Desde que comecei a jogar tênis eu passei a nutrir um carinho por todos os esportes com raquete. Badminton é um daqueles que eu penso "uma hora preciso parar pra assistir com calma". Essa news já foi um ótimo começo.
E a maturidade da Ju lidando com a eliminação é admirável. Ela sai vencedora, e nem precisou de uma medalha pra isso.
Meu pai era professor de judô e eu treinei dos 7 aos 13 anos - faixa verde. Naquela época mulheres não podiam participar de campeonatos, só os homens. E quando tinha algum campeonato interno, da academia, eu lutava com meninos de mesmo peso, ou seja, já começava em desvantagem. E ainda tinha a cobrança dos coleguinhas que já tiravam sarro (logo de cara) do meu oponente dizendo: não vai perder pra mulher, né? Então foram poucas as vezes em que consegui ganhar alguma luta. Mesmo assim, gostava do esporte, era bem legal. Fico muito feliz em ver as lutas de judô nas olimpíadas, principalmente as das mulheres. Pode não parecer um esporte alternativo, mas na minha infância, era bem alternativo para nós, mulheres.
Uau! Que história incrível, Vivian. Sempre gostei de assistir o judô nas Olimpíadas. E isso me lembrou o que a Karen Jonz falou sobre o skate esses dias – ela também competia "infiltrada" entre os meninos. Muito obrigado pelo comentário!
badminton nunca acompanhei… como gosto de vôlei e ginástica, e tem sempre algo rolando nessas modalidades, acaba que foco nelas. mas gosto de saltos ornamentais e provas aleatórias do atletismo, tipo lançamento de disco, arremesso de peso…
Então esporte olímpico desconhecido para o brasileiro, mas que adoro e fui atleta na minha juventude, inclusive rankeada no Florete Feminino (Esgrima na arma Florete). Acho que merece uma visita tua nas finais no domingo, infelizmente sem Brasil.
Ah, que legal, Nanda! Acabou de sair a edição da news sobre a esgrima! hehe! Foi um dos eventos mais legais que assisti in loco por aqui. Obrigado pelo comentário!
Que sacada brilhante a sua em fazer esta cobertura literária dos jogos olímpicos, obrigada! História muito interessante e a pitada de humor são ótimos, neste texto e contexto!
Desde que comecei a jogar tênis eu passei a nutrir um carinho por todos os esportes com raquete. Badminton é um daqueles que eu penso "uma hora preciso parar pra assistir com calma". Essa news já foi um ótimo começo.
E a maturidade da Ju lidando com a eliminação é admirável. Ela sai vencedora, e nem precisou de uma medalha pra isso.
Forte abraço, Matheus.
Boa, Raphael! Eu sempre tive vontade de jogar tênis, mas confesso que achei o badminton mais "acessível". Tipo um vôlei de praia com peteca haha.
Muito obrigado pelo comentário!
Meu pai era professor de judô e eu treinei dos 7 aos 13 anos - faixa verde. Naquela época mulheres não podiam participar de campeonatos, só os homens. E quando tinha algum campeonato interno, da academia, eu lutava com meninos de mesmo peso, ou seja, já começava em desvantagem. E ainda tinha a cobrança dos coleguinhas que já tiravam sarro (logo de cara) do meu oponente dizendo: não vai perder pra mulher, né? Então foram poucas as vezes em que consegui ganhar alguma luta. Mesmo assim, gostava do esporte, era bem legal. Fico muito feliz em ver as lutas de judô nas olimpíadas, principalmente as das mulheres. Pode não parecer um esporte alternativo, mas na minha infância, era bem alternativo para nós, mulheres.
Uau! Que história incrível, Vivian. Sempre gostei de assistir o judô nas Olimpíadas. E isso me lembrou o que a Karen Jonz falou sobre o skate esses dias – ela também competia "infiltrada" entre os meninos. Muito obrigado pelo comentário!
badminton nunca acompanhei… como gosto de vôlei e ginástica, e tem sempre algo rolando nessas modalidades, acaba que foco nelas. mas gosto de saltos ornamentais e provas aleatórias do atletismo, tipo lançamento de disco, arremesso de peso…
Boa! Também gosto muito do vôlei – principalmente o de praia (teremos edição da news sobre). Obrigado pelo comentário, Pedro!
Engraçado e emocionante, adorei o texto e saber mais sobre a Juliana!
Dos esportes "alternativos", esta semana me peguei de pé, na frente da TV, torcendo demais pelo BMX freestyle
BMX foi legal, né? Adorei acompanhar. Obrigado pelo comentário!
Então esporte olímpico desconhecido para o brasileiro, mas que adoro e fui atleta na minha juventude, inclusive rankeada no Florete Feminino (Esgrima na arma Florete). Acho que merece uma visita tua nas finais no domingo, infelizmente sem Brasil.
Ah, que legal, Nanda! Acabou de sair a edição da news sobre a esgrima! hehe! Foi um dos eventos mais legais que assisti in loco por aqui. Obrigado pelo comentário!
Amoooo!! Vou ler e vou ver se consigo assistir em algum canal no You Tube. Vou ler e comentar lá 😘
Não sei se é tão alternativo quando o badminton (ainda não vi um jogo), mas curto demais o tênis de mesa, que também está fazendo história.
Ah, esse é massa, né? Infelizmente não consegui assistir in loco. Obrigado pelo comentário, Edu!
Em tempo: adorei seu texto, Matheus!! Fiquei com vontade de estar aí. 😉
Muito obrigado, Vivian! Se tiver a oportunidade, esteja em Los Angeles 2028! hehe! Obrigado pelo comentário!
Que sacada brilhante a sua em fazer esta cobertura literária dos jogos olímpicos, obrigada! História muito interessante e a pitada de humor são ótimos, neste texto e contexto!
Fico feliz que esteja curtindo, Arlete. Obrigado pelo comentário!
Linda história Matheus! Obrigado por nos trazer com tanta paixão e detalhes!
Muito obrigado pelo comentário, Heider!
Na verdade, o esporte que ainda não é olímpico mas espero que se torne em breve é o jiu-jitsu. Vou aguardar.
Nesse acho que o Brasil dominaria, hein? Obrigado pelo comentário, Ronaldo!
Cara, também acho que teríamos grandes chances. Mas Japão e USA também têm atletas que se destacam em algumas categorias do BJJ.
Do nosso lado, Mica Galvão, Tainan Dalpra e Nicholas Meregali seriam medalhistas com facilidade.