Eu morei em 3 casas diferentes, todas no mesmo quarteirão, em São Paulo. E todas ainda existem rs (uma delas minha mãe ainda reside).
Mas o legal é poder passar em frente as demais casas e poder ver que pouco mudaram. Talvez uma nota cor de tinta na parede, uma janela diferente, mas a "alma" da casa continua ali (e as memórias também)
Ah, que massa! Queria muito ver o interior dessa casa da adolescência justamente pra ver se a "alma" da casa ainda continua ali haha; passei na frente dela na última vez em que estive em Imbituba e o exterior realmente está irreconhecível. A vizinha, no entanto, parece ser a mesma.
Olha como são as coisas: morar em Montmartre é um dos meus sonhos. Nesse momento, eu que sou de Limeira, interior de SP e minha casa de infância ainda está em pé, mas acabou de ser vendida pelos meus pais, estou morando em Imbituba hahaha Mas joguei no google e não é tão perto de onde você viveu. É na beira da Lagoa de Ibiraquera! Tô amando morar no silêncio. Tem me inspirado bem! Sua terra é ótima aos 32, mas imagino que aos 16 não era tão fascinante (também fui adolescente em cidade pequena, sei como é).
Estamos daqui igual vocês daí: trazendo nossos toques pra nova casa! É bom, né?
Que legal, Yna! Os avós que cito no texto tinham uma casa na beira da Lagoa da Ibiraquera. Passei muitos verões na casa deles; uma outra casa da minha infância. Em 2022, aliás, I. e eu alugamos uma casinha lá durante o verão.
E sim! É bom demais!
Obrigado pelo comentário e muitas felicidades aí em Imbituba!
Adorei seu texto, Matheus! A foto da sua nova casa está linda! Morei a maior parte da minha infância numa casa muito boa, com meus pais. O único defeito era ter somente um banheiro (antigamente as casas eram assim, né) ... hoje a casa virou uma república de estudantes, após ser vendida e reformada. A fachada até que não mudou muito, mas não gostaria de ver o interior, com vários quartinhos minúsculos... Nosso primeiro apê depois de casados foi muito legal também, a única mudança que vejo de fora é que as árvores do entorno cresceram um bocado (já se foram mais de trinta anos desde que saímos de lá). A segunda residência foi uma casa de bairro, onde ficamos aproximadamente dez anos (ainda está lá) e finalmente estamos em uma casa em condomínio fechado há vinte e um anos. Saudades só sinto da casa dos meus pais, que já não estão aqui conosco... ou talvez seja mais saudades deles, mesmo. Parabéns por seu novo lar, desejo muita felicidade para vocês!
Adorei saber sobre as suas casas, Vivian. Acho que, no final das contas, essas saudades que sentimos são das pessoas e dos momentos vividos; por isso pensar nessas casas, em seus objetos, traz essa nostalgia. Muito obrigado pelo comentário e pelos votos!
Só queria dizer que não moraria na casa da sua adolescência hoje... Tem cara de ser tão fechada que deve ser só umidade kkk.
Graças ao seu texto ui procurar as casas onde morei no tempo de universidade. Obrigada pela sensação de ver como tudo mudou ao mesmo tempo em que está igual rs.
A casa da minha primeira infância ficava em um sítio muitos quilômetros longe da cidade mais próxima e já não existe mais há muito tempo. Tenho 2 ou 3 memórias desse lugar. A casa para onde me mudei depois também não existe mais; agora deve ser alguma loja. A outra casa, depois dessa, também não existe mais e virou parte da rua que passava ao lado. A casa para onde me mudei depois disso, não sei se ainda existe, era alugada. A casa definitiva onde passei o resto da infância e adolescência ainda existe, mas agora pertence ao meu tio.
Saí de casa aos 19 anos; a casa dos meus pais já não é mais minha há muito tempo, e agora não é mais deles também, porque eles não conseguem ficar quietos em lugar nenhum depois que os 4 filhos saíram de casa.
Ter um lugar pra chamar de seu depois de tanto tempo sem casa fixa é bom demais (: Aproveitem o cantinho de vocês <3
Siiim! Estamos adorando. Muito obrigado, Giovanna! <3
Eu morei em 3 casas diferentes, todas no mesmo quarteirão, em São Paulo. E todas ainda existem rs (uma delas minha mãe ainda reside).
Mas o legal é poder passar em frente as demais casas e poder ver que pouco mudaram. Talvez uma nota cor de tinta na parede, uma janela diferente, mas a "alma" da casa continua ali (e as memórias também)
Ah, que massa! Queria muito ver o interior dessa casa da adolescência justamente pra ver se a "alma" da casa ainda continua ali haha; passei na frente dela na última vez em que estive em Imbituba e o exterior realmente está irreconhecível. A vizinha, no entanto, parece ser a mesma.
Obrigado pelo comentário, Emanuel!
Lindo demais esse texto! Obrigado por isso, meu caro.
P.S.: curtam muito esse momento. Ele vai render boas memórias ^^
Eu que agradeço o comentário, meu caro. Grande abraço! Estamos curtindo muito! :)
Olha como são as coisas: morar em Montmartre é um dos meus sonhos. Nesse momento, eu que sou de Limeira, interior de SP e minha casa de infância ainda está em pé, mas acabou de ser vendida pelos meus pais, estou morando em Imbituba hahaha Mas joguei no google e não é tão perto de onde você viveu. É na beira da Lagoa de Ibiraquera! Tô amando morar no silêncio. Tem me inspirado bem! Sua terra é ótima aos 32, mas imagino que aos 16 não era tão fascinante (também fui adolescente em cidade pequena, sei como é).
Estamos daqui igual vocês daí: trazendo nossos toques pra nova casa! É bom, né?
Felicidades no novo lar! Que traga bons frutos!
Que legal, Yna! Os avós que cito no texto tinham uma casa na beira da Lagoa da Ibiraquera. Passei muitos verões na casa deles; uma outra casa da minha infância. Em 2022, aliás, I. e eu alugamos uma casinha lá durante o verão.
E sim! É bom demais!
Obrigado pelo comentário e muitas felicidades aí em Imbituba!
Adorei seu texto, Matheus! A foto da sua nova casa está linda! Morei a maior parte da minha infância numa casa muito boa, com meus pais. O único defeito era ter somente um banheiro (antigamente as casas eram assim, né) ... hoje a casa virou uma república de estudantes, após ser vendida e reformada. A fachada até que não mudou muito, mas não gostaria de ver o interior, com vários quartinhos minúsculos... Nosso primeiro apê depois de casados foi muito legal também, a única mudança que vejo de fora é que as árvores do entorno cresceram um bocado (já se foram mais de trinta anos desde que saímos de lá). A segunda residência foi uma casa de bairro, onde ficamos aproximadamente dez anos (ainda está lá) e finalmente estamos em uma casa em condomínio fechado há vinte e um anos. Saudades só sinto da casa dos meus pais, que já não estão aqui conosco... ou talvez seja mais saudades deles, mesmo. Parabéns por seu novo lar, desejo muita felicidade para vocês!
Adorei saber sobre as suas casas, Vivian. Acho que, no final das contas, essas saudades que sentimos são das pessoas e dos momentos vividos; por isso pensar nessas casas, em seus objetos, traz essa nostalgia. Muito obrigado pelo comentário e pelos votos!
Só queria dizer que não moraria na casa da sua adolescência hoje... Tem cara de ser tão fechada que deve ser só umidade kkk.
Graças ao seu texto ui procurar as casas onde morei no tempo de universidade. Obrigada pela sensação de ver como tudo mudou ao mesmo tempo em que está igual rs.
Pior que não; atrás tinha um espaço aberto bem grande hehe :)
E que legal que o texto despertou essa sensação. Obrigado pelo comentário, Diná!
Quer dizer, tinha. Não sei como é hoje! 😅
Obrigado pela gentileza, Matheus :)
Imagina. Parabéns pelo trabalho!
Gracias!
A casa da minha primeira infância ficava em um sítio muitos quilômetros longe da cidade mais próxima e já não existe mais há muito tempo. Tenho 2 ou 3 memórias desse lugar. A casa para onde me mudei depois também não existe mais; agora deve ser alguma loja. A outra casa, depois dessa, também não existe mais e virou parte da rua que passava ao lado. A casa para onde me mudei depois disso, não sei se ainda existe, era alugada. A casa definitiva onde passei o resto da infância e adolescência ainda existe, mas agora pertence ao meu tio.
Saí de casa aos 19 anos; a casa dos meus pais já não é mais minha há muito tempo, e agora não é mais deles também, porque eles não conseguem ficar quietos em lugar nenhum depois que os 4 filhos saíram de casa.
Triste que nossas casas não existem mais, né? :(
Obrigado pelo comentário, Jackie!