15 Comentários

Não estava entendendo nada no começo mas chegou no fim e tudo fez sentido. Sempre seremos turistas em qualquer outro lugar que não seja aquele que nascemos afinal, é uma ótima reflexão, amei

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Opa! Que bom que fez sentido aí, Amandis. Obrigado pelo comentário!

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Cara, já pensou que daqui a alguns anos você pode ser um escritor do mesmo nível desses que você menciona? (Acho que já é, falta só o reconhecimento)

Você se sentiria realizado se, de alguma forma, tivesse a certeza de que seus textos ganharão destaque no futuro, mesmo que postumamente?

Não leio tanto ao ponto de afirmar isso, mas acho que você tem uma abordagem diferente de muitos.

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Pensar a gente até pensa, né? hahahahah falta muito :)

Eu acho essa pergunta muito boa porque há uns anos eu certamente teria respondido que "sim, o importante é deixar um legado, etc", mas a real é que reconhecimento póstumo não me adianta hahahaha.

Obrigado pela generosidade de sempre, Ronaldo!

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É essa sinceridade que me faz continuar lendo seus textos hahaha

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Você se contenha! Lol

Como viajante, confesso que tenho recaídas de turista e acabo me arrependendo depois.

Como xovem mística, vou considerar seu texto da semana como um sinal e mudar para a Tailândia, já que estou nesse "vai-não-vai" desde dezembro. Chiang Mai é o destino escolhido e, como você, não farei meu IR por lá.

Obrigada pela riqueza de conteúdo, feliz em falar como assinante-viajante-não-turista. Beijos

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Que legal saber disso, Andrea. Tenho ótimas memórias de Chiang Mai. Aproveite!

Obrigado pelo comentário! Grande abraço!

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Que delícia de texto! Terminei com uma coceirinha atrás da orelha. Será que é mesmo possível alguém ser "só" viajante?

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Seria um híbrido? O Turistante? Só o futuro dirá… haha

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Hahahaha! Adorei, Emanuel.

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Opa! Muito obrigado, Aline. Cara, confesso que no momento tenho mais perguntas do que respostas haha. Esse negócio de "viajante" me remete a alguém explorador – tipo o Joseph Conrad que cito no texto –, porém, penso que o turismo em massa matou qualquer tipo de exploração.

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O novo álbum da Billie está muito bom!! Gostei dessa nova versão dela. A história das mulheres girafa é muito triste. Ser impedido de exercer sua liberdade é o pior sentimento possível e piora ainda mais quando se é explorado. Como sempre, ótima edição! Também estou acompanhando seu Medo e Delírio nas Olimpíadas, quem sabe não acompanho também uma segunda temporada na Copa do Mundo Feminina em 2027. Só uma dica 😉

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Também gostei bastante do álbum da Billie! Muito obrigado pelo comentário, Jackie. Fico feliz em saber disso. Sobre a Copa do Mundo feminina de 2027, vou te falar que eu quero MUITO – ah, e por ora ainda não tenho credenciamento para os jogos delas nas Olimpíadas (a fase de grupos vai acontecer fora de Paris, fica meio fora de mão pra mim – principalmente porque ainda nem tenho patrocínio para a cobertura), mas vou pensar em algo. Grande abraço!

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O comportamento do turista diz muito sobre o ser humano. E "ser viajante" é só uma forma de diferenciação...adorei!

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Boa, Sophia! Obrigado pelo comentário!

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