4 Comentários
jan 19, 2023Curtido por Matheus de Souza

Putz, essa edição aqui me pegou no pulo e segurei as lágrimas! O não-pertencimento a nenhum lugar e não ser o personagem de nenhuma história por onde passamos: parece desesperador, mas quando você se deixa imergir e permite se tornar parte do todo, passa a ser liberdade!

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Eu não descreveria melhor! Demorei a me dar conta disso – e o mais louco, talvez, é que esse processo rolou justamente por conta da escrita do livro. Obrigado pelo comentário, meu amigo!

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Imagino como deve ser legal encontrar várias partes de cidades que acaba se identificando com você. Das diversas cidades que se sente um intruso, deve ser o momento que pode relaxar quando encontra esses lugares.

Muito bom ler seus textos!

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Eu não descreveria melhor, Glaucia. É isso. Viver uma nova versão de si em uma nova – e apenas sua – versão daquela cidade. Muito obrigado pelo comentário!

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