Por causa da tua newsletter conheci o Substack e comecei a lançar alguns textos por aqui. Ainda não consegui entender tudo o que a plataforma pode oferecer, mas aos poucos a coisa vai se ajeitando. O importante é que os textos estão saindo...
Minha ideia é escrever sobre a relação que tenho com os meus alunos na sala de aula e de como tento ensiná-los contando histórias -- ou, simplesmente refletir sobre o contexto escolar atual de uma forma não tão didática e acadêmica...ou seja: chata!)
Acho a ideia interessante e em outras plataformas tenho um respaldo muito gratificante (ainda não ao ponto de poder "monetizar" isso, mas quem sabe uma hora dessas a coisa aconteça de alguma forma...)
Viver do que se gosta é um grande desafio, mas vejo que tu segue este caminho e parece que está dando certo!
Vi também que tu é natural de Imbituba. Eu estou morando aqui, na Praia do Rosa. A hora que vier para estas bandas para uma visita, se bobear, vamos tomar um café em algum lugar :)
Que massa saber disso, Marcelo. A ideia é super interessante e o Substack parece uma plataforma legal pra colocar isso em prática.
Passei três meses em Imbituba durante o inverno do Brasil hehe :) - Não tenho planos de voltar no curto prazo, mas eventualmente apareço por aí e a gente toma esse café. Um abraço!
Matheus, tenho gostado muito de te acompanhar aqui, fica evidente pelos comentários frequentes, rs.
Compartilho do seu pensamento: hoje, dependendo, publicar em determinados espaços é mais abastecimento de ego do que qualquer coisa.
E não pense que 700 é número tímido, não. São quase mil pessoas dispostas a te privilegiar com o tempo delas.
Quantidades são traiçoeiras, de fato. Comecei meu projeto aqui há pouco mais de seis meses e ainda não cheguei aos 200 inscritos. Mas, daqueles que permanecem, percebo verdade e vontade de consumir -- além de a news também me causar libertações internas.
Cara, primeiro: amo o seu gosto musical "para playlists enquanto se lê uma newsletter".
Segundo: amo também o quanto você consegue ser leve mesmo enquanto fala sobre os perrengues de ser um nômade. Ao mesmo tempo que você mostra o quão incrível é, não romantiza nada e deixa claro que nem sempre o negócio é tão lindo quanto uma praia deserta na Tailândia.
Fico muito feliz de ter começado te seguir em todo tipo de rede social e espero mesmo que o processo de escrita do "Passageiro" seja como o seu conteúdo: leve, mas desromantizado. Essa é a graça da vida!
Sempre fico feliz quando recebo elogios sobre o meu gosto musical! hahaha :)
Puxa, obrigado pela generosidade. Tenho tentado ser cada vez mais cuidadoso com o que escrevo sobre nomadismo digital justamente pra não romantizar o rolê.
Adorei o post! Moro na Europa a quase 4 anos e só quem ta ai sabe o que é a burocracia de conseguir os papeis! Cada etapa abre novas portas pro gigante monstro da burocracia hahaha mas é uma luta que vale a pena! Me identifiquei muito com o post, tb me joguei no mundaão e comecei meu próprio negócio, outra parte burocratica da vida, que finalmete já está quase finalizado/alinhada! Meu negócio opera na Estonia, moro em Barcelona, e vivo pelos altos e baixos do que é ter seu próprio negócio online e viver fora do Brasil. Muito grata pelo que cada etapa dessa decisão me proporcionou e vem proporcionando! Adorei seu canal, adorei o conteúdo! Feliz em assinar sua NL, feliz que entrei no Substack. (:
Eita! Não tenho nem roupa para ser citado duplamente neste espaço. No fim, quem perde com o fim dos seus textos naquele espaço é a grande mídia e, infelizmente, os potenciais novos leitores.
E você pode não ter conseguido, neste momento, a fama do Hunter S. Thompson, mas garanto que tem muita gente se espelhando no talento do Matheus de Souza.
Estou gostando bastante de acompanhar este espaço e aguardo ansiosamente (assim como muita gente) seu novo livro. Mas sem pressão, hahah
Oi, Matheus. Gosto muito de ler seus textos, não perco por nada!
Então se seu objetivo é ser lido, já conseguiu atingi-lo... mas claro, precisamos todos viver, então a monetização é necessária, né?
Ainda que o processo de criação seja lento, o resultado está muito bom, não desanime!
Fiquei surpresa em saber que um jornal paga tão pouco por um texto... não assino a Folha, mas o Estadão, sim. Será que eles pagam tão pouco assim, também?
Enfim, continuarei aguardando seus textos semanais com alegria. Não sei se você conhece ou gosta, mas já leu Richard Bach? É um dos meus preferidos...
Pois saiba que fico feliz demais em ler isso, Vivian.
Sobre o Estadão, confesso que não sei como funciona por lá, mas o padrão nesses veículos, exceto para quem é super famoso (o que claramente não é meu caso), é não haver pagamento – os colunistas escrevem, supostamente, em troca de visibilidade. No caso da Folha eles me ofereceram uma espécie de "valor simbólico".
Nunca li nada do Richard Bach. Muito obrigado pelo comentário e pela dica! Um grande abraço!
Interessantíssima sua reflexão sobre essa questão dos “leitores pagantes”. Concordo 100%. Ao menos por enquanto, não vejo essa tendência aqui no Brasil, o que é uma pena.
O que é muito legal, aqui no substack, é que o próprio sistema impulsiona nossa news - eu, que sou, literalmente uma anônima, venho conseguindo inscrições pelo próprio orgânico da rede (e fico rindo atoa com cada inscrito hahaha passinhos de formiga).
O subs é uma alternativa muito subestimada aqui no BR, e é triste, porque para mim, é uma das plataformas mais ideais para nós, escritores.
Eu e meu namorado passamos rapidamente por Porto e pareceu um lugar interessante e não tão caro quanto Lisboa, talvez seja uma opção. Ou Espanha, nos encantou demais, mas não sei os valores de alugueis lá.
Espero que você escreva sobre a Albânia, está em nosso roteiro para conhecer em breve.
Ah, que legal, Flavia! O problema é que nós realmente queremos morar lá (então infelizmente teremos que pagar o preço haha). No momento, não temos a intenção de viver em outra cidade – portuguesa ou não.
Já estive em outros países dos Balcãs, mas estou curioso para viver na Albânia. O país parece ser lindo.
Muito obrigado pelo comentário e um grande abraço!
"Na minha opinião, há meios mais inteligentes de se monetizar conteúdo." Você poderia citar algumas maneiras? Gosto de escrever, mas a gente também precisa pagar as contas.
Sobre Lisboa, tenho contato com alguns portugueses e dizem que Lisboa realmente é caro, mas que saindo dali os preços caem bastante. Você precisa mesmo morar em Lisboa, ou só em Portugal?
Eu enxergo a newsletter como enxergo o meu blog e o LinkedIn: um meio, dentro de uma estratégia de marketing de conteúdo, pra criar audiência. Entrego conteúdo gratuito como "isca" para vender outras coisas. Essas outras coisas podem ser cursos, workshops, mentorias, ebooks, etc.
Sobre Lisboa, não é questão de precisar: nós realmente queremos morar lá. No momento, não temos a intenção de viver em outra cidade – portuguesa ou não.
Legal Matheus!
Por causa da tua newsletter conheci o Substack e comecei a lançar alguns textos por aqui. Ainda não consegui entender tudo o que a plataforma pode oferecer, mas aos poucos a coisa vai se ajeitando. O importante é que os textos estão saindo...
Minha ideia é escrever sobre a relação que tenho com os meus alunos na sala de aula e de como tento ensiná-los contando histórias -- ou, simplesmente refletir sobre o contexto escolar atual de uma forma não tão didática e acadêmica...ou seja: chata!)
Acho a ideia interessante e em outras plataformas tenho um respaldo muito gratificante (ainda não ao ponto de poder "monetizar" isso, mas quem sabe uma hora dessas a coisa aconteça de alguma forma...)
Viver do que se gosta é um grande desafio, mas vejo que tu segue este caminho e parece que está dando certo!
Vi também que tu é natural de Imbituba. Eu estou morando aqui, na Praia do Rosa. A hora que vier para estas bandas para uma visita, se bobear, vamos tomar um café em algum lugar :)
Um abraço pra ti, Bixo!
Que massa saber disso, Marcelo. A ideia é super interessante e o Substack parece uma plataforma legal pra colocar isso em prática.
Passei três meses em Imbituba durante o inverno do Brasil hehe :) - Não tenho planos de voltar no curto prazo, mas eventualmente apareço por aí e a gente toma esse café. Um abraço!
Ah, eu adoro o Faraó! Que linda viagem vocês dois estão fazendo.
Morei em Barcelona um ano e, definitivamente, não é barato.
Porto é encantadora mas vejo Lisboa com mais opções...
Me identifiquei muito com seus sentimentos em relação a imprensa tradicional. Obrigada por compartilhar
Sou muito grato ao Faraó! <3
Sobre Porto x Lisboa, nossa percepção é a mesma – por isso decidimos viver lá hehe :)
Muito obrigado pelo comentário, Raquel!
Só tenho a dizer: Raquel, sua querida! Muito legal acompanhar sua trajetória viajante/repórter internacional.
Matheus, tenho gostado muito de te acompanhar aqui, fica evidente pelos comentários frequentes, rs.
Compartilho do seu pensamento: hoje, dependendo, publicar em determinados espaços é mais abastecimento de ego do que qualquer coisa.
E não pense que 700 é número tímido, não. São quase mil pessoas dispostas a te privilegiar com o tempo delas.
Quantidades são traiçoeiras, de fato. Comecei meu projeto aqui há pouco mais de seis meses e ainda não cheguei aos 200 inscritos. Mas, daqueles que permanecem, percebo verdade e vontade de consumir -- além de a news também me causar libertações internas.
Gostei bastante dessa edição aqui de um outro escritor no Substack, acho que casa: https://open.substack.com/pub/rodrigovk/p/dificil-comecar-algo-em-2023?utm_source=direct&r=1i48dz&utm_campaign=post&utm_medium=web
Enfim, parabéns, mais uma vez, por teu trabalho!
Pô, muito obrigado pelo comentário, Esdras – e por me privilegiar com o seu tempo.
Adorei o texto do Rodrigo. De fato, casa bem com a reflexão.
Grande abraço!
Cara, primeiro: amo o seu gosto musical "para playlists enquanto se lê uma newsletter".
Segundo: amo também o quanto você consegue ser leve mesmo enquanto fala sobre os perrengues de ser um nômade. Ao mesmo tempo que você mostra o quão incrível é, não romantiza nada e deixa claro que nem sempre o negócio é tão lindo quanto uma praia deserta na Tailândia.
Fico muito feliz de ter começado te seguir em todo tipo de rede social e espero mesmo que o processo de escrita do "Passageiro" seja como o seu conteúdo: leve, mas desromantizado. Essa é a graça da vida!
Sempre fico feliz quando recebo elogios sobre o meu gosto musical! hahaha :)
Puxa, obrigado pela generosidade. Tenho tentado ser cada vez mais cuidadoso com o que escrevo sobre nomadismo digital justamente pra não romantizar o rolê.
Um grande abraço!
Adorei o post! Moro na Europa a quase 4 anos e só quem ta ai sabe o que é a burocracia de conseguir os papeis! Cada etapa abre novas portas pro gigante monstro da burocracia hahaha mas é uma luta que vale a pena! Me identifiquei muito com o post, tb me joguei no mundaão e comecei meu próprio negócio, outra parte burocratica da vida, que finalmete já está quase finalizado/alinhada! Meu negócio opera na Estonia, moro em Barcelona, e vivo pelos altos e baixos do que é ter seu próprio negócio online e viver fora do Brasil. Muito grata pelo que cada etapa dessa decisão me proporcionou e vem proporcionando! Adorei seu canal, adorei o conteúdo! Feliz em assinar sua NL, feliz que entrei no Substack. (:
Pô, que legal. Estônia ainda não conheço, mas adorei Barcelona. Muito obrigado pelo comentário e um grande abraço!
Eita! Não tenho nem roupa para ser citado duplamente neste espaço. No fim, quem perde com o fim dos seus textos naquele espaço é a grande mídia e, infelizmente, os potenciais novos leitores.
E você pode não ter conseguido, neste momento, a fama do Hunter S. Thompson, mas garanto que tem muita gente se espelhando no talento do Matheus de Souza.
Estou gostando bastante de acompanhar este espaço e aguardo ansiosamente (assim como muita gente) seu novo livro. Mas sem pressão, hahah
<3
Sou muito grato à você, meu caro.
Estou adorando acompanhar o Sem Chaves. Tudo de bom e ótimas viagens ao casal!
Oi, Matheus. Gosto muito de ler seus textos, não perco por nada!
Então se seu objetivo é ser lido, já conseguiu atingi-lo... mas claro, precisamos todos viver, então a monetização é necessária, né?
Ainda que o processo de criação seja lento, o resultado está muito bom, não desanime!
Fiquei surpresa em saber que um jornal paga tão pouco por um texto... não assino a Folha, mas o Estadão, sim. Será que eles pagam tão pouco assim, também?
Enfim, continuarei aguardando seus textos semanais com alegria. Não sei se você conhece ou gosta, mas já leu Richard Bach? É um dos meus preferidos...
Abraços.
Pois saiba que fico feliz demais em ler isso, Vivian.
Sobre o Estadão, confesso que não sei como funciona por lá, mas o padrão nesses veículos, exceto para quem é super famoso (o que claramente não é meu caso), é não haver pagamento – os colunistas escrevem, supostamente, em troca de visibilidade. No caso da Folha eles me ofereceram uma espécie de "valor simbólico".
Nunca li nada do Richard Bach. Muito obrigado pelo comentário e pela dica! Um grande abraço!
Interessantíssima sua reflexão sobre essa questão dos “leitores pagantes”. Concordo 100%. Ao menos por enquanto, não vejo essa tendência aqui no Brasil, o que é uma pena.
O que é muito legal, aqui no substack, é que o próprio sistema impulsiona nossa news - eu, que sou, literalmente uma anônima, venho conseguindo inscrições pelo próprio orgânico da rede (e fico rindo atoa com cada inscrito hahaha passinhos de formiga).
O subs é uma alternativa muito subestimada aqui no BR, e é triste, porque para mim, é uma das plataformas mais ideais para nós, escritores.
Vamo que vamo 👊🏻
Meio triste essa percepção, né? Mas infelizmente real.
Cara, isso é muito bom mesmo. Também gosto bastante do sistema de recomendações – muitos inscritos meus vêm de lá.
Vamo que vamo, Sarah! Obrigado pelo comentário!
Ooooi I. e Matheus!
Espero que estejam bem!
Eu e meu namorado passamos rapidamente por Porto e pareceu um lugar interessante e não tão caro quanto Lisboa, talvez seja uma opção. Ou Espanha, nos encantou demais, mas não sei os valores de alugueis lá.
Espero que você escreva sobre a Albânia, está em nosso roteiro para conhecer em breve.
Um abraço
Ah, que legal, Flavia! O problema é que nós realmente queremos morar lá (então infelizmente teremos que pagar o preço haha). No momento, não temos a intenção de viver em outra cidade – portuguesa ou não.
Já estive em outros países dos Balcãs, mas estou curioso para viver na Albânia. O país parece ser lindo.
Muito obrigado pelo comentário e um grande abraço!
Bom dia, Matheus!
dois pontos:
"Na minha opinião, há meios mais inteligentes de se monetizar conteúdo." Você poderia citar algumas maneiras? Gosto de escrever, mas a gente também precisa pagar as contas.
Sobre Lisboa, tenho contato com alguns portugueses e dizem que Lisboa realmente é caro, mas que saindo dali os preços caem bastante. Você precisa mesmo morar em Lisboa, ou só em Portugal?
Oi, Marcelo!
Eu enxergo a newsletter como enxergo o meu blog e o LinkedIn: um meio, dentro de uma estratégia de marketing de conteúdo, pra criar audiência. Entrego conteúdo gratuito como "isca" para vender outras coisas. Essas outras coisas podem ser cursos, workshops, mentorias, ebooks, etc.
Sobre Lisboa, não é questão de precisar: nós realmente queremos morar lá. No momento, não temos a intenção de viver em outra cidade – portuguesa ou não.
Obrigado pelo comentário!