confesso que eu não tenho nenhuma paciência para influencers, sobretudo os que falam sobre "tudo", sem um foco específico, sem embasamento nenhum, só com as "vozes da minha cabeça".
Pois é, bicho. Acho que o grande ponto aqui – que só me dei conta enquanto escrevia – é: não podemos enxergar os influencers como formadores de opinião; ainda que entenda o trabalho – já fiz e eventualmente farei publis –, é justamente isso: publicidade. Obrigado pelo comentário, Pedro!
Matheus, tô rolando de rir até agora… sempre que alguém fala do tal “Vampiro” lembro de um programa do “Porta dos Fundos” (acho que o único que vi até hoje) com um vampiro que era a cara do Temer, em que também ri até chorar… e imaginar ele com uma mala de grana pra te dar, me fiz rir ainda mais…
Deixa o tal do escritor pra lá, nem vale perder tempo com isso!
Bah bicho, esse texto aí bateu muito com algo que vem martelando na minha cabeça há semanas, que é o que venho chamando de O Grande Teatro Corporativo.
Porr*, quase tudo o que diz respeito à trabalho/meio de se sustentar virou (ou sempre foi?) uma grande encenação; trabalhador que finge que gosta da empresa, pra não correr o risco de perder o trampo; empresas que fingem que se importam com os trabalhadores para ficarem minimamente bem na foto (pq se for depender de condições de trabalho, estão fud**); "influencers" que existem só pra faturar; gente que segue influencers, pq... pq mesmo? mas enfim, pra se sentirem iguais a outros.
Porr*, que grande cagad** tudo isso cara. De 10 postagens que eu vejo no LinkedIn, eu dou uma virada de olhos pra 9.
Igual a você, eu tô no time dos rabugentos, digo, contestadores, e acho que tô precisando buscar essa fase zen também, pq se seguir do jeito que tá, rapaz...
Caro Mateus , putz EXCELENTE texto como sempre, claro, conciso , critico .. continue nesta jornada com muita fé-perseverança-luz-saúde e amor de seu leitor de 87 anos de São Paulo - Capital ..
Que alegria ler isso, José. De verdade. Espero chegar aos 87 fazendo isso que você tem feito por aqui: inspirando os mais jovens a seguirem os seus sonhos. Um grande abraço!
Não sabia dessa história sobre a publicidade pro Temer. Parabéns pelo posicionamento, pois a maioria das pessoas, mesmo discordando da proposta, não se manifestaria. O triste é que você deve ter entrado numa lista de "influenciadores" a não serem contratados, independentemente do produto. Mas, com a vivência de ter sido banido de um grande jornal brasileiro por causa do meu e-mail de despedida, sei como é bom ter esse gostinho de jogar a merda no ventilador.
E é bom o "Dias na Birmânia"? Ele é vendido em frente a templos de Bagon, em Myanmar. Não comprei porque o dinheiro estava contado, mas fiquei com vontade.
Pois é, bicho. É cada uma, né? Mas é isso, cara. Tanto eu quanto você dormimos todas as noites com a consciência limpa. Isso não traz conforto material, mas deixa a mente tranquila.
Sobre o livro, gostei muito. Ele tem uma escrita muito além da época, sabe?
Sempre me ensinaram que se eu desejava ser algo eu deveria olhar para profissionais ou pessoas referências daquela área e pensar quero ser como elas? A profissão de Influencer como se molda hoje no mercado digital é relativamente nova, mas já conseguimos ver o estrago em diversos nomes referências desse segmento: pobres milionários com sua sanidade mental nitidamente comprometida na busca infinita do like. Viver para agradar os anseios de nossos pais já era pesado, avalie viver para agradar milhões ou pior fingir e forja desagrados entre temas que não lhe são contrário apenas pelo Hype… aos poucos “quem se é” da lugar “a quem se espera que seja” com pitadas de eufemismo para viralizar. Se no fim o dinheiro tem por objetivo a liberdade… és um homem muitooooo mais livre, pois é livre no único lugar que o dinheiro não compraria liberdade, sua mente.
é sempre uma honra danada terminar de te ler e ver a Desejante na lista de indicações. fico felizona! e, cara... a po** do mercado é uma loucura, né? p**a que pariu hahaha eu acho um desafio danado manter a sanidade e nossa identidade em meio a tudo isso. sempre foi meu conflito, desde que me dedicava à carreira de atriz. perdi bastante coisa por isso, mas não perdi a mim mesma... e hoje em dia eu acho isso o mais importante. e pra pessoa que falou sobre você escrever "po**", um sonoro vai tomar no c*!
Hahahha adorei a revolta! Cara, isso me revolta muito porque, ainda que, dentro de um contexto muito específico, goze de certo prestígio, ainda preciso furar certas bolhas e fazer parte de certas panelas pra viver só disso, sabe? Está ficando cada vez mais cansativo. Mas seguimos. Obrigado pelo comentário, Yna!
Rapaz, nem fala. E pior ainda é que é uma panela – você só entra nesse meio se algum desses caras (geralmente são caras) gostar de você. Obrigado pelo comentário, Zara!
confesso que eu não tenho nenhuma paciência para influencers, sobretudo os que falam sobre "tudo", sem um foco específico, sem embasamento nenhum, só com as "vozes da minha cabeça".
Pois é, bicho. Acho que o grande ponto aqui – que só me dei conta enquanto escrevia – é: não podemos enxergar os influencers como formadores de opinião; ainda que entenda o trabalho – já fiz e eventualmente farei publis –, é justamente isso: publicidade. Obrigado pelo comentário, Pedro!
Matheus, tô rolando de rir até agora… sempre que alguém fala do tal “Vampiro” lembro de um programa do “Porta dos Fundos” (acho que o único que vi até hoje) com um vampiro que era a cara do Temer, em que também ri até chorar… e imaginar ele com uma mala de grana pra te dar, me fiz rir ainda mais…
Deixa o tal do escritor pra lá, nem vale perder tempo com isso!
Adorei seu texto!! Demais!!😉
Hahhaha eu lembro desse vídeo!
E já deixei! Fique tranquila! haha
Obrigado pelo comentário, Vivian!
Bah bicho, esse texto aí bateu muito com algo que vem martelando na minha cabeça há semanas, que é o que venho chamando de O Grande Teatro Corporativo.
Porr*, quase tudo o que diz respeito à trabalho/meio de se sustentar virou (ou sempre foi?) uma grande encenação; trabalhador que finge que gosta da empresa, pra não correr o risco de perder o trampo; empresas que fingem que se importam com os trabalhadores para ficarem minimamente bem na foto (pq se for depender de condições de trabalho, estão fud**); "influencers" que existem só pra faturar; gente que segue influencers, pq... pq mesmo? mas enfim, pra se sentirem iguais a outros.
Porr*, que grande cagad** tudo isso cara. De 10 postagens que eu vejo no LinkedIn, eu dou uma virada de olhos pra 9.
Igual a você, eu tô no time dos rabugentos, digo, contestadores, e acho que tô precisando buscar essa fase zen também, pq se seguir do jeito que tá, rapaz...
Luis, eu só não largo o LinkedIn porque ainda dependo daquela por** hahahah.
Mas é isso, cara, de modo geral, muda profissão, muda CNPJ, mas no final das contas estamos todos encenando algo.
Obrigado pelo comentário, meu caro!
Correto
Ao mesmo tempo em que coloquei a mão na consciência lendo o seu texto, também soltei boas risadas! Muito bom!
Feliz em ler isso, Erica. Obrigado pelo comentário!
Ainda mais fã depois de saber sobre esses bastidores aí!
Cada uma, né? haha! Obrigado pelo comentário, Nati!
Matheus seu texto não foi aceito no Linkdin somente no Face , que consegui subir
Caro Mateus , putz EXCELENTE texto como sempre, claro, conciso , critico .. continue nesta jornada com muita fé-perseverança-luz-saúde e amor de seu leitor de 87 anos de São Paulo - Capital ..
Que alegria ler isso, José. De verdade. Espero chegar aos 87 fazendo isso que você tem feito por aqui: inspirando os mais jovens a seguirem os seus sonhos. Um grande abraço!
Não sabia dessa história sobre a publicidade pro Temer. Parabéns pelo posicionamento, pois a maioria das pessoas, mesmo discordando da proposta, não se manifestaria. O triste é que você deve ter entrado numa lista de "influenciadores" a não serem contratados, independentemente do produto. Mas, com a vivência de ter sido banido de um grande jornal brasileiro por causa do meu e-mail de despedida, sei como é bom ter esse gostinho de jogar a merda no ventilador.
E é bom o "Dias na Birmânia"? Ele é vendido em frente a templos de Bagon, em Myanmar. Não comprei porque o dinheiro estava contado, mas fiquei com vontade.
Pois é, bicho. É cada uma, né? Mas é isso, cara. Tanto eu quanto você dormimos todas as noites com a consciência limpa. Isso não traz conforto material, mas deixa a mente tranquila.
Sobre o livro, gostei muito. Ele tem uma escrita muito além da época, sabe?
Obrigado pelo comentário, Faraó!
Sempre me ensinaram que se eu desejava ser algo eu deveria olhar para profissionais ou pessoas referências daquela área e pensar quero ser como elas? A profissão de Influencer como se molda hoje no mercado digital é relativamente nova, mas já conseguimos ver o estrago em diversos nomes referências desse segmento: pobres milionários com sua sanidade mental nitidamente comprometida na busca infinita do like. Viver para agradar os anseios de nossos pais já era pesado, avalie viver para agradar milhões ou pior fingir e forja desagrados entre temas que não lhe são contrário apenas pelo Hype… aos poucos “quem se é” da lugar “a quem se espera que seja” com pitadas de eufemismo para viralizar. Se no fim o dinheiro tem por objetivo a liberdade… és um homem muitooooo mais livre, pois é livre no único lugar que o dinheiro não compraria liberdade, sua mente.
Fernanda, amei o seu comentário. Obrigado pela contribuição, de verdade. Enxerguei muito de mim no que você escreveu. Um grande abraço!
é sempre uma honra danada terminar de te ler e ver a Desejante na lista de indicações. fico felizona! e, cara... a po** do mercado é uma loucura, né? p**a que pariu hahaha eu acho um desafio danado manter a sanidade e nossa identidade em meio a tudo isso. sempre foi meu conflito, desde que me dedicava à carreira de atriz. perdi bastante coisa por isso, mas não perdi a mim mesma... e hoje em dia eu acho isso o mais importante. e pra pessoa que falou sobre você escrever "po**", um sonoro vai tomar no c*!
Hahahha adorei a revolta! Cara, isso me revolta muito porque, ainda que, dentro de um contexto muito específico, goze de certo prestígio, ainda preciso furar certas bolhas e fazer parte de certas panelas pra viver só disso, sabe? Está ficando cada vez mais cansativo. Mas seguimos. Obrigado pelo comentário, Yna!
RABUGENTO!! (Com duas exclamações, c*r*l*o)
HAHAHA! Muito. Velho, né? Obrigado pelo comentário, Thiago! (Saudades dos teus textos por aqui!)
Cara, o pior é que os ditos “cronistas de sofá” exercem uma influência enorme nas pessoas.
Rapaz, nem fala. E pior ainda é que é uma panela – você só entra nesse meio se algum desses caras (geralmente são caras) gostar de você. Obrigado pelo comentário, Zara!
Vou além. Se gostar de você e se você comprar os programas que eles têm para vender.
baita texto!
Obrigado pelo comentário, Henrique!
Amo sua autenticidade. Pra escrever e se posicionar ;)
Obrigado pela generosidade, Anna!
Demais o texto, demais a revolta (entendo), e obrigada pela declaração de amor a Nevoeiro 😉
Nevoeiro é a maior inspiração deste Substack. Obrigado pelo comentário, Carol!
Só de abrir o texto indicando Foo Fighters tu já garantiu a porr* do meu like!
Hahahhahaha! Essa música é boa demais. Obrigado pelo comentário, Raphael!