Pode não ter sido uma das tuas preferidas, mas eu adorei. A ler senti-me no ambiente da Fête de la Musique, que é provavelmente a minha noite favorita do ano em Paris.
Pode ter sido escrita às pressas, mas eu gostei muito da edição. Me levou de volta para Paris, quando andava sem rumo certo e me permitia viver sem a rota turística.
Agradeço a acolhida nas considerações; eu estou amando fazer parte do Clube Passageiro. (Vale a pena gente!)
Sobre perrengues?
Deu vontade de contar a noite mais chuvosa da vida que passei em Londres. Guarda chuva não deu conta e cheguei completamente encharcada de noite no meu couchsurfing. Meu host trabalhava a noite. Descobri que a porta do meu quarto tinha ficado emperrada...Não consegui abrir de jeito nenhum. Acabei a noite dormindo no sofá cobertas por todas as peças de roupa de verão que comprei no dia em Camdentown...
[Tudo vale a pena, se o espirito aventureiro está acenso! Mas nossa, que frio eu passei naquela noite...]
Antes de falar do perrengue, precisamos compartilhar que durante a leitura, mais para o final, soltamos ao mesmo tempo os seguintes comentários:
Paula: “Nossa, ele parece tu!”
Rafael: “A I. é a voz da razão que nem tu!”
Hahahahahahaha
Agora o perrengue: imagina um casal que estava se recuperando da porrada psicológica de estar saindo de uma pandemia ao mesmo tempo em que lutava para consolidar sua empresa e tendo recém se desfeito do apartamento e de todas as suas roupas, acessórios e utensílios e, ao entregar as chaves do seu agora ex-apartamento, vai para o AirBnb. Estávamos com muito medo, muito inseguros, mas com muita coragem (paradoxo, né?) e vontade de viver. Pegamos as chaves e entramos no imóvel. Susto! Janela com vidro quebrado, persiana aberta e emperrada, frio, chuva e vento entrando na sala. Sofá molhado, mofado e sem espuma; era como sentar direto nas tábuas do assoalho do sofá. Cozinha suja, poeira sobre a mesa, mangueira do gás vencida há muitos anos. Banheiro sem a porta do box. Mofo. Muito mofo. Por toda a casa: paredes, teto, móveis.
Saímos pouco depois que entramos, questão de minutos. Coisas na rua. Sem apartamento. E agora?
Hotel. Onde dormimos e tivemos tempo para procurar outro imóvel. Mas até hoje não entendemos como um imóvel com avaliações boas, nota alta, Superhost, em bairro nobre de Porto Alegre, pode estar naquelas condições. Porém, aprendemos que o AirBnb é confiável, pois nos deu todo o suporte, ressarciu por completo e ainda nos deu um bônus para uma nova reserva. O que não dá para confiar são as avaliações das pessoas.
Início de nomadismo com alta dose de emoções e aprendizado. Assim fomos batizados nesse novo momento de vida.🥹😅
E gente, que perrengue, hein? Esse tipo de situação nunca passei.
Infelizmente, tem muito golpe no Airbnb, porém, o suporte da plataforma é realmente muito bom. Eles estão nos ajudando com a questão de internet e seremos reembolsados pelas noites que ficamos sem – e pelos cartões pré-pagos de internet que tivemos que comprar.
Obrigado por compartilhar o perrengue e um grande abraço!
vamo de perrengue de airbnb:
1. uma barata na cortina em NY e eu tenho PAVOR desse bicho;
2. no mesmo lugar (que era tipo um hostel) chegou um casal novo no meio da viagem. eles deixavam o banheiro sem condições de uso de tão nojento 🫠
Puts 🤢 haha. Aí é fod*.
Obrigado pelo comentário, Yna!
Pode não ter sido uma das tuas preferidas, mas eu adorei. A ler senti-me no ambiente da Fête de la Musique, que é provavelmente a minha noite favorita do ano em Paris.
Fico feliz com o seu comentário, Krystel. Já estou ansioso para a próxima Fête de la Musique. Obrigado e um grande abraço!
Pode ter sido escrita às pressas, mas eu gostei muito da edição. Me levou de volta para Paris, quando andava sem rumo certo e me permitia viver sem a rota turística.
Agradeço a acolhida nas considerações; eu estou amando fazer parte do Clube Passageiro. (Vale a pena gente!)
Sobre perrengues?
Deu vontade de contar a noite mais chuvosa da vida que passei em Londres. Guarda chuva não deu conta e cheguei completamente encharcada de noite no meu couchsurfing. Meu host trabalhava a noite. Descobri que a porta do meu quarto tinha ficado emperrada...Não consegui abrir de jeito nenhum. Acabei a noite dormindo no sofá cobertas por todas as peças de roupa de verão que comprei no dia em Camdentown...
[Tudo vale a pena, se o espirito aventureiro está acenso! Mas nossa, que frio eu passei naquela noite...]
Fico feliz que tenha gostado, Manu. Escrevi meio sem pensar, quase não editei, foi mais um fluxo de consciência.
E gente, que perrengue! hahaha! Passar frio é ruim demais.
Obrigado pelo comentário! Grande abraço!
Sobre perrengues de airbnb: Já rolou um rato no meu Airbnb de Ho Chi Minh (:
Credo! haha! Perrengue assim nunca passei - no máximo uma aranha gigante em uma cabana em Tulum. Obrigado por compartilhar, Giovana!
Amigo,
Antes de falar do perrengue, precisamos compartilhar que durante a leitura, mais para o final, soltamos ao mesmo tempo os seguintes comentários:
Paula: “Nossa, ele parece tu!”
Rafael: “A I. é a voz da razão que nem tu!”
Hahahahahahaha
Agora o perrengue: imagina um casal que estava se recuperando da porrada psicológica de estar saindo de uma pandemia ao mesmo tempo em que lutava para consolidar sua empresa e tendo recém se desfeito do apartamento e de todas as suas roupas, acessórios e utensílios e, ao entregar as chaves do seu agora ex-apartamento, vai para o AirBnb. Estávamos com muito medo, muito inseguros, mas com muita coragem (paradoxo, né?) e vontade de viver. Pegamos as chaves e entramos no imóvel. Susto! Janela com vidro quebrado, persiana aberta e emperrada, frio, chuva e vento entrando na sala. Sofá molhado, mofado e sem espuma; era como sentar direto nas tábuas do assoalho do sofá. Cozinha suja, poeira sobre a mesa, mangueira do gás vencida há muitos anos. Banheiro sem a porta do box. Mofo. Muito mofo. Por toda a casa: paredes, teto, móveis.
Saímos pouco depois que entramos, questão de minutos. Coisas na rua. Sem apartamento. E agora?
Hotel. Onde dormimos e tivemos tempo para procurar outro imóvel. Mas até hoje não entendemos como um imóvel com avaliações boas, nota alta, Superhost, em bairro nobre de Porto Alegre, pode estar naquelas condições. Porém, aprendemos que o AirBnb é confiável, pois nos deu todo o suporte, ressarciu por completo e ainda nos deu um bônus para uma nova reserva. O que não dá para confiar são as avaliações das pessoas.
Início de nomadismo com alta dose de emoções e aprendizado. Assim fomos batizados nesse novo momento de vida.🥹😅
Abração, casal lindo!🫶🏿
Hahahhaha adorei.
E gente, que perrengue, hein? Esse tipo de situação nunca passei.
Infelizmente, tem muito golpe no Airbnb, porém, o suporte da plataforma é realmente muito bom. Eles estão nos ajudando com a questão de internet e seremos reembolsados pelas noites que ficamos sem – e pelos cartões pré-pagos de internet que tivemos que comprar.
Obrigado por compartilhar o perrengue e um grande abraço!