Olha eu aqui de novo. Seu texto tá me fazendo pensar em mil coisas, mas no meio do meu devaneio, bateu um negócio sobre o seu primeiro lançamento - por favor, sinta-se a vontade para achar bobo, foi só um caminho que minha mente seguiu.
1) Quem era seu público-alvo? Imagino que parte dele sejam pessoas que querem ser nômades e uma parte quem já é. Ou pelo menos já tenha conseguido sair de SP. Difícil reunir essa galera na mesma cidade para um evento talvez. Sei que quando se trata de autógrafos, o lance é presencial, mas vocês fizeram ações online? Não sei se teria algum efeito, mas talvez a sua comunidade participaria mais.
2) Quando eu penso em São Paulo, Av. Paulista - e sei que é a escolha certa em termos de alcance - não sei o quanto as pessoas que estão ali, vivendo esse estilo de vida paulistano, buscam o nomadismo. Eu digo isso porque eu vivi 13 anos em SP e meu maior desejo era sair de lá e ir pra qualquer cidade com menos de 2 milhões de habitantes. Então me peguei pensando que talvez, o seu tema e o seu público em específico, não funcionem tão bem em uma noite de autógrafos tradicional na Paulista :)
Oi, Lili! Levamos tudo isso em consideração, evidentemente. O pessoal da editora está há mais de 20 anos no mercado e, inclusive, entende muito mais do rolê do que eu – como bem disse meu editor: “O que faz vender um livro é uma soma de fatores”.
O livro vendeu razoavelmente bem, não me entenda mal – até dezembro de 2022 foram mais de 4 mil exemplares vendidos entre a versão física e a digital (um livro no Brasil é considerado best-seller ao atingir 3 mil cópias vendidas). E sim, foram feitas diversas ações online – que, até hoje, fazem o livro vender.
O que falo sobre o evento de lançamento é no sentido de que muita gente (muita gente mesmo) que mora em SP (não necessariamente na Av. Paulista – o shopping, inclusive, fica na Bela Vista) havia confirmado presença e simplesmente não apareceu. Não vejo a escolha do local do evento como problema, para ser sincero. Em eventos do tipo, se há o interesse – como as pessoas haviam demonstrado –, os leitores simplesmente deslocam-se até o lugar (já passei 1 hora no trânsito em SP para ir no lançamento de um livro de um autor que eu gosto).
Enfim, Marcelo, meu editor, tem razão. Definitivamente não foi falta de empenho da nossa parte. Fizemos o que tinha que ser feito - e fizemos bem feito. “O que faz vender um livro é uma soma de fatores”.
Obrigada pela resposta e pelos esclarecimentos com tanta paciência :)
Estou boba com esse número de 3.000 livros ser considerado um best-seller no Brasil, sou realmente leiga na área, mas fico mais feliz e aliviada por saber que sua jornada tem sido bem sucedida apesar da galera que disse que ia e não foi :D
Belas reflexões. Precisamos não só aprender a vender, como também entender esse processo com menos preconceito, desmistificá-lo. O pedestal ao qual os escritores são alçados (na grande maioria das vezes, sem razão alguma) também não ajuda em nada. Quanto ao lançamento do seu próximo filho literário, se rolar no Rio, já tens a minha presença confirmada 😉
Perfeito, Daniel. Acredito que seja por aí. Sobre o livro, espero que role uma tour pelo Brasil, mas tudo depende das vendas. Obrigado pela generosidade de sempre, meu caro!
Amo Açaí e tudo aquilo que faz da vida melhor, assim como ler suas falas fatos que na minha visão, tomar Açaí ouvindo sua playlist, são perfeitas, inspiradoras!!! Tenho orgulho de poder sempre que posso, estar na sua plateia e futuramente, estar escritor seguindo seus ensinamentos.
Se eu estiver em SP, certamente irei ao lançamento de Passageiro. Obrigada por compartilhar tanto.
E gosto de passageir@s pra gente - além de ser inclusivo rs passa uma vibe do digital, fica mais fácil de ler do que passageirers e não fica tão simples quanto passageiros. Hehe
Ok, você mexeu com a paraense que habita em mim. Eu amo açaí! Mas, como eu sempre digo, açaí de verdade, não aquelas imitações que pra gente [paraenses] é um insulto. Tô ansiosa pro lançamento de passageiro, não sei se vou conseguir ir ao lançamento, não moro em SP, onde provavelmente será o evento, mas vou adquirir minha cópia sim.
Hahhaha! Como falei em outro comentário, suspeito que ainda não tive a oportunidade de provar um açaí de qualidade. Sobre "Passageiro", espero que role uma tour pelo Brasil – mas aí o livro precisa vender bem haha. Obrigado pela generosidade de sempre, Jackie!
Matheus, achei super pertinente o seu texto. Vivo a mesma dificuldade com a divulgação dos quadros que eu pinto.
Acredito que a venda é uma habilidade fundamental, mas no meu caso, existe um bloqueio de que "vou incomodar se falar/oferecer o meu trabalho o tempo todo.
Te confesso que não fui ao lançamento do "Nômade" porque o tema não me chama muito (e na época eu pensei: não posso ir ao evento se não vou comprar o livro). Mas estou aguardando curiosa o seu livro novo desde as suas primeiras partilhas sobre ele 🤭
De fato, o pedestal é uma prática constante na cultural brasileira, mas não significa que reflita o pontencial ou qualidade de quem está lá, nem que vai durar muito tempo. Interessante que existe até um movimento de paparicar quem está no pedestal e isso já gera um sentido de pertencimento, ou seja, vira a comunidade em si. haha De toda forma, construir comunidades é o caminho. E o Substack é uma das formas de alimentá-la. A sua certamente se fará presente.... Gosto de açaí, mas vivo bem sem.
Hoje, suas palavras soaram mais agressivas, talvez, com um tom de revolta. Gostei.
Não tenho a experiência em escrever livros, mas deve ser algo desafiador, sobretudo em tempos onde as redes sociais mostram tudo muito resumido, caminhando no sentido contrário a textos longos.
Trabalhei por alguns anos em uma gráfica editorial, que imprimia livros e revistas, por isso, desenvolvi uma paixão diferente pelos impressos.
Obrigada por compartilhar sua jornada de forma tão sincera. É bom saber o que escritores aspirantes tem pela frente e ponderar o que pode ser feito nesse caminho.
Gosto de açaí, sim... rsrsrs... bem aleatório, né?
E gosto das suas newsletters, já gostava de te seguir no LinkedIn antes, e vou continuar te stalkeando por aí... rsrsrs...
Pode contar comigo se o lançamento for em Sampa! Tamo junto!
Ah! Já comprei seu curso de Marketing no Linkedin faz um tempinho, mas confesso que ainda não consegui assistir... pena que perdi a ótima promoção de agora, mas ok, faz parte. Quando eu terminar o curso, comprarei outro, tá? Abração!!
Matheus, não li seu livro mas To amando ser parte dessa comunidade e espero lê-lo em breve. Aproveitando seu ótimo exemplo do Torto Arado, vale lembrar da Aline Bei, uma das maiores dessa geração (na minha humilde opinião) e divulgadora feroz e muito sagaz dos seus livros.
Nosso amigo das manhãs de sábado, mais um baita texto!
Sobre o marketing, o que escrevo a seguir é com base em nosso senso de pertencimento a uma comunidade, ou seja, queremos contribuir como podemos para o bem comum. Não temos a menor pretensão de ditar o que é “certo” ou “errado”, se é que isso existe. Como você sabe, nós somos nômades digitais sócios e fundadores de uma agência de marketing digital, a qual tem apenas 4 anos. Temos 45 anos. Isto é, tivemos outras carreiras antes da atual: a Paula, advogada, e eu, Rafael, professor universitário na temática de empreendedorismo e inovação. Como você vê, nada diretamente relacionado à informação e comunicação.
Obviamente, tivemos que aprender muito sobre tudo o que envolve em uma agência de marketing digital. E, indo ao ponto, uma das coisas que aprendemos foi sobre a Teoria da Sabedoria das Multidões, um estudo feito nos primórdios do século XXI, quando a internet atual estava engatinhando. Resumidamente, a teoria aponta que o segredo dos resultados de marketing digital e de vendas está em seguir tendências, as quais são ditadas por multidões (em um planeta com 8 bilhões de pessoas, quem consegue reunir algumas dezenas de milhares de pessoas em torno de si, de uma marca, consegue se sobressair nesse oceano de pessoas): as pessoas querem pornografia, então toma sites e mais sites sobre isso; futebol, idem; política, idem; e por aí vai.
O marketing tem o papel de decifrar os códigos de comportamento humano para encontrar tendências. Passo seguinte de uma marca é gerar produtos que atendam a essa potencial demanda identificada por uma ou mais tendências.
Outro papel do marketing é organizar comportamentos comuns entre pessoas que fazem parte de segmentos que possuem determinadas tendências. Essa organização pode ser em torno de “comunidades”. Quando se consegue criar uma comunidade, fica menos nebulosa a busca por um grupo de pessoas dispostas a engajar e consumir algo.
Finalmente chegando ao ponto em que queríamos chegar: o grande desafio para o marketing é conseguir convencer essa galera a se reunir em torno de uma marca, uma galera que, individualmente, pode parecer muito diferente, mas que, em termos de hábitos e gostos, pode ter muito “em comum”. E o “em comum” pode ser o protagonista dessa marca, que personifica os desejos/necessidades e oferece as soluções para os membros da “sua” comunidade. Por isso, o “endeusamento” acaba ocorrendo, uma vez que aquela marca deve ter uma comunicação clara em demonstrar que possui/é uma solução para pessoas: o sabão em pó que tira manchas, o carro seguro, o educador financeiro que ajuda pessoas a melhorar de vida, o melhor escritor sobre nomadismo digital. Tudo é "endeusado" para criar conexão (vide o BBB que transforma pessoas comuns em famosas e milionárias em questão de meses).
Com base em dados de comportamento humano, este parece ser o caminho mais certeiro para que a marca pague seus boletos, nosso amigo. Mas o melhor vem agora: tornar você uma referência cada vez mais influente, além de propiciar uma renda pelo seu talento, impactará vidas, gerando benefício mútuo.
Acreditamos que tudo isso já seja do seu conhecimento. Mas, como dissemos, dedicamos nosso tempo escrevendo esse textão porque é como podemos contribuir com a comunidade.
Ah, estamos ansiosos pelo livro e amaríamos estar presentes no lançamento presencial. Se não pudermos, torcemos por lançamentos virtuais, pois daí estaremos lá!
Olha eu aqui de novo. Seu texto tá me fazendo pensar em mil coisas, mas no meio do meu devaneio, bateu um negócio sobre o seu primeiro lançamento - por favor, sinta-se a vontade para achar bobo, foi só um caminho que minha mente seguiu.
1) Quem era seu público-alvo? Imagino que parte dele sejam pessoas que querem ser nômades e uma parte quem já é. Ou pelo menos já tenha conseguido sair de SP. Difícil reunir essa galera na mesma cidade para um evento talvez. Sei que quando se trata de autógrafos, o lance é presencial, mas vocês fizeram ações online? Não sei se teria algum efeito, mas talvez a sua comunidade participaria mais.
2) Quando eu penso em São Paulo, Av. Paulista - e sei que é a escolha certa em termos de alcance - não sei o quanto as pessoas que estão ali, vivendo esse estilo de vida paulistano, buscam o nomadismo. Eu digo isso porque eu vivi 13 anos em SP e meu maior desejo era sair de lá e ir pra qualquer cidade com menos de 2 milhões de habitantes. Então me peguei pensando que talvez, o seu tema e o seu público em específico, não funcionem tão bem em uma noite de autógrafos tradicional na Paulista :)
Oi, Lili! Levamos tudo isso em consideração, evidentemente. O pessoal da editora está há mais de 20 anos no mercado e, inclusive, entende muito mais do rolê do que eu – como bem disse meu editor: “O que faz vender um livro é uma soma de fatores”.
O livro vendeu razoavelmente bem, não me entenda mal – até dezembro de 2022 foram mais de 4 mil exemplares vendidos entre a versão física e a digital (um livro no Brasil é considerado best-seller ao atingir 3 mil cópias vendidas). E sim, foram feitas diversas ações online – que, até hoje, fazem o livro vender.
O que falo sobre o evento de lançamento é no sentido de que muita gente (muita gente mesmo) que mora em SP (não necessariamente na Av. Paulista – o shopping, inclusive, fica na Bela Vista) havia confirmado presença e simplesmente não apareceu. Não vejo a escolha do local do evento como problema, para ser sincero. Em eventos do tipo, se há o interesse – como as pessoas haviam demonstrado –, os leitores simplesmente deslocam-se até o lugar (já passei 1 hora no trânsito em SP para ir no lançamento de um livro de um autor que eu gosto).
Enfim, Marcelo, meu editor, tem razão. Definitivamente não foi falta de empenho da nossa parte. Fizemos o que tinha que ser feito - e fizemos bem feito. “O que faz vender um livro é uma soma de fatores”.
Obrigado pelo comentário!
Obrigada pela resposta e pelos esclarecimentos com tanta paciência :)
Estou boba com esse número de 3.000 livros ser considerado um best-seller no Brasil, sou realmente leiga na área, mas fico mais feliz e aliviada por saber que sua jornada tem sido bem sucedida apesar da galera que disse que ia e não foi :D
Belas reflexões. Precisamos não só aprender a vender, como também entender esse processo com menos preconceito, desmistificá-lo. O pedestal ao qual os escritores são alçados (na grande maioria das vezes, sem razão alguma) também não ajuda em nada. Quanto ao lançamento do seu próximo filho literário, se rolar no Rio, já tens a minha presença confirmada 😉
Perfeito, Daniel. Acredito que seja por aí. Sobre o livro, espero que role uma tour pelo Brasil, mas tudo depende das vendas. Obrigado pela generosidade de sempre, meu caro!
Amo Açaí e tudo aquilo que faz da vida melhor, assim como ler suas falas fatos que na minha visão, tomar Açaí ouvindo sua playlist, são perfeitas, inspiradoras!!! Tenho orgulho de poder sempre que posso, estar na sua plateia e futuramente, estar escritor seguindo seus ensinamentos.
Franco/Assistente Social_Manaus_AM_BR
Hahaha! Adorei, Franco. Suspeito que ainda não tive a oportunidade de provar um açaí de qualidade. Muito obrigado pela generosidade, meu caro!
Amo açaí!
Se eu estiver em SP, certamente irei ao lançamento de Passageiro. Obrigada por compartilhar tanto.
E gosto de passageir@s pra gente - além de ser inclusivo rs passa uma vibe do digital, fica mais fácil de ler do que passageirers e não fica tão simples quanto passageiros. Hehe
Ahh, adorei! haha – o comentário e sugestão. Obrigado, Julia! :)
Ok, você mexeu com a paraense que habita em mim. Eu amo açaí! Mas, como eu sempre digo, açaí de verdade, não aquelas imitações que pra gente [paraenses] é um insulto. Tô ansiosa pro lançamento de passageiro, não sei se vou conseguir ir ao lançamento, não moro em SP, onde provavelmente será o evento, mas vou adquirir minha cópia sim.
Hahhaha! Como falei em outro comentário, suspeito que ainda não tive a oportunidade de provar um açaí de qualidade. Sobre "Passageiro", espero que role uma tour pelo Brasil – mas aí o livro precisa vender bem haha. Obrigado pela generosidade de sempre, Jackie!
Toppppppp
Matheus, achei super pertinente o seu texto. Vivo a mesma dificuldade com a divulgação dos quadros que eu pinto.
Acredito que a venda é uma habilidade fundamental, mas no meu caso, existe um bloqueio de que "vou incomodar se falar/oferecer o meu trabalho o tempo todo.
Te confesso que não fui ao lançamento do "Nômade" porque o tema não me chama muito (e na época eu pensei: não posso ir ao evento se não vou comprar o livro). Mas estou aguardando curiosa o seu livro novo desde as suas primeiras partilhas sobre ele 🤭
Daniele, acho que essa é uma dificuldade comum entre os criadores. Senti muito isso no começo – de estar incomodando. Mas faz parte do jogo.
Sobre "Nômade", também tem isso – tema muito específico. Mas espero você no lançamento de "Passageiro", hein? haha
Obrigado pelo comentário!
Com certeza estarei lá!!!
De fato, o pedestal é uma prática constante na cultural brasileira, mas não significa que reflita o pontencial ou qualidade de quem está lá, nem que vai durar muito tempo. Interessante que existe até um movimento de paparicar quem está no pedestal e isso já gera um sentido de pertencimento, ou seja, vira a comunidade em si. haha De toda forma, construir comunidades é o caminho. E o Substack é uma das formas de alimentá-la. A sua certamente se fará presente.... Gosto de açaí, mas vivo bem sem.
Perfeito, Roseane! Também percebo isso. Muito obrigado pelo comentário!
😲 Como você não gosta de açaí?
A vida como ela é... os seres humanos se complementando com suas diferenças, mudando o mundo ao seu redor.
Como sempre, ótima leitura!
Obrigado por compartilhar suas experiências, reflexões e episódios marcantes da vida de modo tão transparente e inspirador.
Cara, lembro de ter comido uma vez em uma franquia, talvez precise provar algo mais original para dar o meu veredito final sobre o açaí haha :)
Muitíssimo obrigado pelo comentário! Um grande abraço!
Hoje, suas palavras soaram mais agressivas, talvez, com um tom de revolta. Gostei.
Não tenho a experiência em escrever livros, mas deve ser algo desafiador, sobretudo em tempos onde as redes sociais mostram tudo muito resumido, caminhando no sentido contrário a textos longos.
Trabalhei por alguns anos em uma gráfica editorial, que imprimia livros e revistas, por isso, desenvolvi uma paixão diferente pelos impressos.
P.S.: Gosto muito de açaí.
Rapaz, se você achou esse texto agressivo, me pergunto o que acharia do rascunho original em que cortei vários parágrafos mais "pesados" hahaha :)
Vou te falar que também sou apaixonado pelos impressos, mas vivendo a vida que levo, me vi obrigado a migrar para o Kindle por causa da praticidade.
Muito obrigado pelo comentário, meu caro!
Muito bom hahaha
Realmente, ter livros físicos não combina com seu estilo de vida.
Por aqui, continuo viajando com os textos.
Obrigado.
Obrigada por compartilhar sua jornada de forma tão sincera. É bom saber o que escritores aspirantes tem pela frente e ponderar o que pode ser feito nesse caminho.
Ah! E eu tb detesto açaí 🤢
Imagina. Esse tipo de bastidor é algo que quero trazer mais aqui – raramente vejo escritores falando sobre esse tipo de coisa.
Muito obrigado pelo comentário! Vou ler o seu texto.
Por curiosidade, publiquei um texto sobre livros a serem publicados, mas do ponto de vista de quem ainda não chegou lá :) https://liliando.substack.com/p/como-se-escreve-um-livro
Já estou lendo e ti seguindo também, afinal, tudo que é bom na vida, deve ser apreciado, seguido, lido!
Assim como Açaí, suas escritas, idéias, etc.... não deteste o Açaí, afinal, o Amor ao próximo sempre vence! Fica dica Lili.
Gosto de açaí, sim... rsrsrs... bem aleatório, né?
E gosto das suas newsletters, já gostava de te seguir no LinkedIn antes, e vou continuar te stalkeando por aí... rsrsrs...
Pode contar comigo se o lançamento for em Sampa! Tamo junto!
Ah! Já comprei seu curso de Marketing no Linkedin faz um tempinho, mas confesso que ainda não consegui assistir... pena que perdi a ótima promoção de agora, mas ok, faz parte. Quando eu terminar o curso, comprarei outro, tá? Abração!!
Totalmente aleatório, eu diria haha :)
Brigadão, Vivian! Fico bem feliz em ler isso. Sobre o próximo curso, me chama no eu@matheusdesouza.com que aluno sempre tem desconto.
Um grande abraço!
Irado! Manda um beijo pra ela. Sigo por aqui.
Matheus, não li seu livro mas To amando ser parte dessa comunidade e espero lê-lo em breve. Aproveitando seu ótimo exemplo do Torto Arado, vale lembrar da Aline Bei, uma das maiores dessa geração (na minha humilde opinião) e divulgadora feroz e muito sagaz dos seus livros.
Rapaz, que coisa boa ler isso. Puxa, ótimo exemplo, adoro a obra da Aline – e concordo com você.
Fico muito feliz em tê-lo nessa humilde comunidade. Obrigado pela generosidade, meu caro!
PS: Minha esposa era super fã de Restart na adolescência e ficou de cara aqui com o seu comentário haha _o/
sim, pretendo escrever. inclusive publiquei um este ano, e tem mais algumas ideias na agulha.
minha publicação mais recente https://naturezaparticular.substack.com/p/novo-livro-natureza-particular
Ahhh, que massa, Marcelo. Vou ler. Obrigado pelo comentário!
valeu, Matheus. Espero que goste!
Adoro açaí!
Ouvi esses dias e não lembro a referência:
“Compre livros de escritores vivos, para todo o restante existem bibliotecas.”
Adorei a frase! Faz muito sentido, né? Obrigado pelo comentário, Carolina!
Nosso amigo das manhãs de sábado, mais um baita texto!
Sobre o marketing, o que escrevo a seguir é com base em nosso senso de pertencimento a uma comunidade, ou seja, queremos contribuir como podemos para o bem comum. Não temos a menor pretensão de ditar o que é “certo” ou “errado”, se é que isso existe. Como você sabe, nós somos nômades digitais sócios e fundadores de uma agência de marketing digital, a qual tem apenas 4 anos. Temos 45 anos. Isto é, tivemos outras carreiras antes da atual: a Paula, advogada, e eu, Rafael, professor universitário na temática de empreendedorismo e inovação. Como você vê, nada diretamente relacionado à informação e comunicação.
Obviamente, tivemos que aprender muito sobre tudo o que envolve em uma agência de marketing digital. E, indo ao ponto, uma das coisas que aprendemos foi sobre a Teoria da Sabedoria das Multidões, um estudo feito nos primórdios do século XXI, quando a internet atual estava engatinhando. Resumidamente, a teoria aponta que o segredo dos resultados de marketing digital e de vendas está em seguir tendências, as quais são ditadas por multidões (em um planeta com 8 bilhões de pessoas, quem consegue reunir algumas dezenas de milhares de pessoas em torno de si, de uma marca, consegue se sobressair nesse oceano de pessoas): as pessoas querem pornografia, então toma sites e mais sites sobre isso; futebol, idem; política, idem; e por aí vai.
O marketing tem o papel de decifrar os códigos de comportamento humano para encontrar tendências. Passo seguinte de uma marca é gerar produtos que atendam a essa potencial demanda identificada por uma ou mais tendências.
Outro papel do marketing é organizar comportamentos comuns entre pessoas que fazem parte de segmentos que possuem determinadas tendências. Essa organização pode ser em torno de “comunidades”. Quando se consegue criar uma comunidade, fica menos nebulosa a busca por um grupo de pessoas dispostas a engajar e consumir algo.
Finalmente chegando ao ponto em que queríamos chegar: o grande desafio para o marketing é conseguir convencer essa galera a se reunir em torno de uma marca, uma galera que, individualmente, pode parecer muito diferente, mas que, em termos de hábitos e gostos, pode ter muito “em comum”. E o “em comum” pode ser o protagonista dessa marca, que personifica os desejos/necessidades e oferece as soluções para os membros da “sua” comunidade. Por isso, o “endeusamento” acaba ocorrendo, uma vez que aquela marca deve ter uma comunicação clara em demonstrar que possui/é uma solução para pessoas: o sabão em pó que tira manchas, o carro seguro, o educador financeiro que ajuda pessoas a melhorar de vida, o melhor escritor sobre nomadismo digital. Tudo é "endeusado" para criar conexão (vide o BBB que transforma pessoas comuns em famosas e milionárias em questão de meses).
Com base em dados de comportamento humano, este parece ser o caminho mais certeiro para que a marca pague seus boletos, nosso amigo. Mas o melhor vem agora: tornar você uma referência cada vez mais influente, além de propiciar uma renda pelo seu talento, impactará vidas, gerando benefício mútuo.
Acreditamos que tudo isso já seja do seu conhecimento. Mas, como dissemos, dedicamos nosso tempo escrevendo esse textão porque é como podemos contribuir com a comunidade.
Ah, estamos ansiosos pelo livro e amaríamos estar presentes no lançamento presencial. Se não pudermos, torcemos por lançamentos virtuais, pois daí estaremos lá!
Ah, sobre açaí: não vivemos sem!😋
Abração, querido!💚🙏🏿
Gente, que aula! hahahah! Amei o comentário.
Obrigado demais por dedicar o tempo de vocês escrevendo esse textão. Estou cada vez mais convencido da importância da criação de comunidades.
Obrigado mais uma vez! De verdade! Um grande abraço!