Pois é... narrar em primeira pessoa exige tanto coragem quanto humildade. É que é muito tentador... Ser protagonista e dono da história, ao mesmo tempo?! Imagina se na vida tb fosse assim??? Eu ia acabar abusando kkkkk
Pois eu me sinto muito mais em casa na terceira pessoa hahaha tanto que meu foco, de uns tempos pra cá, tem sido tentar deixar meus textos mais pessoais.. morro de inveja de quem tem esse talento pras crônicas, autoficção..
Escrever em terceira pessoa é um grande desafio pra mim. Primeira pessoa me dá essa confiança de saber onde estou pisando e consigo criar uma certa intimidade com o leitor. Contudo, tenho treinado fugir disso e experimentado cada vez mais a terceira e até mesmo a segunda pessoa. Não estou indo tão bem, mas não estou indo tão mal como imaginei que fosse.
Achei engraçado o trecho da motoneta, fiquei imaginando o Johnny Depp narrando tua história com aquele sotaque meio bêbado que eu sempre acho que ele tem e que não dá de entender muito bem. Espero que passageiro tenha mais desse humor duvidoso e cheio de referências de coisas que sou muito nova para saber — não que eu seja, em breve, 27 com rostinho de 20 kk e isso não sou eu quem digo — ou que ainda não descobri, como esse Hunter S. Thompson que vou pesquisar agora.
Hunter S. Thompson é o pai do jornalismo gonzo, autor de "Medo e Delírio em Las Vegas", entre outros. Sobre "Passageiro", está caminhando justamente pra esse lado. Obrigado pelo comentário, Jackie!
Pois é... narrar em primeira pessoa exige tanto coragem quanto humildade. É que é muito tentador... Ser protagonista e dono da história, ao mesmo tempo?! Imagina se na vida tb fosse assim??? Eu ia acabar abusando kkkkk
Né? Hahahaha! Tentador demais. Talvez por isso a autoficção esteja tão em alta. Obrigado pelo comentário, Daniel!
Pois eu me sinto muito mais em casa na terceira pessoa hahaha tanto que meu foco, de uns tempos pra cá, tem sido tentar deixar meus textos mais pessoais.. morro de inveja de quem tem esse talento pras crônicas, autoficção..
Boa, Sarah! Preciso treinar mais a terceira pessoa. Obrigado pelo comentário!
Escrever em terceira pessoa é um grande desafio pra mim. Primeira pessoa me dá essa confiança de saber onde estou pisando e consigo criar uma certa intimidade com o leitor. Contudo, tenho treinado fugir disso e experimentado cada vez mais a terceira e até mesmo a segunda pessoa. Não estou indo tão bem, mas não estou indo tão mal como imaginei que fosse.
Mesmo por aqui. Preciso treinar mais, sair da zona de conforto. Obrigado pelo comentário, Maicon!
Achei engraçado o trecho da motoneta, fiquei imaginando o Johnny Depp narrando tua história com aquele sotaque meio bêbado que eu sempre acho que ele tem e que não dá de entender muito bem. Espero que passageiro tenha mais desse humor duvidoso e cheio de referências de coisas que sou muito nova para saber — não que eu seja, em breve, 27 com rostinho de 20 kk e isso não sou eu quem digo — ou que ainda não descobri, como esse Hunter S. Thompson que vou pesquisar agora.
Hunter S. Thompson é o pai do jornalismo gonzo, autor de "Medo e Delírio em Las Vegas", entre outros. Sobre "Passageiro", está caminhando justamente pra esse lado. Obrigado pelo comentário, Jackie!
Fui ver os livros do cara, não li nenhum, mas o filme Diário de um jornalista bêbado eu assisti.