10 Comentários
jul 3, 2023Curtido por Matheus de Souza

Eu nunca escutei as músicas do Tim apesar de saber quem ele é. Agora me deu vontade!

Minha história com famoso que mais gosto... já tive algumas porque me formei como atriz e trabalhei como garçonete num restaurante badalado de SP, aí quando você vê tá servindo uma entrada pro Pedro Cardoso ou levando a conta pra Vera Holtz hahaha... Mas voltando na que mais gosto: quando o Louis Garrel veio ao Brasil divulgar seu primeiro filme como diretor e eu consegui ingresso para presenciar esse momento no Reserva Cultural em SP. Uma amiga foi comigo porque disse que não perderia a minha reação por nada no mundo hahaha A minha reação foi de olhar fixo acompanhando cada movimento dele o tempo todo e tentando ao máximo manter a compostura pra não parecer uma fã enlouquecida dos Beatles. Resultado: eu quis tanto me comportar que não pedi nenhuma foto e não fiz nenhuma pergunta quando abriram essa oportunidade pra plateia. Fique lá com o olhar fixo hahaha

Hoje eu penso: que doideira, né? Como alguém que nem sabe da nossa existência deixa a gente tão desconfortável simplesmente porque a gente admira algo que essa pessoa fez? Talvez seja porque como a arte delas chega no nosso íntimo, a gente se sinta meio que exposto, né? Como se a pessoa famosa também soubesse as intimidades que dividimos com a arte dela... hahaha vai saber...

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Tim Bernardes é bom demais. Já havíamos assistido ele ano passado no Primavera Sound em São Paulo – na época eu não conhecia tanto as músicas, mas desde então escuto bastante.

E, sim, que doideira! hahaha! Adorei as histórias. Acho que eu me sentiria assim na presença do Alex Turner, dos Arctic Monkeys. Já assisti quatro shows da banda, mas nunca estive em uma situação dessa tipo a do Tim Bernardes. Acho que eu travaria real, tipo você com o Louis Garrel. Por outro lado, também sempre penso naquilo que menciono no próprio texto da newsletter: o contrário também deve ser desconfortável. Por mais que eles já estejam acostumados com esse tipo de abordagem, deve ser muito estranho alguém saber tanto de você e você não saber absolutamente nada da pessoa.

Muito obrigado pelo comentário, Yna!

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jul 3, 2023Curtido por Matheus de Souza

Amei o texto, ainda mais por que o Tim é um dos meus artistas favoritos e que mais acompanho haha

Eu tenho uma história de uma foto com o Belchior quando era criança. Muitas pessoas não acreditam mais eu lembro exatamente do que aconteceu no encontro.

Na minha memória ele era algum dos parentes do meu pai que eu via apenas uma vez na vida Hahaha tipo um tio distante, sabe?

Por isso não liguei os pontos até que mais velha eu descobri que tinha uma foto com um dos artistas que mais admirava e lembrava bem do momento. Essa é uma memória muito bonita.

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Hahaha! Que história maravilhosa! Também admiro muito a obra do Belchior.

E a sua história me trouxe uma memória muito aleatória: quando criança, eu achava que era parente do Chitãozinho e do Xororó (!!!) hahahah (mas não tenho foto com eles).

Obrigado pelo comentário, Marília!

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jun 30, 2023Curtido por Matheus de Souza

Essa história ficou com um gostinho de quero mais.

Amei as indicações! Amei a primeira temporada de The Bear e vou já ouvir O Terno.

Tenho algumas histórias com famosos, mas você me fez lembrar de uma em específico quando meus amigos de uma banda me apresentaram pra um cara que é vocalista de uma outra banda conhecida. Esses meus amigos foram cada um pra um lado e me deixaram sozinha com o cara e eu não sabia o que falar, nem ele. Falamos do tempo...

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Feliz em ler isso! 🙏

A segunda temporada de "The Bear" está muito boa.

Hahahaha adorei a história! Sempre me sinto desconfortável em situações do tipo – e imagino que o(a) famoso(a) também.

Obrigado pelo comentário!

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jul 7, 2023Curtido por Matheus de Souza

Não sou muito fã do Tim, mas sou bem chegado nessa vibe que você está trazendo de uma Paris hipster literária. O tipo de cenário que eu só via nos filmes. Filmes os quais não costumo assistir por não ser muito chegado na vibe Paris literária.

Cara, acho engraçado como sua forma de contar histórias me prende tanto, normalmente nas newsletters que acompanho, só leio algumas linhas e deixo para mais tarde. Mas aqui, quando considero deixar para mais, já terminei de ler.

Essa fluidez narrativa deve ser o motivo da sua escrita ser tão admirada. Deu até vontade de ir escrever textos filosóficos nas suas fotos do Instagram.

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Você é bem generoso, Maicon.

Confesso que a vibe parisiense nunca me pegou; até ela me pegar no momento em que me mudei para cá.

E eu adoraria ler os teus textos filosóficos nas minhas fotos do Instagram – embora eu não esteja muito ativo por lá hahaha :)

Obrigado pelo comentário, meu caro!

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Amei a história com o Tim Bernardes, o homem alto, muito alto.

Minha história mais próxima disso é com o Luiz Marenco, cantor nativista gaúcho - que não faz música, faz poesia cantada, lindo demais.

Eu não sou muito de tietar famoso, e ele é mais famoso no RS mesmo.

Mas meu esposo e eu ficamos na fila para tirar uma foto com ele.

Na hora trocamos algumas palavras, ele foi gentilíssimo.

Um amigo nosso tirou uma foto nossa com ele.

Só que ele, bem mais baixo que nós, tirou uma foto de baixo pra cima e ficamos horrorosos na foto. Mas aquela feiúra que não dá coragem de compartilhar, sabe? Hahahahaha

Até hoje a foto segue escondida, rs.

Gosto demais da forma como você escreve.

Abraço!

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Hahahhaha adorei! Obrigado por compartilhar essa história, Denise!

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