Tatuagem sagrada, Hunter S. Thompson tailandês e maconha liberada: a Tailândia é um prato cheio para o jornalismo literário – uma pena que ele esteja morrendo.
o jeito é esperar o livro chegar para ver os olhares desse correspondente internacional na Tailândia!
sobre os estrangeirismo, para quem saiu do mundo das agências, muitas palavras são traumáticas.
mas engraçado que hoje mesmo fiquei indignada com uma dessas alterações para o inglês que não fazem sentido: overnight oat.
cara, a mistura de aveia com leite, deixada na geladeira, virou comida chique chamada de overnight oat. todos os sites brs e nutricionistas que eu vejo, falam overnight oat. é mingau gente. mingau!
Mais uma newsletter genial! Parabéns, Matheus! E obrigados! 🙏🏿
A palavra que detestamos é marketing. O pior é que temos que usá-la, pois não tem tradução para o português e porque somos proprietários de uma agência de marketing digital (olha ela aí de novo!).🤡 hahaha
Abração e até sábado que vem (nosso dia semanal de deleite com a sua newsletter).💚🙏🏿
Também detesto a palavra, mas não necessariamente por este motivo. Meu ranço é outro – trabalhei boa parte da minha vida com marketing digital e fiquei meio traumatizado haha.
Obrigado pelo comentário e até sábado! Um grande abraço!
Cara, nos últimos 10 anos eu trabalhei (e trabalho) em empresas que tem suas matrizes fora do Brasil.
Tem gente que criou um dialeto que mistura português com inglês. Meus tímpanos doem quando ouço, por exemplo, as palavras budget, call, job, weekly, brainstorm, deadline, lead time (e muitas outras) dentro de uma frase quase inteira em português. Essa "sofisticação" do português fica tão esquisita que me arrepia.
P.S.: Fazer uma dessas sak yants deve ser bastante interessante.
Já havia notado que os coreanos gostam de peles bem clarinhas (os k-dramas só tem atores assim), mas não sabia que era uma predileção do leste asiático inteiro. Bem curioso, isso... por que será?
Não sei sobre os outros países da região, mas aqui na Tailândia é porque quem tem a pele muito bronzeada, geralmente, trabalha em funções braçais - arrozais e outras plantações, por exemplo. Então realmente é algo de status social.
Prefiro “tchawan” - nem sei se é assim que se escreve...rsrsrs... é a tal da cumbuca, em japonês. Meu esposo é descendente de japoneses e me acostumei com a denominação japa... melhor que bowl, pelo menos pra mim.
o jeito é esperar o livro chegar para ver os olhares desse correspondente internacional na Tailândia!
sobre os estrangeirismo, para quem saiu do mundo das agências, muitas palavras são traumáticas.
mas engraçado que hoje mesmo fiquei indignada com uma dessas alterações para o inglês que não fazem sentido: overnight oat.
cara, a mistura de aveia com leite, deixada na geladeira, virou comida chique chamada de overnight oat. todos os sites brs e nutricionistas que eu vejo, falam overnight oat. é mingau gente. mingau!
essa realmente me irritou hoje mais cedo. hahaha
Overnight oat? Jesus. Essa é nova pra mim hahaha!
Muito obrigado pelo comentário, Regina!
Budget e target rsss
Hahahah boa! PRA QUÊ, NÉ?
Cara, eu gostei muuuito, mas muuuito desse formato de news. De verdade. Peço que traga mais no futuro. Obrigado e um beijo.
Que coisa boa ler isso, Maicon. Trarei – eu acho. Muito obrigado pelo comentário e um outro beijo!
Mais uma newsletter genial! Parabéns, Matheus! E obrigados! 🙏🏿
A palavra que detestamos é marketing. O pior é que temos que usá-la, pois não tem tradução para o português e porque somos proprietários de uma agência de marketing digital (olha ela aí de novo!).🤡 hahaha
Abração e até sábado que vem (nosso dia semanal de deleite com a sua newsletter).💚🙏🏿
Também detesto a palavra, mas não necessariamente por este motivo. Meu ranço é outro – trabalhei boa parte da minha vida com marketing digital e fiquei meio traumatizado haha.
Obrigado pelo comentário e até sábado! Um grande abraço!
ou, que texto bom!
Vai ver o jornalismo literário continua vivo por aqui
Feliz em ler isso, Isis. Obrigado pelo comentário!
Cara, nos últimos 10 anos eu trabalhei (e trabalho) em empresas que tem suas matrizes fora do Brasil.
Tem gente que criou um dialeto que mistura português com inglês. Meus tímpanos doem quando ouço, por exemplo, as palavras budget, call, job, weekly, brainstorm, deadline, lead time (e muitas outras) dentro de uma frase quase inteira em português. Essa "sofisticação" do português fica tão esquisita que me arrepia.
P.S.: Fazer uma dessas sak yants deve ser bastante interessante.
Rapaz, complicado, né? Por causa dos meus trampos como influenciador, tenho contato frequente com agências e o vocabulário é exatamente esse aí haha.
E, sim, estética à parte, a experiência é incrível. Obrigado pelo comentário, Ronaldo!
Já havia notado que os coreanos gostam de peles bem clarinhas (os k-dramas só tem atores assim), mas não sabia que era uma predileção do leste asiático inteiro. Bem curioso, isso... por que será?
Não sei sobre os outros países da região, mas aqui na Tailândia é porque quem tem a pele muito bronzeada, geralmente, trabalha em funções braçais - arrozais e outras plantações, por exemplo. Então realmente é algo de status social.
Entendi... valeu!😉
Prefiro “tchawan” - nem sei se é assim que se escreve...rsrsrs... é a tal da cumbuca, em japonês. Meu esposo é descendente de japoneses e me acostumei com a denominação japa... melhor que bowl, pelo menos pra mim.
Hahahah adorei!
É muito mais gostoso falar CUMBUCA!
A comida já fica mais saborosa.
Né? Hahahaha 🖤
A morte do jornalismo literário é um azar para a mídia e uma sorte para os leitores de Passageiro.
Obrigado pela generosidade de sempre, xará!