O que eu mais acho fascinante não apenas nessa edição 72, mas na news em geral, é como todo texto não poderia ser escrito por mais ninguém além de você. Seja em Paris, Espanha ou Tailândia, o Matheus ainda é um menino de Imbituba, que sempre traz fragmentos do litoral catarinense nessa jornada pelo mundo. Até porque, se não fosse assim, não seria você. Gosto de como as memórias novas se misturam às antigas e de como surge algo tão genuíno desse processo. Adorei a escolha de trilha pra leitura e mais um destino que sequer conhecia agora entrou no meu roteirinho de viagens futuras...
Cara, um comentário desses me dá energia pra seguir fazendo o que eu faço, sabe? Acho que no final das contas você captou o que tento fazer aqui: de certa maneira tento trazer o mundo para Imbituba; e Imbituba para o mundo. Obrigado, Eduarda!
Me diverti imaginando que se fosse nos tempos de hoje, Saramago poderia ter mantido uma newsletter como essa. Imagina só! Que prazer seria acompanhar um escritor como ele tão de perto.
Obs.: passei um tempo sem acompanhar sua news, mas estou de volta e tenho que dizer que a logo está linda! E combina muito com o seu trabalho por aqui.
Posso dizer, sem medo de erra. Que você nasceu para fazer o que faz. Imagino seu livro Passageiro com todas essas passagens, de autores e artistas, assim como a sua passagem pela história deles. Tem muito carisma e principalmente gosto muito do final de cada crônica. É divertido de ler, tras alegria e esperança para o meu momento de leitura
Amei o relato da sua visita! Acabei de ler essa news de um parque no sul da ilha da Madeira, onde, também, estamos mais próximos de Marrocos do que da capital lisboeta, embora a ilha faça parte de Portugal, e onde a ventania emaranha os meus cabelos e, às vezes, há poeira do deserto do Saara. 🙂↔️
Denise, vou te falar que depois de ter viajado tanto, poucos lugares me impressionaram tanto como Lanzarote; de fato é uma geografia que não conseguimos comprar com outros lugares que já conhecemos. Obrigado pelo comentário e pela generosidade de sempre!
Fiquei MUITO afim de visitar a casa dele. Saramago é um dos meus escritores favoritos da vida, apesar de eu nunca ter conseguido terminar O evangelho segundo Jesus Cristo.
Cara, não só a casa dele, mas a cidade em si vale MUITO a visita. E que massa saber disso. Ainda nem comecei "O evangelho segundo Jesus Cristo", mas obcecado do jeito que sou quando descubro algo novo, já comprei aqui no Kindle hahaha. Obrigado pelo comentário, meu caro!
Matheus no seu melhor - o primeiro livro que li dele foi O ensaio sobre a cegueira (muito antes de sonhar em virar filme) e foi amor à primeira vista, e o último foi a da incrível (e verídica) história A viagem do elefante, que aliás comprei no museu dele lá em Lisboa, que você também conheceu. :)
Ótimo texto! Me fez querer visitar esse refúgio em lugar tão diferente do que estamos acostumados. O problema para escritores é saber que, após conhecer um cantinho tão acolhedor assim, voltaremos ao nosso tradicional casulo, nem sempre tão aconchegante assim. Quem sabe com algumas costelas de Adão e uma estante de livros ele não fica mais inspirador? ;)
Hahahaha! Não é? Voltei aqui pro apê de Paris e confesso que a inspiração não foi a mesma. Os volumes na estante aumentaram, mas, de fato, ainda faltam algumas plantas pra tornar o ambiente mais aconchegante haha. Obrigado pelo comentário, meu caro!
Faz um tempo que acompanho tua newsletter e quero dizer que este foi meu texto preferido. Nunca tinha pensado em ir às Ilhas Canárias, agora estou pensando que não posso deixar de ir 🙂
O que eu mais acho fascinante não apenas nessa edição 72, mas na news em geral, é como todo texto não poderia ser escrito por mais ninguém além de você. Seja em Paris, Espanha ou Tailândia, o Matheus ainda é um menino de Imbituba, que sempre traz fragmentos do litoral catarinense nessa jornada pelo mundo. Até porque, se não fosse assim, não seria você. Gosto de como as memórias novas se misturam às antigas e de como surge algo tão genuíno desse processo. Adorei a escolha de trilha pra leitura e mais um destino que sequer conhecia agora entrou no meu roteirinho de viagens futuras...
Cara, um comentário desses me dá energia pra seguir fazendo o que eu faço, sabe? Acho que no final das contas você captou o que tento fazer aqui: de certa maneira tento trazer o mundo para Imbituba; e Imbituba para o mundo. Obrigado, Eduarda!
Me diverti imaginando que se fosse nos tempos de hoje, Saramago poderia ter mantido uma newsletter como essa. Imagina só! Que prazer seria acompanhar um escritor como ele tão de perto.
Obs.: passei um tempo sem acompanhar sua news, mas estou de volta e tenho que dizer que a logo está linda! E combina muito com o seu trabalho por aqui.
Seria demais!
E, puxa, fico feliz em ler isso, Fernanda. Seja bem-vinda de volta. Obrigado pelo comentário!
poesia pura.
que coisa mais singela essa de saber fazer os outros sentirem o vento com as palavras. eu senti tudo, na verdade.
coisa singela, sim, e grandiosa também. obrigada por compartilhar essa visita com a gente.
obrigada pelas palavras, Matheus. comecei a acompanhar a news recentemente e to bem feliz.
Puxa, eu que agradeço a generosidade, Aline. De verdade. Muito obrigado!
Posso dizer, sem medo de erra. Que você nasceu para fazer o que faz. Imagino seu livro Passageiro com todas essas passagens, de autores e artistas, assim como a sua passagem pela história deles. Tem muito carisma e principalmente gosto muito do final de cada crônica. É divertido de ler, tras alegria e esperança para o meu momento de leitura
Puxa, Hugo, que coisa boa ler isso. Acho que tô mais ansioso que vocês sobre esse livro haha. Obrigado pela generosidade, meu caro!
Cara, isso foi poesia pura.
Grato pelo comentário, Ronaldo. De verdade.
Amei o relato da sua visita! Acabei de ler essa news de um parque no sul da ilha da Madeira, onde, também, estamos mais próximos de Marrocos do que da capital lisboeta, embora a ilha faça parte de Portugal, e onde a ventania emaranha os meus cabelos e, às vezes, há poeira do deserto do Saara. 🙂↔️
Que legal saber disso, Pauliny! Obrigado pelo comentário!
Pronto, mais um local adicionado à minha lista de lugares que quero visitar. Amei o texto, como sempre carregado de emoção e sensibilidade.
Abraço!
Denise, vou te falar que depois de ter viajado tanto, poucos lugares me impressionaram tanto como Lanzarote; de fato é uma geografia que não conseguimos comprar com outros lugares que já conhecemos. Obrigado pelo comentário e pela generosidade de sempre!
Que escritor, que newsletter, que vida com propósito a sua! Já falei que sou seu fã e admiro demais sua trajetória, meu amigo
Ah, cara. Para com isso hahaha. Obrigado pela generosidade de sempre, meu amigo!
tô apaixonada por esse texto 🥹 me deu vontade de largar tudo e ir conhecer a casa de Saramago
Só vai, Clara. De verdade. Tentei explicar o que senti no texto, mas vai além; bem além. Obrigado pelo comentário!
as intermitências da morte é o meu favorito
Ainda não li. Obrigado pelo comentário, Glauco!
Que edição linda! É muito poética a forma que você dá ao texto ao se colocar como personagem. Lembra Emmanuel Carrère.😃
Já Saramago, acabou de entrar na nossa lista.
Abração
Não tenho nem roupa pra essa comparação – e juro que fantasio sobre encontrar ele ao acaso aqui em Paris hahaha.
Obrigado pelo comentário, casal!
Fiquei MUITO afim de visitar a casa dele. Saramago é um dos meus escritores favoritos da vida, apesar de eu nunca ter conseguido terminar O evangelho segundo Jesus Cristo.
Cara, não só a casa dele, mas a cidade em si vale MUITO a visita. E que massa saber disso. Ainda nem comecei "O evangelho segundo Jesus Cristo", mas obcecado do jeito que sou quando descubro algo novo, já comprei aqui no Kindle hahaha. Obrigado pelo comentário, meu caro!
Matheus no seu melhor - o primeiro livro que li dele foi O ensaio sobre a cegueira (muito antes de sonhar em virar filme) e foi amor à primeira vista, e o último foi a da incrível (e verídica) história A viagem do elefante, que aliás comprei no museu dele lá em Lisboa, que você também conheceu. :)
O do elefante ainda não li, tá na lista, mas Saramago à parte, fiquei muito feliz com o "Matheus no seu melhor". Obrigado, mesmo, Edu.
Saramago… Não sei nem por onde começar. Que ser humano. Feliz de saber que você foi “até ele” e trouxe de volta esse texto incrível.
Ele era foda. Obrigado pelo comentário, Allan!
Ótimo texto! Me fez querer visitar esse refúgio em lugar tão diferente do que estamos acostumados. O problema para escritores é saber que, após conhecer um cantinho tão acolhedor assim, voltaremos ao nosso tradicional casulo, nem sempre tão aconchegante assim. Quem sabe com algumas costelas de Adão e uma estante de livros ele não fica mais inspirador? ;)
Hahahaha! Não é? Voltei aqui pro apê de Paris e confesso que a inspiração não foi a mesma. Os volumes na estante aumentaram, mas, de fato, ainda faltam algumas plantas pra tornar o ambiente mais aconchegante haha. Obrigado pelo comentário, meu caro!
Meu preferido é Intermitências da Morte
Faz um tempo que acompanho tua newsletter e quero dizer que este foi meu texto preferido. Nunca tinha pensado em ir às Ilhas Canárias, agora estou pensando que não posso deixar de ir 🙂
Puxa, fico muito feliz em saber disso, Fernanda. Obrigado pelo comentário!