Quando criança, meu sonho era ser uma astrônoma. Até hoje não sei bem o que significa, para ser sincera, mas que eu dizia, eu dizia. 😅
Passageiro é muito especial, sou super fã da forma que você conta histórias. Como uma contadora de histórias em iniciação, me inspiro demais. Muito obrigada 🙏🏼🙏🏼🙏🏼
E com o plus de ser de Floripa. Sinto às vezes como se fôssemos da mesma cidade, só de bairros diferentes.. haha
Hahahaha boa! Além de piloto de F1, por algum motivo eu também queria ser engenheiro químico (!!!) – que também não sei direito o que faz – ou vender picolé na praia 😅
E, puxa, fico muito, muito feliz em saber disso. De verdade.
senna marcou toda uma geração né? e eu até ia me permitir um pouco divagar sobre isso e sobre a vida mas me perdi já no trecho da legenda da primeira foto "Imbituba, Santa Catarina, 1994".
passei férias escolares de fim de ano suficiente nos anos 90 na casa da minha avó, apesar de que no Bairro Vila Nova Alvorada, para me pegar pensando se alguma vez crianças nos esbarramos em alguma praia das redondezas :)
o que só torna essa coisa de ver pessoas crescerem na vida & internet e viverem coisas ainda mais legal quando são pessoas que já viveram em pedaços do mundo que a gente conhece :)
enfim 😅 feliz de ser justamente esse o primeiro texto que leio da sua news
Que massa saber disso, Barbara! Morei em Imbituba de 1989 a 2013 e o curioso é que, na época em que eu morava na cidade, sonhava com o dia em que sairia de lá; hoje sinto nostalgia daquele tempo e Imbituba acaba sempre aparecendo nas coisas que escrevo.
E, olha, como a cidade é pequena, é bem possível que nossas versões crianças tenham se esbarrado haha.
Patrícia, ser astrônoma era meu sonho de adolescente... fui estudar Física na faculdade para fazer a pós em astronomia, mas além de ter me desiludido um pouco o tipo de pesquisa que faziam, a época da hiperinflação me fez colocar os pés no chão e procurar uma ocupação mais rentável... foi assim que comecei a trabalhar na indústria automobilística em acústica - em que acabei me especializando e trabalho até hoje.
Mas voltando ao sonho de criança, houve muitos: ser astronauta, super-heroína (qualquer uma), médica, princesa - inspirada pela princesa Safiri, do mangá japonês "A princesa e o cavaleiro", que foi levada para as telas e fez muito sucesso na década de 70 - e que provavelmente ninguém aqui conhece. Era uma princesa que se vestia de homem (além de ser um grande espadachim) para poder fazer justiça e tornar seu reino mais humano... poderiam fazer um remake desse animê...
Ahhh, que demais, Vivian. Obrigado por compartilhar um pouquinho da sua história. E, de fato, não conheço esse anime, mas dei um Google aqui e parece bem legal. Grande abraço!
Eu tinha o sonho de ser jogador, como boa parte das crianças brasileiras hahaha infelizmente o plano não deu certo e hoje sou servidor público, numa repartição que cumpre todos os estereótipos.
Quando você cita o emprego que tinha aqui no Brasil, me identifico demais, me sinto preso no escritório enquanto a vida acontece lá fora. Mas um dia ainda caio no mundão, assim espero.
Obrigado pelas obras, nesse mundo de inúmeros estímulos seus textos são uma das coisas que conseguem prender a atenção com muita facilidade. Abraço
Cara, o Senna devia ser um ser humano evoluído, digo como humano mesmo, para além do talento ímpar nas pistas. Um exemplo claro disso é por ele ter sido fonte de inspiração para o menino Lewis. O resto é história.
Quando criança, meu sonho era ser uma astrônoma. Até hoje não sei bem o que significa, para ser sincera, mas que eu dizia, eu dizia. 😅
Passageiro é muito especial, sou super fã da forma que você conta histórias. Como uma contadora de histórias em iniciação, me inspiro demais. Muito obrigada 🙏🏼🙏🏼🙏🏼
E com o plus de ser de Floripa. Sinto às vezes como se fôssemos da mesma cidade, só de bairros diferentes.. haha
Abraço.
Hahahaha boa! Além de piloto de F1, por algum motivo eu também queria ser engenheiro químico (!!!) – que também não sei direito o que faz – ou vender picolé na praia 😅
E, puxa, fico muito, muito feliz em saber disso. De verdade.
Obrigado pela generosidade e um grande abraço!
“Durante o banho um texto desce do chuveiro.” ~ adorei isso aqui!
{ escutando a playlist da I. }
Relendo aqui acho que a frase ficaria melhor se eu trocasse "do chuveiro" por "pelo chuveiro" haha #perfeccionismo
Obrigado pelo comentário, Tiago! Tem muita coisa boa nessa playlist.
Seu texto me pegou demais! Eu amo quando você faz essas transições no tempo! Daqui a pouco faço uma mentoria com você. Estou no curso da escrita.
Fico muito feliz em saber disso, Jussara – este será o formato do meu próximo livro.
Obrigado pelo comentário!
senna marcou toda uma geração né? e eu até ia me permitir um pouco divagar sobre isso e sobre a vida mas me perdi já no trecho da legenda da primeira foto "Imbituba, Santa Catarina, 1994".
passei férias escolares de fim de ano suficiente nos anos 90 na casa da minha avó, apesar de que no Bairro Vila Nova Alvorada, para me pegar pensando se alguma vez crianças nos esbarramos em alguma praia das redondezas :)
o que só torna essa coisa de ver pessoas crescerem na vida & internet e viverem coisas ainda mais legal quando são pessoas que já viveram em pedaços do mundo que a gente conhece :)
enfim 😅 feliz de ser justamente esse o primeiro texto que leio da sua news
Que massa saber disso, Barbara! Morei em Imbituba de 1989 a 2013 e o curioso é que, na época em que eu morava na cidade, sonhava com o dia em que sairia de lá; hoje sinto nostalgia daquele tempo e Imbituba acaba sempre aparecendo nas coisas que escrevo.
E, olha, como a cidade é pequena, é bem possível que nossas versões crianças tenham se esbarrado haha.
Muito obrigado pelo comentário!
Adorei a edição, e não é porque fui citada, hahaha.
Aliás: sabia que você ia gostar do assunto overtourism ;)
Haha! Boa. Gostei muito. Obrigado pelo comentário, Carol!
Patrícia, ser astrônoma era meu sonho de adolescente... fui estudar Física na faculdade para fazer a pós em astronomia, mas além de ter me desiludido um pouco o tipo de pesquisa que faziam, a época da hiperinflação me fez colocar os pés no chão e procurar uma ocupação mais rentável... foi assim que comecei a trabalhar na indústria automobilística em acústica - em que acabei me especializando e trabalho até hoje.
Mas voltando ao sonho de criança, houve muitos: ser astronauta, super-heroína (qualquer uma), médica, princesa - inspirada pela princesa Safiri, do mangá japonês "A princesa e o cavaleiro", que foi levada para as telas e fez muito sucesso na década de 70 - e que provavelmente ninguém aqui conhece. Era uma princesa que se vestia de homem (além de ser um grande espadachim) para poder fazer justiça e tornar seu reino mais humano... poderiam fazer um remake desse animê...
Ahhh, que demais, Vivian. Obrigado por compartilhar um pouquinho da sua história. E, de fato, não conheço esse anime, mas dei um Google aqui e parece bem legal. Grande abraço!
Fala, Matheus!
Eu tinha o sonho de ser jogador, como boa parte das crianças brasileiras hahaha infelizmente o plano não deu certo e hoje sou servidor público, numa repartição que cumpre todos os estereótipos.
Quando você cita o emprego que tinha aqui no Brasil, me identifico demais, me sinto preso no escritório enquanto a vida acontece lá fora. Mas um dia ainda caio no mundão, assim espero.
Obrigado pelas obras, nesse mundo de inúmeros estímulos seus textos são uma das coisas que conseguem prender a atenção com muita facilidade. Abraço
Muito obrigado pelo comentário, Henrique! Desejo, de verdade, que em breve você caia no mundão. Um grande abraço e sucesso!
Cara, o Senna devia ser um ser humano evoluído, digo como humano mesmo, para além do talento ímpar nas pistas. Um exemplo claro disso é por ele ter sido fonte de inspiração para o menino Lewis. O resto é história.
Pois é, cara, tinha algo especial, difícil explicar. Obrigado pelo comentário, Ronaldo!
O 7. acabou comigo.
Que jeito maravilhoso de baixar as cortinas, anunciar o fim, colocar o ponto final. Sensacional!
Seus conteúdos são sempre um alívio na rotina. Parabéns!
Muito obrigado pela generosidade, Luiza! Fico feliz demais em ler isso, de verdade.
tu me fez lembrar que escrevi um texto sobre ele em 2022.
bah, o tempo voa. Ayrton também marcou demais minha infância.
Opa! Manda o link aqui.
Sobre o tempo, ele não volta; você já está mais velho do que quando comentou aqui.
Obrigado pelo comentário, meu caro!
https://marcelocorghi.substack.com/p/cavaleiro-do-asfalto
agendei a newsletter para amanhã, deixa publicar que te mando :D