Estava acompanhando um fotógrafo palestino, chamado Motaz Azaiza. Inclusive, a conta dele foi derrubada. Mas vendo aquelas imagens da guerra me senti constrangida de estar viva na minha casa. É um sofrimento e uma violência absurda.
Bizarro, né? - para dizer o mínimo. Não imaginei que em 2023 ainda veríamos esse tipo de coisa – e ainda tem a guerra Rússia-Ucrânia (fora as guerras civis fora do Ocidente, como em Mianmar, que as notícias nem chegam na grande mídia – essa acompanhei um pouco no início do ano quando estava na Tailândia). Obrigado pelo comentário, Raisa!
Não se sinta constrangida, se sinta grata!! Devemos agradecer a Deus por isso e tantas outras bençãos, além de orar pelos que estão nessa situação absurda de guerra... acredito muito no poder do pensamento e da oração, além de ser uma das poucas coisas que podemos fazer nessa situação.
muitas guerras sem sentido, puxa imagine uma populacao na media de 17 anos de idade! Loucura nascer para morrer desse jeito... que seja possivel o dialogo e a conciliação... Espero um dia poder visitar Israel e que seja mais livre do que nunca <3
out 19, 2023·editado out 19, 2023Curtido por Matheus de Souza
Do pouco tempo que vivi em Israel, só guardo doces lembranças. As pessoas ficam chocadas quando eu digo que voltaria a viver ali sem pensar duas vezes. A visão delas sobre o país cai no esteriótipo do que é, infelizmente, noticiado hoje em dia. Eu morei em Ra'anana, perto de Tel Aviv, e adorava pegar o onibus pra lá e sentir a vibração da cidade, que parece que não dorme. Mas o que eu mais gostava era caminhar e ver o mais variado tipo de pessoas ocupando o mesmo espaço de forma respeitosa: judeus, muçulmanos, católicos, ateus. É triste demais ver o que vem acontecendo. Mais triste é gente defendendo um lado para justificar atrocidades do outro. Não faz sentido. Este texto da Ariela me tocou muito: https://arielak.substack.com/p/am-yisrael-chai
Por sorte nunca perdi um papelzinho azul, mas isso não impediu de esperar horas numa salinha pra responder perguntas como "qual o nome do seu avô?" ou "qual o significado do seu nome?" Falei para perguntarem para minha mãe, ué. Sorriram e me deixaram entrar hahahah
Não assino jornais, mas gosto de contribuir com artistas independentes, mesmo que as recompensas sejam "apenas" edições extras. Acho legal quando existe a opção de fazer contribuições menores mesmo sem nenhum retorno (é o que cabe no meu orçamento de universitária as vezes heheh)
Boa, Ana! Também acho legal isso. Aqui mesmo no Substack dá vontade de assinar várias, mas infelizmente não dá pra valorizar o trabalho de todo mundo. Obrigado pelo comentário!
Essa guerra é envolta em tantas camadas que sinceramente, acredito que tudo o que podemos fazer é realmente torcer para que acabe logo e que o pessoal do futuro seja mais consciente que os de agora. Há muita informação desencontrada, e fica difícil pra gente desse lado de cá ter material suficiente pra emitir opinião. Quem fala a verdade? Quem mente? Não tem como bater esse martelo de forma simples, afinal... pessoas, rs.
Gostei demais da forma delicada com que você abordou a temática.
Eu não assino jornais. Newsletters, acho que essa é a única. Assinava outras duas, mas confesso que na imensa maioria das vezes o simples paywall não vale a pena. Que bom que você pensou em algo diferenciado. Apesar de eu só ter conseguido participar de um encontro, as reuniões gravadas são excelentes.
Estava acompanhando um fotógrafo palestino, chamado Motaz Azaiza. Inclusive, a conta dele foi derrubada. Mas vendo aquelas imagens da guerra me senti constrangida de estar viva na minha casa. É um sofrimento e uma violência absurda.
Bizarro, né? - para dizer o mínimo. Não imaginei que em 2023 ainda veríamos esse tipo de coisa – e ainda tem a guerra Rússia-Ucrânia (fora as guerras civis fora do Ocidente, como em Mianmar, que as notícias nem chegam na grande mídia – essa acompanhei um pouco no início do ano quando estava na Tailândia). Obrigado pelo comentário, Raisa!
Não se sinta constrangida, se sinta grata!! Devemos agradecer a Deus por isso e tantas outras bençãos, além de orar pelos que estão nessa situação absurda de guerra... acredito muito no poder do pensamento e da oração, além de ser uma das poucas coisas que podemos fazer nessa situação.
muitas guerras sem sentido, puxa imagine uma populacao na media de 17 anos de idade! Loucura nascer para morrer desse jeito... que seja possivel o dialogo e a conciliação... Espero um dia poder visitar Israel e que seja mais livre do que nunca <3
Loucura mesmo. Muito obrigado pelo comentário!
Eu assino a folha, porque tá num preço bem camarada.
Adorei seu texto.
Boa, Angela! A Folha volta e meia faz umas promoções muito boas. Obrigado pelo comentário!
Sim para as três perguntas... sou assinante do Estadão, de várias newsletters abertas, de duas pagas mas não completamente fechadas...epa, não sou assinante de nenhuma newsletter completamente fechada! Aliás, o Estadão criou uma publicação que mostra a origem dos conflitos entre palestinos e israelenses: https://www.estadao.com.br/internacional/entenda-como-comecou-o-conflito-historico-entre-israel-e-palestina-em-um-guia-simples/?utm_source=estadao:app&utm_medium=noticia:compartilhamento
Obrigado pelas respostas e pelo link, Vivian! – fiquei feliz que a matéria está liberada para não-assinantes.
Em tempo: seu texto ficou ótimo, sem armadilhas políticas!😉
Sempre gosto de te ler, hoje o bom senso foi tanto que me fez comentar. Ótimo texto.
Puxa, muito obrigado pela generosidade, Gabi. Fico feliz que o texto tenha ressoado aí.
Do pouco tempo que vivi em Israel, só guardo doces lembranças. As pessoas ficam chocadas quando eu digo que voltaria a viver ali sem pensar duas vezes. A visão delas sobre o país cai no esteriótipo do que é, infelizmente, noticiado hoje em dia. Eu morei em Ra'anana, perto de Tel Aviv, e adorava pegar o onibus pra lá e sentir a vibração da cidade, que parece que não dorme. Mas o que eu mais gostava era caminhar e ver o mais variado tipo de pessoas ocupando o mesmo espaço de forma respeitosa: judeus, muçulmanos, católicos, ateus. É triste demais ver o que vem acontecendo. Mais triste é gente defendendo um lado para justificar atrocidades do outro. Não faz sentido. Este texto da Ariela me tocou muito: https://arielak.substack.com/p/am-yisrael-chai
Por sorte nunca perdi um papelzinho azul, mas isso não impediu de esperar horas numa salinha pra responder perguntas como "qual o nome do seu avô?" ou "qual o significado do seu nome?" Falei para perguntarem para minha mãe, ué. Sorriram e me deixaram entrar hahahah
Que legal saber disso, Munike. Eu também voltaria fácil para Tel Aviv.
Obrigado por compartilhar o texto da Ariela. Vou ler aqui! :)
Eita! Qual será o sentido dessas perguntas tão específicas? haha
Valeu pelo comentário!
Não assino jornais, mas gosto de contribuir com artistas independentes, mesmo que as recompensas sejam "apenas" edições extras. Acho legal quando existe a opção de fazer contribuições menores mesmo sem nenhum retorno (é o que cabe no meu orçamento de universitária as vezes heheh)
Boa, Ana! Também acho legal isso. Aqui mesmo no Substack dá vontade de assinar várias, mas infelizmente não dá pra valorizar o trabalho de todo mundo. Obrigado pelo comentário!
Acabei de assistir ao episódio do Bourdain. Valeu pela dica!
Boa, Rodrigo! Esse episódio é muito bom. Bourdain faz muita falta. Obrigado pelo comentário!
Faz falta mesmo. Abração
Amei essa edição!
Essa guerra é envolta em tantas camadas que sinceramente, acredito que tudo o que podemos fazer é realmente torcer para que acabe logo e que o pessoal do futuro seja mais consciente que os de agora. Há muita informação desencontrada, e fica difícil pra gente desse lado de cá ter material suficiente pra emitir opinião. Quem fala a verdade? Quem mente? Não tem como bater esse martelo de forma simples, afinal... pessoas, rs.
Gostei demais da forma delicada com que você abordou a temática.
Eu não assino jornais. Newsletters, acho que essa é a única. Assinava outras duas, mas confesso que na imensa maioria das vezes o simples paywall não vale a pena. Que bom que você pensou em algo diferenciado. Apesar de eu só ter conseguido participar de um encontro, as reuniões gravadas são excelentes.
Abs