edição maravilhosa! sobre algo que sou fã e quase ninguém conhece:
minha banda favorita é Mew e eu JURO que não digo isso para pagar de hipster que diz que sua #1 não é tão conhecida – inclusive, eu QUERIA que mais gente parasse para escutar e gostasse hahah
indico para quem quiser ouvir álbuns melancólicos imersivos – mas precisa estar nessa vibe :P
Tem uma banda indie folk da Islândia que curto muito chamada Of Monsters and Men, principalmente a música "From Finner". Nessa música, com um apelo meio surrealista, conta a história de uma baleia que tem casas nas costas, na qual as pessoas viajam pelo oceano. É uma música linda!
Cara, estamos chorando de rir do cara que saiu na porrada com um macaco! HAHAHAHAHA
Espetacular essa edição, como sempre. E, como sempre, faz a gente viajar. Nessa viagem, percebemos mais um ponto em comum com você: a curiosidade. Da fato temos uma sede interminável por saber mais. De tudo: áreas do conhecimento, lugares, natureza e, principalmente, pessoas.
A gente também procura pesquisar sobre uma obra e sobre o(s) seu(s) autor(es). Somos nômades que não vão de lugar a lugar. Somos nômades que vão de comunidade em comunidade (aliás, roubamos essa frase do CEO do Nomadx... hehehe). A gente procura se aprofundar na realidade local, sua história e sua cultura.
Quando não temos o contato direto, pesquisamos. E é com essa centelha de curiosidade que temos descoberto alguns pontos em comum com você e a I., o que nos faz sentir amigos de vocês:
* o amor e admiração entre vocês, assim como temos um pelo outro;
* o olhar crítico;
* a vontade de saber e aprender (a curiosidade);
* a saudade saudável dos que amamos;
* a família que apoia;
* a leitura e a arte de modo geral;
* vinho;
* a energia que gera as ações para poder viver do que dá prazer e faz sentido.
E isso não quer dizer que sejamos iguais. Pelo contrário, vemos as diferenças e aí está o ponto: admiramos como pontos em comum, aspirações semelhantes, geram resultados diferentes. E aí está a beleza humana que nos encanta: as várias formas possíveis que podemos dar à vida e ao saber viver.
É isso que buscamos. É o que nos encanta.
Ah, desculpe-nos por não responder a pergunta aleatória, mas quisemos deixar o coração responder ao que ele sentiu com a sua newsletter.
Hahahah! Essa história é boa demais, né? Tipo, plot twist atrás de plot twist.
E, gente, sei nem o que escrever. Que comentário legal. De verdade. Deu um quentinho no coração.
Obrigado por seguir acompanhando minhas (nossas) histórias por aqui! Um grande abraço, meus amigos! Espero que a gente se encontre em breve em algum lugar desse mundão para tomar um vinho!
Adorei a postagem Matheus! Estou adorando fazer parte do seu clube de passageiros ;)
Sobre a dúvida que tive, posso apenas dizer que sou muito invejosa, rsrs, pois tenho o azar de ter uma péssima memória. E quando estou em locais novos, tenho uma postura bem diversa da sua, tento ao máximo não manusear 'coisas digitais'... Que bom que você não é como eu, pois assim temos essa delícia de newsletter para acompanhar!
Estendo o convite à todos que curtem o trabalho do Matheus, o clube vai ter encontro no zoom e tenho certeza que vai ser uma troca muito rica entre muita gente interessante!
* Escrevendo esse comentário ouvindo tua playlist boa da porra!
Fico feliz DEMAIS em saber que você está curtindo, Manu!
Então, não que eu fique com o celular o tempo todo na mão, mas eu sempre tenho o cuidado de tirar um tempinho para fazer esses registros; ainda que minha memória seja boa, não dá para confiar 100%. Os vídeos, principalmente, me ajudam a lembrar de detalhes que do contrário perderiam-se.
Muito obrigado pelo comentário! A playlist tá ficando boa mesmo haha :)
Cara, estou comentando nesse texto de Maio porque só estou lendo hoje. Estive de férias do trabalho e de tudo o que é digital, me desliguei do mundo, mas seus textos são realmente necessários.
Li a news com a música indicada do Lô e definitivamente foi uma vibe. Adorei como você é um caçador ávido por referências, me sinto assim quando fico obcecada por algo. Meu gosto aleatório do momento que muita gente gosta, mas fora da minha bolha, é uma banda chamada Crumb. Tocam dream pop, um indiezinho shoegaze gostoso. A Lila Ramani, vocalista, é de família indiana, e me deixa muito feliz pensar nas referências inúmeras que ela deve ter pra criar a música dela. E me deixa ainda mais feliz ver gente de grupos étnicos variados tendo essa liberdade criativa de se expressarem como bem entendem 🌹💕
Já anotando as coisinhas que fizeram o Alex Turner lançar o trampo mais chique dele com o Arctic. Até a próxima! :)
Ahh, que massa, Eduarda! Crumb volta e meia aparece no meu "Daily Mix" do Spotify, mas não conhecia a história da banda. Adorei saber disso! Obrigado pelo comentário!
Adoro música, por isso, quando gosto de uma música nova sempre quero conhecer melhor o cantor e sua discografia; investigo tudo, procuro artistas relacionados, músicas semelhantes, enfim, faço um bom trabalho stalkeando a vida alheia. Em uma dessas buscas me deparei com Ezio Bosso, um músico clássico italiano; me apaixonei. Eu adoro tudo que ele já criou, mas sempre que falo sobre ele e suas composições maravilhosas, a galera que curte música clássica nunca sabe quem é. Chego a pensar que tô ouvindo música ruim, porque esse povo que curte esse tipo de música só vive Bach isso, Bach aquilo, Chopin não sei das quantas, afs, exaustivo. Acho que deviam dar uma chance para novos compositores. Infelizmente, o Ezio faleceu em 2020, uma tristeza. Fizeram um concerto lindo em homenagem a ele, recomendo você assistir: https://youtu.be/tmjrN4SKhO0.
Fala Matheus, adorei conhecer sua newsletter dia desses! Se você curtiu a inspiração de World on a Wire, tem um livro do Mark Fisher chamado "The Weird and the Eerie" e tem um capítulo dedicado ao filme e ao Philip K. Dick.
Que newsletter maravilhosa! Arctic Monkeys, descobrir que Lô Borges é referência do Alex Turner, essa parceria do Tim Bernardes com o Amarante... Caramba, ufa! E de quebra tô escutando Mew, que o @Tiago indicou aí nos comentários! De fato, a melhor forma de ir além é buscando as referências das nossas referências :))
edição maravilhosa! sobre algo que sou fã e quase ninguém conhece:
minha banda favorita é Mew e eu JURO que não digo isso para pagar de hipster que diz que sua #1 não é tão conhecida – inclusive, eu QUERIA que mais gente parasse para escutar e gostasse hahah
indico para quem quiser ouvir álbuns melancólicos imersivos – mas precisa estar nessa vibe :P
Hahaha! Eu ouvi o álbum deles que você indicou e gostei bastante. Obrigado pelo comentário, Tiago!
Vou ouvir Tiago! Posso atestar a veracidade da informação, pois estou te seguindo no spotify e você sempre está ouvindo essa banda mesmo rsrs.
(por sinal, parabéns pela suas playlists, faz meu hobby de conhecer musicas novas ser muito feliz!)
que honra <3 hahahah obrigado, manu!
Tem uma banda indie folk da Islândia que curto muito chamada Of Monsters and Men, principalmente a música "From Finner". Nessa música, com um apelo meio surrealista, conta a história de uma baleia que tem casas nas costas, na qual as pessoas viajam pelo oceano. É uma música linda!
Ahh, faz muito tempo que não escuto, mas gosto deles! E que loucura a letra dessa música. Adorei a história. Obrigado pelo comentário, Amanda!
Essa conheço pela trilha sonora do filme A vida secreta de Walter Mitty.
Cara, estamos chorando de rir do cara que saiu na porrada com um macaco! HAHAHAHAHA
Espetacular essa edição, como sempre. E, como sempre, faz a gente viajar. Nessa viagem, percebemos mais um ponto em comum com você: a curiosidade. Da fato temos uma sede interminável por saber mais. De tudo: áreas do conhecimento, lugares, natureza e, principalmente, pessoas.
A gente também procura pesquisar sobre uma obra e sobre o(s) seu(s) autor(es). Somos nômades que não vão de lugar a lugar. Somos nômades que vão de comunidade em comunidade (aliás, roubamos essa frase do CEO do Nomadx... hehehe). A gente procura se aprofundar na realidade local, sua história e sua cultura.
Quando não temos o contato direto, pesquisamos. E é com essa centelha de curiosidade que temos descoberto alguns pontos em comum com você e a I., o que nos faz sentir amigos de vocês:
* o amor e admiração entre vocês, assim como temos um pelo outro;
* o olhar crítico;
* a vontade de saber e aprender (a curiosidade);
* a saudade saudável dos que amamos;
* a família que apoia;
* a leitura e a arte de modo geral;
* vinho;
* a energia que gera as ações para poder viver do que dá prazer e faz sentido.
E isso não quer dizer que sejamos iguais. Pelo contrário, vemos as diferenças e aí está o ponto: admiramos como pontos em comum, aspirações semelhantes, geram resultados diferentes. E aí está a beleza humana que nos encanta: as várias formas possíveis que podemos dar à vida e ao saber viver.
É isso que buscamos. É o que nos encanta.
Ah, desculpe-nos por não responder a pergunta aleatória, mas quisemos deixar o coração responder ao que ele sentiu com a sua newsletter.
Obrigados, amigo!
Abração e até sábado que vem!💚
Hahahah! Essa história é boa demais, né? Tipo, plot twist atrás de plot twist.
E, gente, sei nem o que escrever. Que comentário legal. De verdade. Deu um quentinho no coração.
Obrigado por seguir acompanhando minhas (nossas) histórias por aqui! Um grande abraço, meus amigos! Espero que a gente se encontre em breve em algum lugar desse mundão para tomar um vinho!
Adorei a postagem Matheus! Estou adorando fazer parte do seu clube de passageiros ;)
Sobre a dúvida que tive, posso apenas dizer que sou muito invejosa, rsrs, pois tenho o azar de ter uma péssima memória. E quando estou em locais novos, tenho uma postura bem diversa da sua, tento ao máximo não manusear 'coisas digitais'... Que bom que você não é como eu, pois assim temos essa delícia de newsletter para acompanhar!
Estendo o convite à todos que curtem o trabalho do Matheus, o clube vai ter encontro no zoom e tenho certeza que vai ser uma troca muito rica entre muita gente interessante!
* Escrevendo esse comentário ouvindo tua playlist boa da porra!
Fico feliz DEMAIS em saber que você está curtindo, Manu!
Então, não que eu fique com o celular o tempo todo na mão, mas eu sempre tenho o cuidado de tirar um tempinho para fazer esses registros; ainda que minha memória seja boa, não dá para confiar 100%. Os vídeos, principalmente, me ajudam a lembrar de detalhes que do contrário perderiam-se.
Muito obrigado pelo comentário! A playlist tá ficando boa mesmo haha :)
Que demais! Obrigada pela resposta, Matheus! Acho que preciso encontrar meu jeito de fazer da minha curiosidade uma aliada à minha criatividade :)
A Million Little Things é uma série meio “dramalhão” hahaha mas que eu curti bastante e não vejo muita gente falando sobre 🤷🏻♀️
Boa, Thayná!
E obrigado pela dica! Não conhecia – e adoro um bom “dramalhão” haha
Cara, estou comentando nesse texto de Maio porque só estou lendo hoje. Estive de férias do trabalho e de tudo o que é digital, me desliguei do mundo, mas seus textos são realmente necessários.
Feliz que você retornou nesse texto, Ronaldo! É um dos meus favoritos da newsletter. Obrigado pela generosidade!
Li a news com a música indicada do Lô e definitivamente foi uma vibe. Adorei como você é um caçador ávido por referências, me sinto assim quando fico obcecada por algo. Meu gosto aleatório do momento que muita gente gosta, mas fora da minha bolha, é uma banda chamada Crumb. Tocam dream pop, um indiezinho shoegaze gostoso. A Lila Ramani, vocalista, é de família indiana, e me deixa muito feliz pensar nas referências inúmeras que ela deve ter pra criar a música dela. E me deixa ainda mais feliz ver gente de grupos étnicos variados tendo essa liberdade criativa de se expressarem como bem entendem 🌹💕
Já anotando as coisinhas que fizeram o Alex Turner lançar o trampo mais chique dele com o Arctic. Até a próxima! :)
Ahh, que massa, Eduarda! Crumb volta e meia aparece no meu "Daily Mix" do Spotify, mas não conhecia a história da banda. Adorei saber disso! Obrigado pelo comentário!
Adoro música, por isso, quando gosto de uma música nova sempre quero conhecer melhor o cantor e sua discografia; investigo tudo, procuro artistas relacionados, músicas semelhantes, enfim, faço um bom trabalho stalkeando a vida alheia. Em uma dessas buscas me deparei com Ezio Bosso, um músico clássico italiano; me apaixonei. Eu adoro tudo que ele já criou, mas sempre que falo sobre ele e suas composições maravilhosas, a galera que curte música clássica nunca sabe quem é. Chego a pensar que tô ouvindo música ruim, porque esse povo que curte esse tipo de música só vive Bach isso, Bach aquilo, Chopin não sei das quantas, afs, exaustivo. Acho que deviam dar uma chance para novos compositores. Infelizmente, o Ezio faleceu em 2020, uma tristeza. Fizeram um concerto lindo em homenagem a ele, recomendo você assistir: https://youtu.be/tmjrN4SKhO0.
Cara, essa semana pensei que seria legal escrever ouvindo música clássica, mas não sabia por onde começar. Muito obrigado pela dica, Jackie!
Espero que você goste. Tem umas músicas bem deprê, mas você aguenta. ☺
Fala Matheus, adorei conhecer sua newsletter dia desses! Se você curtiu a inspiração de World on a Wire, tem um livro do Mark Fisher chamado "The Weird and the Eerie" e tem um capítulo dedicado ao filme e ao Philip K. Dick.
Que alegria saber disso, Arthur. E, puxa, adorei a dica. Muito obrigado pelo comentário!
Que newsletter maravilhosa! Arctic Monkeys, descobrir que Lô Borges é referência do Alex Turner, essa parceria do Tim Bernardes com o Amarante... Caramba, ufa! E de quebra tô escutando Mew, que o @Tiago indicou aí nos comentários! De fato, a melhor forma de ir além é buscando as referências das nossas referências :))
Que bom que gostou, meu amigo. Adoro escrever sobre música – e adoro mais ainda quando as pessoas gostam do que escrevo sobre música hahaha :)
Mew é bom, né? Também curti a indicação do Tiago haha
Muito obrigado pelo comentário!