Sei bem o que é viver calculando o horário que é no Brasil. Hahahah E por aqui, a vida social não tá muito animadora também. Além de não falar sueco, moro na roça. 🫠
Eita! Aí complica mesmo haha. Aqui, mesmo que eu ainda não fale francês, é uma cidade com muitos expatriados, então eventualmente imagino que terei uma vida social. Obrigado pelo comentário, Ana!
Que surpresa boa ver minha news sendo recomendada aqui <3
E eu super compartilho do sentimento de viver em dois fusos. Eu to quase comprando dois relogios de parede para colocar o fuso horario do Brasil e aqui da Lituania haha
Acho que esse sentimento nunca vai embora da gente, que foi embora.
Eu moro há 8 anos fora do Brasil, sem contar as muitas idas e vindas antes disso, e já chamei alguns tantos países de lar. A gente passa a pertencer a tanto lugar e ao mesmo tempo, não pertencer a lugar algum. É mesmo complexo.
Pra mim o ápice foi ano passado em que recebi cartas para participar das eleições do Brasil, da Itália e da Suécia (onde moro atualmente). Eu tive direito de votar nesses três países que chamei de casa por anos, mesmo não mais morando neles e ter recém mudado. Me deu um sentimento de tripla-identidade (e uma baita responsabilidade também) hahah
Caraca hahaha. Ainda não tinha pensado nessa parte das eleições - em 2018 e 2022 eu estava no BR, mas as municipais tive que justificar o voto. Obrigado por compartilhar a sua experiência, Munike!
Sei bem como é procurar moradia em Paris...só que não consegui alugar um apto, fui parar em um quarto alugado na casa de uma marroquina no sul de Paris. Morei no Japão também, mas foi há 30 anos, e outro dia me peguei procurando no Google Maps os lugares onde morei por lá e consegui encontrar. Bateu uma nostalgia! principalmente quando a gente foi feliz. Quem sabe você daqui a alguns anos, também queira dar uma espiada nos lugares onde morou em Paris. O que posso falar da experiência é que chegou uma hora que me cansei de ser estrangeira.
Eita! Imagino que ter tido essa experiência no Japão há 30 anos, antes da internet e de todas essas facilidades que temos hoje, deve ter sido bem desafiador. Obrigado por compartilhar a sua experiência, Érica!
Alice, agora faz 4 anos que estou em Barcelona (e região do Maresma). Mas... aqui é um caso a parte também, "só tem catalão" como diz uma amiga. Kkkk! Brincadeiras a parte, ainda bem que não é 100% verdade, pois a galera migrante faz valer a pena estar por aqui. Mas eu tenho comigo que estando na Catalunha, esse sentimento fica mais a flor da pele do que noutros lugares. Já que aqui eu sinto que a cidade meio que não deixa muito você se encaixar. Já morei no sul da Espanha e foi bem diferente. Penso em voltar direto, só to vendo como viabilizar, ehhe! Porém, sei que a sensação vai existir. As vezes mais as vezes menos. Falei sobre essa sensação esquisita de morar fora hoje na carta que escrevi na minha newsletter aqui no Substack (que teve como inspiração, em partes, essa do Matheus).
Nunca morei no estrangeiro (no máximo em outro estado), tenho muita vontade como todo bom brasileiro revoltado com o sistema! Mas confesso que tenho medo também, e lendo a news fiquei pensando nisso: Como Matheus conseguiu, mesmo que no começo da jornada, ir se adaptando tanto a lugares e culturas TÃO diferentes da nossa?
Boa, Pedro! Cara, acho que consegui porque 1) eu sempre quis isso e 2) depois da aterrisagem do avião não tem mais volta; a gente se adapta por necessidade. Obrigado pelo comentário, meu caro!
Pedro, acho que o medo sempre vai estar presente. Seja mesmo o medo de nunca ter saído, ter mudado, ter tentado. Penso assim, para lidar de forma racional com esse sentimento do "morar fora" que de fato é estranho. Mas... tem também, o lado positivo de tudo isso, que no fim faz valer a pena. O que não quer dizer que essa sensação esquisita não vá existir. Falei sobre isso hoje na carta que escrevi na minha newsletter aqui no Substack (que teve como inspiração, em partes, essa do Matheus).
vocês já têm tupperware?!
SIIIIIM! hahaha! Potinhos e CUMBUCAS foram as primeiras coisas que compramos na Ikea 😂
O dia em que você começa a se preocupar com Tupperware no local que esta morando, quer dizer que já fixou residência, ahaha! Observação pontual essa!
Sei bem o que é viver calculando o horário que é no Brasil. Hahahah E por aqui, a vida social não tá muito animadora também. Além de não falar sueco, moro na roça. 🫠
Eita! Aí complica mesmo haha. Aqui, mesmo que eu ainda não fale francês, é uma cidade com muitos expatriados, então eventualmente imagino que terei uma vida social. Obrigado pelo comentário, Ana!
Com certeza, se morasse em Paris seria outra história. Aproveite! hahaa. Minha cidade tem um total de 4 brasileiros contando comigo 😂
Que surpresa boa ver minha news sendo recomendada aqui <3
E eu super compartilho do sentimento de viver em dois fusos. Eu to quase comprando dois relogios de parede para colocar o fuso horario do Brasil e aqui da Lituania haha
Imagina! Parabéns pelo trampo! 🖤
E, cara, adorei a ideia! Hahaha!
Obrigado pelo comentário!
Acho que esse sentimento nunca vai embora da gente, que foi embora.
Eu moro há 8 anos fora do Brasil, sem contar as muitas idas e vindas antes disso, e já chamei alguns tantos países de lar. A gente passa a pertencer a tanto lugar e ao mesmo tempo, não pertencer a lugar algum. É mesmo complexo.
Pra mim o ápice foi ano passado em que recebi cartas para participar das eleições do Brasil, da Itália e da Suécia (onde moro atualmente). Eu tive direito de votar nesses três países que chamei de casa por anos, mesmo não mais morando neles e ter recém mudado. Me deu um sentimento de tripla-identidade (e uma baita responsabilidade também) hahah
Caraca hahaha. Ainda não tinha pensado nessa parte das eleições - em 2018 e 2022 eu estava no BR, mas as municipais tive que justificar o voto. Obrigado por compartilhar a sua experiência, Munike!
Sei bem como é procurar moradia em Paris...só que não consegui alugar um apto, fui parar em um quarto alugado na casa de uma marroquina no sul de Paris. Morei no Japão também, mas foi há 30 anos, e outro dia me peguei procurando no Google Maps os lugares onde morei por lá e consegui encontrar. Bateu uma nostalgia! principalmente quando a gente foi feliz. Quem sabe você daqui a alguns anos, também queira dar uma espiada nos lugares onde morou em Paris. O que posso falar da experiência é que chegou uma hora que me cansei de ser estrangeira.
Eita! Imagino que ter tido essa experiência no Japão há 30 anos, antes da internet e de todas essas facilidades que temos hoje, deve ter sido bem desafiador. Obrigado por compartilhar a sua experiência, Érica!
Manoooooo! Eu aqui, há mais de 5 anos em Barcelona, e sigo me identificando com tudo o que vc escreveu com só 3 meses de vida fixa em Paris. Hahaahah
Hahaha boa! Acho que é o tipo de coisa que um imigrante sempre lidará. Obrigado pelo comentário, Alice!
Alice, agora faz 4 anos que estou em Barcelona (e região do Maresma). Mas... aqui é um caso a parte também, "só tem catalão" como diz uma amiga. Kkkk! Brincadeiras a parte, ainda bem que não é 100% verdade, pois a galera migrante faz valer a pena estar por aqui. Mas eu tenho comigo que estando na Catalunha, esse sentimento fica mais a flor da pele do que noutros lugares. Já que aqui eu sinto que a cidade meio que não deixa muito você se encaixar. Já morei no sul da Espanha e foi bem diferente. Penso em voltar direto, só to vendo como viabilizar, ehhe! Porém, sei que a sensação vai existir. As vezes mais as vezes menos. Falei sobre essa sensação esquisita de morar fora hoje na carta que escrevi na minha newsletter aqui no Substack (que teve como inspiração, em partes, essa do Matheus).
Nunca morei no estrangeiro (no máximo em outro estado), tenho muita vontade como todo bom brasileiro revoltado com o sistema! Mas confesso que tenho medo também, e lendo a news fiquei pensando nisso: Como Matheus conseguiu, mesmo que no começo da jornada, ir se adaptando tanto a lugares e culturas TÃO diferentes da nossa?
Boa, Pedro! Cara, acho que consegui porque 1) eu sempre quis isso e 2) depois da aterrisagem do avião não tem mais volta; a gente se adapta por necessidade. Obrigado pelo comentário, meu caro!
Pedro, acho que o medo sempre vai estar presente. Seja mesmo o medo de nunca ter saído, ter mudado, ter tentado. Penso assim, para lidar de forma racional com esse sentimento do "morar fora" que de fato é estranho. Mas... tem também, o lado positivo de tudo isso, que no fim faz valer a pena. O que não quer dizer que essa sensação esquisita não vá existir. Falei sobre isso hoje na carta que escrevi na minha newsletter aqui no Substack (que teve como inspiração, em partes, essa do Matheus).
eu to MUITO chocada que djo é Joe Keery
Né? Hahahahaha