12 Comentários
abr 22, 2023Curtido por Matheus de Souza

Matheus, sinto uma conexão bonita com teus escritos. Me remete muito as viagens que fiz e hoje, especialmente, sua postagem me provocou a minha minhoquinha da escrita. O primeiro capítulo do meu livro "Cartas abertas a quem tocar possa" começa com o ato de contar um sonho. Vou escrever e publica-lo amanhã na minha newsletter. Te faço o convite para a leitura. Vou marcar o seu substack ;)

Parabéns pelo o texto rico de referências e reflexões. Faz tempo que não ouço essa música mas ela já marcou bastante um período da minha vida e fui lendo enquanto cantarolava mentalmente.

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Puxa, fico muito feliz em saber disso, Manu. E, por favor, me marque na publicação. Adoraria ler.

Muito obrigado pelo comentário e um ótimo final de semana!

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abr 22, 2023Curtido por Matheus de Souza

Matheus, acabei de colocar meus dados do cartão para fazer a assinatura mensal. Meu celular não lê QRCode, coloquei para abrir online mas foi pro notes...Onde eu vou para entrar no grupo do telegram?

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Obrigado pela confiança, Manu! O seu apoio ao meu trabalho significa muito.

Sobre o grupo do Telegram, você receberá um e-mail automático com as instruções (favor checar o spam).

Um grande abraço!

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parafraseando outro artista, escrever pra acomodar os incomodados e pra incomodar os acomodados.

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Adorei! Obrigado pelo comentário, meu caro.

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Muito interessante sua reflexão (e de Didion e de tantos outros) sobre o ato de escrever e o I, I, I. Penso muito nisso na minha newsletter. Quando olho, meus textos estão caminhando para o "I" alguma coisa. Cogito diminuir a quantidade de textos que tenham "I" no título, e não consigo. Afinal, o que é uma newsletter sobre nomadismo digital a não ser a minha impressão sobre o que é viver não tendo casa, mudando sempre de lugar, trabalhando remotamente. E então percebo que quem se inscreveu e quem continua lendo de alguma forma está interessado naquilo. E isso me motiva, como escritor, a seguir falando de meus eus para quem quiser ler.

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Imagino que no seu caso, que é jornalista de formação, esse sentimento de cortar o "I" seja ainda mais forte, né? Achei muito legal quando você diz "percebo que quem se inscreveu e quem continua lendo de alguma forma está interessado naquilo" porque, no caso das nossas newsletters, é isso aí mesmo. É muito mais interessante acompanhar uma pessoa física do que uma jurídica. Obrigado pelo comentário, meu caro!

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Por incrível que pareça, não tenho tido tempo de ler e-mails pessoais. E no pouco tempo que me resta, prefiro não ler essas publicações, porque, gosto de dedicar atenção a elas.

Como eu já disse antes, uso esses textos para viajar, mesmo que parado, em um escritório em SP.

Acredito que a hostilidade que você utiliza, seja o único tipo aceitável. Continue.

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Rapaz, também tô com um monte de e-mails salvos aqui para ler com calma.

Obrigado pela generosidade!

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Sensacional esse texto Matheus! Estive no Myanmar em 2019 e, em Yangon, fiz um pouco da rota de restaurantes típicos que o Anthony Bourdain fez na série dele, e tive a chance de provar o prato típico Mohinga!

Sobre o sonho, acredito que a referência mais intensa sobre esse assunto seria um sonho que meu pai teve em 1996, quando estava em uma neurocirurgia (que fez ele se aposentar por invalidez). Nesse sonho ele teve um encontro com um grupo que diziam que meu pai tinha um bio ritmo de vida de 7 ou 11 anos e que ele viveria, se fizesse por merecer, até no máximo 2026. Meu pai sempre acreditou fortemente nesse sonho e até hoje tem papéis e alguns estudos sobre isso 🤯🙈

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Ahh, que massa! Depois desse sonho fiquei com muita vontade de conhecer! hehe :)

E, nossa, que loucura esse sonho do teu pai 🤯. Muito obrigado por compartilhar, Camila!

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