Era com orgulho que contava aos amigos e familiares que o visitavam. "Eu tenho um neto que só viaja para fora do Brasil." "Trabalha no computador." "Já escreveu um livro."
Ele amava demais os netos! Os bons momentos serão guardados na memória e no coração. Ele já descansa em paz!🙏🏻
me emocionei com o texto por aqui ... recentemente perdi minha avó, semanas para o Natal , já estava com Alzheimer avançado nem lembrava mais que tinha netos ou filhos, eu por morar na Austrália não pude me despedir assim como também não consegui no ano anterior quando perdi o meu avô e também meu tio em outro ano.
Lembro de quando ouvi alguém dizer que a gente começa a sentir a distância de morar do outro lado do mundo quando as pessoas vão partindo. De uns tempos para cá tenho percebido o quanto isso é verdade.
Sinto muito pela sua perda. Isso nos leva a refleti em como nós, quando pais e avós, passaremos por essa etapa. Qual será nosso último desejo, quem vai estar lá para apertar nossa mão.
Sinto muito pela sua perda… De fato, estar longe da família é um baita contra, seja para os nômades, seja para os que deixaram o seu país de origem (meu caso). Para mim, a saudade nunca diminui com o passar dos anos. Força, Matheus. 😓
Caramba Matheus meus sentimentos, difícil não se emocionar lendo esse texto, só quem perdeu uma familiar tão amado assim sabe o que é essa dor, é difícil, sarar nunca sara, a gente só se acostuma com essa dor que fica no fundo mas que as vezes vem a tona.
Obrigado por mais esse texto, e força para voce e sua familia nesse momento.
Genuíno demais seu texto, Matheus. Meus sentimentos pela partida do seu avô.
Tô curioso pra ler esse livro também. Inclusive, a primeira fagulha de curiosidade foi despertada depois de ouvir um episódio recente do Rádio Novelo Apresenta em que entrevistam o José. Você chegou a ouvir? Nele tem alguns trechos da entrevista que ele fez com o pai, é de se emocionar.
Eu sinto muuuuito, Matheus! Que o vô Dino descanse em paz e que você e sua família tenham forças para seguir em frente sem a presença física dele neste mundo.
Chorei da primeira linha ao ponto final e vi a "Dona Ieda" e a "Luiza" nesse texto. Minha avó também partiu da noite para o dia no meu primeiro mochilão em 2019 e não consegui me despedir.
Mas gosto de pensar que ela foi embora me deixando um grande presente. Trouxe uma resposta que eu ainda não tinha: eu era sim capaz de sobreviver a uma das piores dores do mundo, distante fisicamente da minha família e do lugar onde nasci.
Ela sabia que eu aguentaria. E aposto que o vô Dino também conhecia a força do seu neto escritor nômade - e agora imigrante.
Não existem palavras certas que eu possa dizer, mas creio que você ja esta bem acompanhando/abraçado pelo som do Volcano Choir. Me acompanhou/amparou nos momentos mais difíceis, principalmente o album REPAVE. Espero que faça o mesmo por ti.
ps. perdi minha avó enquanto morava fora também, em 2020 em meio a pandemia, aquele mix estranho de sensações. mas ainda sinto como se ela (ou eu) tivéssemos apenas ido viajar e que vai ser difícil se ver. como normalmente é quando se viaja. assim ela ainda se faz presente, a sua maneira. como sempre esteve enquanto viajava. mas confesso que sinto falta dos almoços de domingo. nunca mais voltei na casa dela, como uma forma secreta que tenho de manter ela comigo, viajando. enfim, falei sobre como conviver melhor com a saudade e a morte, na minha segunda carta. talvez faça sentido ler, ou não.
Que texto bonito. Final primoroso 💔
Vindo de você significa muito. Obrigado, Carol!
Era com orgulho que contava aos amigos e familiares que o visitavam. "Eu tenho um neto que só viaja para fora do Brasil." "Trabalha no computador." "Já escreveu um livro."
Ele amava demais os netos! Os bons momentos serão guardados na memória e no coração. Ele já descansa em paz!🙏🏻
🖤
Sinto muito pela sua perda ,
me emocionei com o texto por aqui ... recentemente perdi minha avó, semanas para o Natal , já estava com Alzheimer avançado nem lembrava mais que tinha netos ou filhos, eu por morar na Austrália não pude me despedir assim como também não consegui no ano anterior quando perdi o meu avô e também meu tio em outro ano.
Lembro de quando ouvi alguém dizer que a gente começa a sentir a distância de morar do outro lado do mundo quando as pessoas vão partindo. De uns tempos para cá tenho percebido o quanto isso é verdade.
Força Matheus, para você e todos da família.
Sinto muito pelas suas perdas, Lu. Foi a primeira vez nesses anos todos em que experimentei a distância dessa maneira. Obrigado pelo comentário!
Obrigada Matheus.
Cara, tenho certeza de que o Sr. Dino carregou, além de boas histórias, muito orgulho do seu neto escritor.
Se esse texto estivesse em um livro, a página estaria molhada por lágrimas nesse momento.
Meus sentimentos.
Obrigado pela generosidade de sempre, Ronaldo. Um grande abraço!
Sinto muito pela sua perda. Isso nos leva a refleti em como nós, quando pais e avós, passaremos por essa etapa. Qual será nosso último desejo, quem vai estar lá para apertar nossa mão.
Boa reflexão, meu caro. Obrigado pelo comentário!
Sinto muito Matheus...
Li seu texto no aeroporto de Krabi, aguardando meu voo pra Bangkok, então, me emocionei de várias maneiras. Não tem como não se colocar no seu lugar.
Fique bem!
Muito obrigado, Carina. Aproveite a Tailândia por mim!
meus sentimentos, matheus. que de alguma forma você e a família possam receber algum conforto nesse momento.
Obrigado, meu caro!
Mandando boas energias para você Matheus e que bom que você pôde derramar seus sentimentos e boas lembranças nesse lindo texto. Fique bem
Obrigado, Emanuella!
Sinto muito pela sua perda… De fato, estar longe da família é um baita contra, seja para os nômades, seja para os que deixaram o seu país de origem (meu caso). Para mim, a saudade nunca diminui com o passar dos anos. Força, Matheus. 😓
Obrigado, Pauliny!
Sinto muito, querido. E que jeito bonito de escrever sobre um momento tão difícil ❤️
Muito obrigado pela generosidade, meu caro. 🖤
Caramba Matheus meus sentimentos, difícil não se emocionar lendo esse texto, só quem perdeu uma familiar tão amado assim sabe o que é essa dor, é difícil, sarar nunca sara, a gente só se acostuma com essa dor que fica no fundo mas que as vezes vem a tona.
Obrigado por mais esse texto, e força para voce e sua familia nesse momento.
Muito obrigado pela força, André.
Me emocionei. Meus pêsames pela sua perda. A forma como você derrama suas emoções discretamente e sem alarde é muito tocante.
Muito obrigado pela generosidade, Angela.
Genuíno demais seu texto, Matheus. Meus sentimentos pela partida do seu avô.
Tô curioso pra ler esse livro também. Inclusive, a primeira fagulha de curiosidade foi despertada depois de ouvir um episódio recente do Rádio Novelo Apresenta em que entrevistam o José. Você chegou a ouvir? Nele tem alguns trechos da entrevista que ele fez com o pai, é de se emocionar.
Ouvi sim, cara. Fiquei meio obcecado com o livro – e o universo dele. Obrigado pelo comentário!
Eu sinto muuuuito, Matheus! Que o vô Dino descanse em paz e que você e sua família tenham forças para seguir em frente sem a presença física dele neste mundo.
Chorei da primeira linha ao ponto final e vi a "Dona Ieda" e a "Luiza" nesse texto. Minha avó também partiu da noite para o dia no meu primeiro mochilão em 2019 e não consegui me despedir.
Mas gosto de pensar que ela foi embora me deixando um grande presente. Trouxe uma resposta que eu ainda não tinha: eu era sim capaz de sobreviver a uma das piores dores do mundo, distante fisicamente da minha família e do lugar onde nasci.
Ela sabia que eu aguentaria. E aposto que o vô Dino também conhecia a força do seu neto escritor nômade - e agora imigrante.
Siga firme e um abraço em você e na sua família.
Puxa, Luiza, sinto em saber disso. Também gosto de pensar por esse lado. Muito obrigado pela generosidade de sempre! Um grande abraço!
Salve, Matheus! Salve, Seu Dino!
Acho que caiu uns ciscos nos meus olhos. :'(
Obrigado pelo comentário, Rodrigo!
Não existem palavras certas que eu possa dizer, mas creio que você ja esta bem acompanhando/abraçado pelo som do Volcano Choir. Me acompanhou/amparou nos momentos mais difíceis, principalmente o album REPAVE. Espero que faça o mesmo por ti.
ps. perdi minha avó enquanto morava fora também, em 2020 em meio a pandemia, aquele mix estranho de sensações. mas ainda sinto como se ela (ou eu) tivéssemos apenas ido viajar e que vai ser difícil se ver. como normalmente é quando se viaja. assim ela ainda se faz presente, a sua maneira. como sempre esteve enquanto viajava. mas confesso que sinto falta dos almoços de domingo. nunca mais voltei na casa dela, como uma forma secreta que tenho de manter ela comigo, viajando. enfim, falei sobre como conviver melhor com a saudade e a morte, na minha segunda carta. talvez faça sentido ler, ou não.
https://italianinelmondo.substack.com/p/carta-2-como-conviver-bem-com-a-saudade
Esse álbum é bom demais – já embalou muitos momentos melancólicos por aqui.
Puxa, cara, sinto muito pela sua a avó – a Isa também a perdeu a dela durante a pandemia e foi bem pesado.
Obrigado e grande abraço! Vou ler.