Estamos de volta! Viemos para o sul para visitar familiares e fomos engolidos pela tragédia no RS.
Hoje colocamos em dia a leitura de todas as edições da sua newsletter que não havíamos conseguido ler e recebemos a sua pergunta como um sopro de vida e esperança! Sim, sim, sim. Se para você fizer sentido criar essa newsletter para estimulá-lo a escrever um romance, “tamo junto”.
Colocar em dia a leitura das edições do Passageiro foi um resgate do stress emocional diante de tudo o que ainda está acontecendo aqui no RS. Poder ler um romance seu seria uma dose a mais de energia positiva que alimenta nossas vidas.
Eu acho uma proposta interessante publicar capítulos com frequência, mas isso pode se tornar uma armadilha, te forçando a colocar no ar textos que você não ache que estejam finalizados. A não ser que você considere estes capítulos como uma versão quase final, para, na hora de publicar a obra completa, você lapide/lamba tudo como gostaria de fazer.
Cara, se você não colocasse o nome do local onde tirou essa foto do início do texto, facilmente eu diria que foi tirada em algum cenário de "Alice no país das maravilhas".
Sobre D. e L., lamentável.
Em relação à call to action, se não me engano, comentei em alguma das edições sobre um livro que li do Max Gehringer, que foi feito com respostas a perguntas que enviavam a ele na radio CBN.
Acredito que o romance possa seguir esse mesmo caminho, mas, antes disso, vejo que esses textos de "Passageiro" vão se tornar um livro em paralelo ao livro original.
Ri alto ao ler "aos 35 anos, esse é o meu novo tipo de turismo favorito".
Sobre viajar e vida na estrada, queremos chegar nesse ponto de "não querer viajar tanto", um dia. Até agora não pegamos voos o suficiente, mas viagem de trem dentro do Reino Unido, já rodamos o equivalente a meia volta ao mundo, segundo estatísticas do nosso Google Maps.
=)
Sobre a idéia de compartilhar os capítulos do seu livro de romance, eu curti. Vamos ficar de olho aqui!
Matheus, eu já leio Romance + Tailândia e já me apaixono pela ideia 😅 penso que até seria uma nova forma de “viajar”.
Como escreve o Murakami, em Novelist as a Vocation: “What I want to say is that in a certain sense, while the novelist is creating a novel, he is simultaneously being created by the novel as well.”
Pois é, viajar tem seus perrengues e outras coisas boas… mas as poucas que já fiz com empresas de turismo, foram bem mais tranquilas, apesar de mais caras. A melhor de todas foi uma que fiz com toda a família para Gramado e Canela, no RS. E olha que foi pela CVC!…
Quanto ao livro, gosto da ideia, mas não acho legal a obrigação… sei que as vezes precisamos nos forçar de alguma forma para produzirmos algo, mas gostaria que isso não fosse necessário…
Vivian, juro que já julguei muito esse tipo de viagem via CVC, mas cara, que coisa boa isso me parece hoje em dia, sabe? Pagar mais caro para alguém tomar as decisões para você durante uma viagem de férias. Que sonho hahahaha
Ah, a fase em q temos saudades de viajar e saudades de casa. Bem-vindo!
Nojo do D. e do. L. 😂
Hahaha sim! Sempre ouvi dos mais velhos que “viajar é bom, mas voltar pra casa é melhor ainda” e isso nunca fez tanto sentido.
Sobre D. e L., prefiro não comentar 👀😅
Obrigado pelo comentário, Pablo!
Oioi, Matheus!
Estamos de volta! Viemos para o sul para visitar familiares e fomos engolidos pela tragédia no RS.
Hoje colocamos em dia a leitura de todas as edições da sua newsletter que não havíamos conseguido ler e recebemos a sua pergunta como um sopro de vida e esperança! Sim, sim, sim. Se para você fizer sentido criar essa newsletter para estimulá-lo a escrever um romance, “tamo junto”.
Colocar em dia a leitura das edições do Passageiro foi um resgate do stress emocional diante de tudo o que ainda está acontecendo aqui no RS. Poder ler um romance seu seria uma dose a mais de energia positiva que alimenta nossas vidas.
Um grande abraço!💙
Senti a falta de vocês, casal!
Espero que esteja tudo bem por aí.
O romance vai sair!
Um grande abraço! 🖤
Gosto muito da ideia dos capítulos do novo livro. Já ansiosa por aqui!
Opa! Obrigado pelo feedback. Fico feliz em ler isso.
Eu acho uma proposta interessante publicar capítulos com frequência, mas isso pode se tornar uma armadilha, te forçando a colocar no ar textos que você não ache que estejam finalizados. A não ser que você considere estes capítulos como uma versão quase final, para, na hora de publicar a obra completa, você lapide/lamba tudo como gostaria de fazer.
Obrigado pelas considerações, meu caro!
Cara, se você não colocasse o nome do local onde tirou essa foto do início do texto, facilmente eu diria que foi tirada em algum cenário de "Alice no país das maravilhas".
Sobre D. e L., lamentável.
Em relação à call to action, se não me engano, comentei em alguma das edições sobre um livro que li do Max Gehringer, que foi feito com respostas a perguntas que enviavam a ele na radio CBN.
Acredito que o romance possa seguir esse mesmo caminho, mas, antes disso, vejo que esses textos de "Passageiro" vão se tornar um livro em paralelo ao livro original.
Hahaha.
Valeu pelos insights, Ronaldo!
Por esse desfecho eu não esperava rsrsrsrs
Juro que nem eu hahahah
Ri alto ao ler "aos 35 anos, esse é o meu novo tipo de turismo favorito".
Sobre viajar e vida na estrada, queremos chegar nesse ponto de "não querer viajar tanto", um dia. Até agora não pegamos voos o suficiente, mas viagem de trem dentro do Reino Unido, já rodamos o equivalente a meia volta ao mundo, segundo estatísticas do nosso Google Maps.
=)
Sobre a idéia de compartilhar os capítulos do seu livro de romance, eu curti. Vamos ficar de olho aqui!
Hahhahha boa! Acho que, na real, a mesma coisa por muito tempo meio que enjoa, né? Sei lá, por aqui acho foi isso. Obrigado pelo comentário, casal!
Matheus, eu já leio Romance + Tailândia e já me apaixono pela ideia 😅 penso que até seria uma nova forma de “viajar”.
Como escreve o Murakami, em Novelist as a Vocation: “What I want to say is that in a certain sense, while the novelist is creating a novel, he is simultaneously being created by the novel as well.”
Amei que aparentemente já terei uma leitora haha
E se o Murakami falou tá falado.
Obrigado pelo comentário, Camila!
Pois é, viajar tem seus perrengues e outras coisas boas… mas as poucas que já fiz com empresas de turismo, foram bem mais tranquilas, apesar de mais caras. A melhor de todas foi uma que fiz com toda a família para Gramado e Canela, no RS. E olha que foi pela CVC!…
Quanto ao livro, gosto da ideia, mas não acho legal a obrigação… sei que as vezes precisamos nos forçar de alguma forma para produzirmos algo, mas gostaria que isso não fosse necessário…
Vivian, juro que já julguei muito esse tipo de viagem via CVC, mas cara, que coisa boa isso me parece hoje em dia, sabe? Pagar mais caro para alguém tomar as decisões para você durante uma viagem de férias. Que sonho hahahaha
Obrigado pelo comentário e pelas considerações!