Não estava entendendo nada no começo mas chegou no fim e tudo fez sentido. Sempre seremos turistas em qualquer outro lugar que não seja aquele que nascemos afinal, é uma ótima reflexão, amei
Pensar a gente até pensa, né? hahahahah falta muito :)
Eu acho essa pergunta muito boa porque há uns anos eu certamente teria respondido que "sim, o importante é deixar um legado, etc", mas a real é que reconhecimento póstumo não me adianta hahahaha.
Como viajante, confesso que tenho recaídas de turista e acabo me arrependendo depois.
Como xovem mística, vou considerar seu texto da semana como um sinal e mudar para a Tailândia, já que estou nesse "vai-não-vai" desde dezembro. Chiang Mai é o destino escolhido e, como você, não farei meu IR por lá.
Obrigada pela riqueza de conteúdo, feliz em falar como assinante-viajante-não-turista. Beijos
Opa! Muito obrigado, Aline. Cara, confesso que no momento tenho mais perguntas do que respostas haha. Esse negócio de "viajante" me remete a alguém explorador – tipo o Joseph Conrad que cito no texto –, porém, penso que o turismo em massa matou qualquer tipo de exploração.
O novo álbum da Billie está muito bom!! Gostei dessa nova versão dela. A história das mulheres girafa é muito triste. Ser impedido de exercer sua liberdade é o pior sentimento possível e piora ainda mais quando se é explorado. Como sempre, ótima edição! Também estou acompanhando seu Medo e Delírio nas Olimpíadas, quem sabe não acompanho também uma segunda temporada na Copa do Mundo Feminina em 2027. Só uma dica 😉
Também gostei bastante do álbum da Billie! Muito obrigado pelo comentário, Jackie. Fico feliz em saber disso. Sobre a Copa do Mundo feminina de 2027, vou te falar que eu quero MUITO – ah, e por ora ainda não tenho credenciamento para os jogos delas nas Olimpíadas (a fase de grupos vai acontecer fora de Paris, fica meio fora de mão pra mim – principalmente porque ainda nem tenho patrocínio para a cobertura), mas vou pensar em algo. Grande abraço!
Não estava entendendo nada no começo mas chegou no fim e tudo fez sentido. Sempre seremos turistas em qualquer outro lugar que não seja aquele que nascemos afinal, é uma ótima reflexão, amei
Opa! Que bom que fez sentido aí, Amandis. Obrigado pelo comentário!
Cara, já pensou que daqui a alguns anos você pode ser um escritor do mesmo nível desses que você menciona? (Acho que já é, falta só o reconhecimento)
Você se sentiria realizado se, de alguma forma, tivesse a certeza de que seus textos ganharão destaque no futuro, mesmo que postumamente?
Não leio tanto ao ponto de afirmar isso, mas acho que você tem uma abordagem diferente de muitos.
Pensar a gente até pensa, né? hahahahah falta muito :)
Eu acho essa pergunta muito boa porque há uns anos eu certamente teria respondido que "sim, o importante é deixar um legado, etc", mas a real é que reconhecimento póstumo não me adianta hahahaha.
Obrigado pela generosidade de sempre, Ronaldo!
É essa sinceridade que me faz continuar lendo seus textos hahaha
Você se contenha! Lol
Como viajante, confesso que tenho recaídas de turista e acabo me arrependendo depois.
Como xovem mística, vou considerar seu texto da semana como um sinal e mudar para a Tailândia, já que estou nesse "vai-não-vai" desde dezembro. Chiang Mai é o destino escolhido e, como você, não farei meu IR por lá.
Obrigada pela riqueza de conteúdo, feliz em falar como assinante-viajante-não-turista. Beijos
Que legal saber disso, Andrea. Tenho ótimas memórias de Chiang Mai. Aproveite!
Obrigado pelo comentário! Grande abraço!
Que delícia de texto! Terminei com uma coceirinha atrás da orelha. Será que é mesmo possível alguém ser "só" viajante?
Seria um híbrido? O Turistante? Só o futuro dirá… haha
Hahahaha! Adorei, Emanuel.
Opa! Muito obrigado, Aline. Cara, confesso que no momento tenho mais perguntas do que respostas haha. Esse negócio de "viajante" me remete a alguém explorador – tipo o Joseph Conrad que cito no texto –, porém, penso que o turismo em massa matou qualquer tipo de exploração.
O novo álbum da Billie está muito bom!! Gostei dessa nova versão dela. A história das mulheres girafa é muito triste. Ser impedido de exercer sua liberdade é o pior sentimento possível e piora ainda mais quando se é explorado. Como sempre, ótima edição! Também estou acompanhando seu Medo e Delírio nas Olimpíadas, quem sabe não acompanho também uma segunda temporada na Copa do Mundo Feminina em 2027. Só uma dica 😉
Também gostei bastante do álbum da Billie! Muito obrigado pelo comentário, Jackie. Fico feliz em saber disso. Sobre a Copa do Mundo feminina de 2027, vou te falar que eu quero MUITO – ah, e por ora ainda não tenho credenciamento para os jogos delas nas Olimpíadas (a fase de grupos vai acontecer fora de Paris, fica meio fora de mão pra mim – principalmente porque ainda nem tenho patrocínio para a cobertura), mas vou pensar em algo. Grande abraço!
O comportamento do turista diz muito sobre o ser humano. E "ser viajante" é só uma forma de diferenciação...adorei!
Boa, Sophia! Obrigado pelo comentário!