estou treinando boxe desde 2020 e amando, não imagino minhas manhãs sem ele, recomendo o esporte para todas as pessoas. E espero q o Tyson acabe coma farra desse Jake Paul rsrs. boa semana, Matheus :)
Licia, fico feliz em ler isso porque tô conversando aqui com um professor de boxe pra marcar minhas primeiras aulas. Tô animado pra começar. E, sim, espero que o Tyson acabe com o Jake Paul hahaha. Obrigado pelo comentário!
Eu tive aulas com um ilustrador/cartunista que foi muito importante pro cenario dos quadrinhos brasileiros na decada de 70 (inclusive, essa pessoa trabalhou com o Laerte). Mas nas aulas eu pude ver uma pessoa em decadência, datada pelos seus métodos e ferramentas da época e que não acompanhou o desenvolvimento da profissão.
PS: O cara usava ainda retroprojetor para dar aulas em pleno 2014
Adorei o trecho que você escreveu em 2013. Acho bonito e não ingênuo. Essas técnicas de SEO, apesar de ajudar o escritor deixa o texto um tanto duro, sei lá. Perde a beleza e a organicidade.
Impossível não imaginar cada detalhe do trem, a paisagem, a cerveja... Ainda bem que temos a literatura (e os recursos literários) pata sonhar de olhos abertos.
A maneira como você me transportou para aquele trem em direção a Praga me despertou o interesse em ler On The Road.
Você é fera demais e sempre leio o que compartilha para perder o medo de mostrar ao mundo o que eu escrevo :)
Cara, li On The Road pela primeira vez praticamente na mesma época e me marcou do mesmo jeito. Confesso que hoje em dia não tenho mais a mesma sintonia com ele ou com a obra, mas nossa, como queria reviver a sensação de lê-lo pela primeira vez.
Boa, Allan! Acho que nas vezes que tentei reler "On The Road" depois dos 30 o que eu buscava era justamente reviver essa sensação. Obrigado pelo comentário!
Não que ainda ame, mas um artista que me remete à minha infância é o Supla (aleatoriedades kkkkkkkkk). Talvez tenha sido um dos primeiros a me despertar atenção quando criança, principalmente no álbum Charada Brasileiro. Eu achava a capa do CD absurdamente bonita. As músicas não eram lá tão apropriadas pra alguém no alto de seus 7, 8 anos, mas eu gostava hahahaha
Adorei o texto, Matheus! Eu li On the Road aos 17 anos para treinar inglês. Imagina o estrago que fez na cabeça da adolescente! A minha cópia ficou no Brasil, então comprei uma nova recentemente para reler depois de coroa e ver o que acontece 😅
Eu li aos 24 (e fiquei 🤯), aos 30 (fiquei com um sentimento de nostalgia) e agora aos quase 35 li uns trechos (que me fizeram perceber que o deslumbramento dessa época finalmente se foi; talvez por eu já ter tido minha cota de vida na estrada).
eu sei que SEO importa, todo mundo precisa pagar as contas, mas gostei desses dois primeiros parágrafos de escrita pela escrita. Faça mais vezes.
Opa! Valeu demais, Marcelo. Grande abraço!
estou treinando boxe desde 2020 e amando, não imagino minhas manhãs sem ele, recomendo o esporte para todas as pessoas. E espero q o Tyson acabe coma farra desse Jake Paul rsrs. boa semana, Matheus :)
Licia, fico feliz em ler isso porque tô conversando aqui com um professor de boxe pra marcar minhas primeiras aulas. Tô animado pra começar. E, sim, espero que o Tyson acabe com o Jake Paul hahaha. Obrigado pelo comentário!
vc vai adorar e não vai mais querer parar d treinar :)
Valeu pela indicação, Matheus!
Conteúdo bom a gente passa pra frente. Obrigado pelo comentário, Rodrigo!
Eu tive aulas com um ilustrador/cartunista que foi muito importante pro cenario dos quadrinhos brasileiros na decada de 70 (inclusive, essa pessoa trabalhou com o Laerte). Mas nas aulas eu pude ver uma pessoa em decadência, datada pelos seus métodos e ferramentas da época e que não acompanhou o desenvolvimento da profissão.
PS: O cara usava ainda retroprojetor para dar aulas em pleno 2014
Por algum motivo a descrição desse ilustrador/cartunista me lembrou o personagem Johnny Lawrence de "Cobra Kai" haha :)
Olha, suspeito que o pessoal ainda utilize onde fiz faculdade 👀
Obrigado pelo comentário, Emanuel!
Adorei o trecho que você escreveu em 2013. Acho bonito e não ingênuo. Essas técnicas de SEO, apesar de ajudar o escritor deixa o texto um tanto duro, sei lá. Perde a beleza e a organicidade.
Fico feliz em ler isso, Raisa. Concordo com você em relação ao SEO. Obrigado pelo comentário!
Oi, Matheus! Já tem data para o encontro do clube em abril?
Oi, Angela! Os encontros acontecem sempre na última quinta-feira de cada mês. Aqui tem as infos do encontro de março: https://matheusdesouza.substack.com/p/clube-passageiro-11-como-criar-uma – para abril ainda não defini o tema.
Obrigada, Matheus! Eu queria confirmar a data mesmo. Pretendo participar a partir de abril. :)
Impossível não imaginar cada detalhe do trem, a paisagem, a cerveja... Ainda bem que temos a literatura (e os recursos literários) pata sonhar de olhos abertos.
A maneira como você me transportou para aquele trem em direção a Praga me despertou o interesse em ler On The Road.
Você é fera demais e sempre leio o que compartilha para perder o medo de mostrar ao mundo o que eu escrevo :)
Que alegria ler isso, Alessandra. Fico muito, muito feliz com o seu comentário. Obrigado pela generosidade!
Cara, li On The Road pela primeira vez praticamente na mesma época e me marcou do mesmo jeito. Confesso que hoje em dia não tenho mais a mesma sintonia com ele ou com a obra, mas nossa, como queria reviver a sensação de lê-lo pela primeira vez.
Boa, Allan! Acho que nas vezes que tentei reler "On The Road" depois dos 30 o que eu buscava era justamente reviver essa sensação. Obrigado pelo comentário!
Não que ainda ame, mas um artista que me remete à minha infância é o Supla (aleatoriedades kkkkkkkkk). Talvez tenha sido um dos primeiros a me despertar atenção quando criança, principalmente no álbum Charada Brasileiro. Eu achava a capa do CD absurdamente bonita. As músicas não eram lá tão apropriadas pra alguém no alto de seus 7, 8 anos, mas eu gostava hahahaha
Hahahha! Eu adorava o Supla e também tinha esse CD. Obrigado pelo comentário, Esdras!
Adorei o texto, Matheus! Eu li On the Road aos 17 anos para treinar inglês. Imagina o estrago que fez na cabeça da adolescente! A minha cópia ficou no Brasil, então comprei uma nova recentemente para reler depois de coroa e ver o que acontece 😅
Nossa, consigo imaginar hehe :)
Eu li aos 24 (e fiquei 🤯), aos 30 (fiquei com um sentimento de nostalgia) e agora aos quase 35 li uns trechos (que me fizeram perceber que o deslumbramento dessa época finalmente se foi; talvez por eu já ter tido minha cota de vida na estrada).
Obrigado pelo comentário, Roberta!