algo parecido com o "triste comentário" que você trouxe no começo: adora suas histórias; fico aliviado de não ser eu viajando para contá-las.
Hahah! Acontece. Obrigado pelo comentário, Felipe!
Como eu curto seus conteúdos. Aguardando aquela graninha sobrar pra comprar mais cursos
Pô, muito obrigado, Vitor! Sobre os cursos, aproveita que tá rolando Black November.
Com tantos estímulos há uma certa excitação em querer fotografar tudo... massa!!!! Você conseguiu resistir? Minhas experiencias pessoais: isso nem passa pela minha cabeça. A diferença é o que nos une.
E os cheiros de excrementos? Cara, a minha reticência em querer conhecer a índia aumentou, mesmo com uma trilha do Geoge, aquele da guitarra.
Depois de um tempo a gente acostuma, acho que esse impulso de querer fotografar tudo foi mais no primeiro dia hehe.
Sobre os cheiros, também acostuma, cara. Cabeça aberta – prender a respiração de vez em quando haha. Obrigado pelo comentário!
Amei tudo. Nada como encontros que desencadeiam outros encontros. É o que me faz ficar cada vez mais apaixonada pela jornada como viajante. Top. Já quero o resto
Feliz que curtiu, Emanuella. Ainda tenho muita coisa massa para contar sobre a Índia. Obrigado pelo comentário!
Sensacional. Boa demais essa trip e as histórias são ótimas. Dá pra fazer uma série até :)
Feliz que curtiu, Angela. Dá, né? Obrigado pelo comentário! 🖤
Você costuma gravar os diálogos ou lembra tudo de cabeça?
Eu lembro do que aconteceu (e anoto muita coisa), mas como acontece na autoficção, os diálogos não são exatamente fiéis hehe. Obrigado pelo comentário, Lipe!
super me identifiquei, amei a india e tenho muitos indianos me seguindo. Sao muito amaveis e curiosos eu adorava conversar com eles muitas vezes casais e grupos. Sempre estavam dispostos a ajudar com minha mochila, indicar um lugar seguro para esperar meu onibus, pagavam meu chai, até meu onibus uma vez. Eles dizem que tratam seus visitantes como rei, e mesmo na simplicidade foi assim que me senti. Mal posso esperar para voltar e visitar essa fabrica de estamparia, voce teria o nome? :)
thanksssss
Que legal saber disso, Danny. É bem isso mesmo, né? Sobre a fábrica, em tenho um cartãozinho em algum lugar da minha mochila – quando encontrar te aviso aqui! haha! Obrigado pelo comentário!
Maravilhosa essas descrições sobre os indianos, me divirto! E considero de uma percepção e sabedoria única para ler alguém não só no físico, mas tb no comportamento. Adoro a leitura! Muito obrigada pela presença on line! 😍🥰
Perdi tudo no seu pensamento da rampa de Mineirinho hahahaha