21 Comentários

Me senti muuuito identificada com a parte da carreira acadêmica não-convencional. Eu já passei pelas Ciências Sociais, Agronomia (?) e agora tô na História; ainda não trabalho na área mas pela primeira vez me sinto um pouco mais identificada com o que tô estudando... ou pelos novos horizontes que têm se mostrado. Como adulta, me senti culpada durante bastante tempo por não ser uma pessoa linear num sentido amplo (não só no acadêmico), essa pressão por fazer uma ''escolha acertada e definitiva'' aos DEZESSETE (!!) anos de idade é uma doidera.

Na adolescência eu sentia prazer em ser meio fora da curva, sempre tive consciência dessa minha característica; agora, estou aproveitando o meu ''retorno de Saturno'' pra voltar pro meu próprio eixo descarrilhado hahahah!

Boa viagem :)

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Exato! Aos dezessete a gente nem é gente ainda hahaha.

Obrigado por compartilhar sobre a sua trajetória, Marília! Adorei saber.

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que edição!!!

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Muito obrigado, meu caro!

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Faz muito bem em não levar o notebook! Bom descanso!

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Foi ótimo. Obrigado pelo comentário, Angela!

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Grande Matheus!

Baita edição! A vida não é linear, nossa saúde não é linear, a natureza não é linear (vide números de Fibonacci), então por que razão nossas carreiras precisam ser lineares, não é mesmo?

A resposta, sabemos bem, está na mesma origem da sede colonizadora francesa: domínio, poder.

Nós também não seguimos uma vida profissional. Quero dizer, seguimos até os 43 anos de vida, quando tudo mudou.

Por seu incentivo, nasceu o nosso Blog, Matheus. Você é o padrinho da criança!😂 Se tiver interesse e paciência, escrevemos sobre a transição de vida no primeiro texto: https://www.feitosnomades.com.br/como-nos-tornamos-nomades-digitais/

Gostaríamos de gritar aos 4 ventos que as pessoas não precisam ficar reféns a vida toda de suas escolhas passadas. A vida é muito curta para sermos lineares.

PS: ficamos loucos de vontade de conhecer as Ilhas Canárias!😄

Abração

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Que massa, casal. Vou ler o texto. Muito obrigado e grande abraço!

PS: Acabamos de voltar e já estamos com saudades das Canárias.

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que delicia de texto!

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Obrigado pelo comentário, Flavia!

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Bom descanso Matheus! Gostei muito do texto!!

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Muito obrigado pelo comentário, Heitor!

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Esse pânico de ataque terrorista me lembrou o clima do Rio às vésperas das Olimpíadas - algo que também nunca tinha sentido no Brasil. Não recomendo!

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Puts, imagino. Obrigado pelo comentário, Nathália!

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Adorei a Passageiro #71!!!

E, não...não trabalho em minha área de (de)formação - realmente 17 anos para escolher a profissão futura é crueldade.

E, boas férias!!!! Capricha na vit. D e relaxa pq de cá serei fã de sua cobertura da Olimpíadas - provavelmente não terei tempo pra maratonar na televisão, ler será mais conveniente.

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Boa, Maia! Obrigado pelo comentário!

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boas férias!

curioso para ver como vai ser essa abertura fora de um estádio.

para a segurança do evento, com certeza será um desafio ainda maior.

e o último grande evento esportivo que aconteceu em Paris, a final da Champions de 2022, teve um tumulto antes do jogo que chegou a atrasar a partida.

Espero e desejo que os jogos passem incólumes.

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Valeu, meu caro! Lembro desse rolê da final da Champions. Tenso. Grande abraço!

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O Marcos Losekann nunca foi um nômade digital. Sua perspectiva não tem os limites estipulados pela Globo para a escrita dos textos. Aguardo.

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Eu agradeço a parte que me toca, mas pô, Marcos Losekann é foda com ou sem Globo haha. Obrigado pelo comentário, Ronaldo!

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Eu chegando aqui atrasada, mas sempre chego. Bacharela em jornalismo que trabalhou os dois últimos anos como repórter aqui, mas vi que não era muito minha praia... (Até hoje não sei bem qual seria "minha praia", sei que amo escrever, mas a vida se encaminha de tentar mostrar outras possibilidades pra isso). Sigo na área, mesmo sem fazer reportagem, e apesar da minha "carreira" até então mostrar um caminho "linear", ainda acredito que dá pra ser mais do que isso. Sei lá, o mundo é tão grande e a vida tão curta pra fazer uma coisa só...

E mais uma trilha perfeita pro conteúdo da news, adoro o Kendrick. Obrigada!

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