A sua forma de escrita é bastante inspiradora. Quando conheci “Passageiro”, estava já no #15. fui lendo e me identificando com o estilo de escrita, o que me fez parar e começar do #1. Recebi a indicação do blog da minha amada esposa.. aliás, ela vem escrevendo muitas crônicas e contos da sua área de atuação: medicina.
A minha esposa e eu estamos na iminência de iniciarmos o nosso processo de cidadania na Itália. Foi bem legal saber algumas das futuras crônicas terá todo um contexto no qual estarei inserido em um futuro próximo.
Puxa, que legal saber disso, Gabriel. Muito obrigado pelo comentário e toda a sorte do mundo no processo de cidadania – a da minha esposa saiu há duas semanas. Um grande abraço!
Olá Gabriel, eu assinei faz um tempo mas só comecei a ler agora. Está no #47, então você terá menos trabalho que eu para colocar em dia a leitura kkk. Eu também decidi ler desde o primeiro porque gostei bastante. Parabéns Matheus, muito bom este #1.
Interessante o enredo e o desenrolar das passagens, algo similar a um déjà vú, só que neste caso, você vivenciou dê fato. A temática relacionada ao tempo é fascinante quando estamos atentos para registrar os momentos que constroem a narrativa, sejam fragmentos de algo efêmero ou acontecimentos memoráveis. Valeu, Matheus!
Matheus, no ponto 9 em que você escreve sobre "livro com crônicas de viagens onde o autor sai por aí, bebe todas, descreve lugares e fica o tempo todo dizendo “eu”, “eu”, “eu”, lembrei daquele clássico americano On the Road, de Jack Kerouac. Foi a esse que estava se referindo? Ou a algum outro?
Na verdade não me referia a nenhum título específico – foi mais uma percepção geral sobre livros do gênero. "On the Road" podemos dizer que é um romance de autoficção. Foi meu livro favorito da vida durante os meus 20, mas talvez tenha envelhecido mal. Muito obrigado pelo comentário, Fernanda!
Cara, que delicia esse banquete de VIDAgem, e ainda com playlist como pano de fundo. Me inspirou locais que visitei e me cutucou outros para explorar. Brindei sabores e desabores. Coração apertou e reviveu o pesadelo do escarnio do desgoverno que está deixando nosso País em chamas. Abri o "notas" para as dicas de leituras e temas de streaming. Keeping te seguindo por aí. .
Nossa, bicho, esse prefácio já me deixou ansioso aqui, tá ainda melhor do que eu esperava! Quando crescer, quero escrever que nem você. Parabéns e boa sorte demais, sempre <3
Nos últimos anos, tenho pensado na importância sobre a reflexão do tempo. Sua crônica resume bem tudo que havia rascunhado por alto, em abstrato. Gostei das referências, das coincidências e do Mengão. Bom trabalho, Matheus! Seu leitor atento prestando saudação.
Você já comentou em algum conteúdo como faz com as notas? Para então, "dar vida" a elas depois? Fiquei curioso sobre isso... Como costurar, e lembrar, dos fatos...
A sua forma de escrita é bastante inspiradora. Quando conheci “Passageiro”, estava já no #15. fui lendo e me identificando com o estilo de escrita, o que me fez parar e começar do #1. Recebi a indicação do blog da minha amada esposa.. aliás, ela vem escrevendo muitas crônicas e contos da sua área de atuação: medicina.
A minha esposa e eu estamos na iminência de iniciarmos o nosso processo de cidadania na Itália. Foi bem legal saber algumas das futuras crônicas terá todo um contexto no qual estarei inserido em um futuro próximo.
Abraços de BH!
Puxa, que legal saber disso, Gabriel. Muito obrigado pelo comentário e toda a sorte do mundo no processo de cidadania – a da minha esposa saiu há duas semanas. Um grande abraço!
Olá Gabriel, eu assinei faz um tempo mas só comecei a ler agora. Está no #47, então você terá menos trabalho que eu para colocar em dia a leitura kkk. Eu também decidi ler desde o primeiro porque gostei bastante. Parabéns Matheus, muito bom este #1.
Interessante o enredo e o desenrolar das passagens, algo similar a um déjà vú, só que neste caso, você vivenciou dê fato. A temática relacionada ao tempo é fascinante quando estamos atentos para registrar os momentos que constroem a narrativa, sejam fragmentos de algo efêmero ou acontecimentos memoráveis. Valeu, Matheus!
Obrigado pela generosidade, meu caro!
Matheus, no ponto 9 em que você escreve sobre "livro com crônicas de viagens onde o autor sai por aí, bebe todas, descreve lugares e fica o tempo todo dizendo “eu”, “eu”, “eu”, lembrei daquele clássico americano On the Road, de Jack Kerouac. Foi a esse que estava se referindo? Ou a algum outro?
Na verdade não me referia a nenhum título específico – foi mais uma percepção geral sobre livros do gênero. "On the Road" podemos dizer que é um romance de autoficção. Foi meu livro favorito da vida durante os meus 20, mas talvez tenha envelhecido mal. Muito obrigado pelo comentário, Fernanda!
Cara, que delicia esse banquete de VIDAgem, e ainda com playlist como pano de fundo. Me inspirou locais que visitei e me cutucou outros para explorar. Brindei sabores e desabores. Coração apertou e reviveu o pesadelo do escarnio do desgoverno que está deixando nosso País em chamas. Abri o "notas" para as dicas de leituras e temas de streaming. Keeping te seguindo por aí. .
Que maravilha ler isso, Liege. Muitíssimo obrigado pela generosidade!
Nossa, bicho, esse prefácio já me deixou ansioso aqui, tá ainda melhor do que eu esperava! Quando crescer, quero escrever que nem você. Parabéns e boa sorte demais, sempre <3
Seu lindo! Obrigado demais pelo comentário. Fiquei felizão! Sorte pra gente! <3
Nos últimos anos, tenho pensado na importância sobre a reflexão do tempo. Sua crônica resume bem tudo que havia rascunhado por alto, em abstrato. Gostei das referências, das coincidências e do Mengão. Bom trabalho, Matheus! Seu leitor atento prestando saudação.
Legal saber disso, meu caro. Obrigado pela generosidade!
Você já comentou em algum conteúdo como faz com as notas? Para então, "dar vida" a elas depois? Fiquei curioso sobre isso... Como costurar, e lembrar, dos fatos...