Quando olho as fotos antigas (antes as dos meus pais, agora as antigas minhas também rs) sempre dá essa impressão de que o tempo era mais calmo, que o lado financeiro não pesava... Fico na dúvida se isso é verdade ou se é a recordação que tem esse dom de poetizar. Como vou ver daqui a uns anos minhas fotos de hoje? Gosto de pensar no que posso não estar valorizando. Me identifiquei com o texto!
Cara, também sou desses, mas no final das contas acho que é mais esse saudosismo, essa nostalgia. É mais uma tentativa de pensar que as coisas eram mais simples, quando, na verdade, os problemas também existiam – apenas eram outros. Obrigado pelo comentário, Felipe!
Pois é! Descreveu bem. E ainda tem o tal do FOMO. Sempre tem um "e se", uma comparação – muitas vezes descabida – com a grama (ou o feed) do vizinho. Tempos malucos. Obrigado pelo comentário, meu caro!
A gente reclama, mas resolve. Resolve encontrar a alegria, resolve que vai ser feliz mesmo com os problemas, resolve que ainda dá pra ter fé na vida.
Não sou criadora de conteúdo do tipo influencer hahaha sou criadora de conteúdo tipo para empresas, clt mesmo. Ainda que as redes sociais não tenham me trazido grandes conquistas, influenciaram e ditaram o mercado em que atuo. Logo, impactaram na minha vida. Mas hoje, não passa um dia sem que eu deseje que elas não existessem rs
Sobre as redes sociais, difícil encontrar esse equilíbrio. Ao mesmo tempo que sei que quanto mais eu for presente nelas, melhor será para a minha carreira, penso que o oposto é válido em relação à minha saúde mental.
essa edição tem tudo a ver com o episódio que postei hoje no podcast. ouvi de uma amiga que tem hora que a gente precisa começar a relaxar em que a gente já é e isso mudou muita coisa em mim. eu sinto a mesma inquietação que você! a mesma “falta”. e navego por aqui treinando meu olhar pra o que existe mais do que pra o que ainda vai quem sabe talvez existir.
a minha alegria está nas relações. eu esqueço de tudo quando estou vendo filme com o Lucas, tomando café com minhas amigas, jantando com meus pais… eu preciso disso!
(e ah! pra quem tá em dúvida em fazer a mentoria, faça! o Matheus me devolveu o sentido de propósito. recomendo e recomendarei sempre)
Opa! Já vou ouvir! E, cara, legal isso que você escreveu sobre "a minha alegria está nas relações". Passei anos viajando pelo mundo sozinho, conhecendo e me despedindo de pessoas na mesma intensidade e lá pelas tantas percebi que aquela frase clichê de "Into the Wild" é real: "a alegria só é verdadeira quando compartilhada".
Obrigado pelo comentário, Yna! E por indicar a mentoria 🖤
"Eu não deveria reclamar da minha vida; eu não deveria, mas eu posso; eu quero reclamar." Isso me pega muito. Tô com um texto em rascunho eterno pra newsletter por causa dessa voz dizendo que não devo reclamar...
Complicado, né? Mas vou te falar que na dúvida eu sempre posto – olha o tanto de gente aqui que se identificou hehe. Obrigado pelo comentário, Fernanda!
Adoro esse existencialismo daqui, em especial dos teus textos e do Luri. Já estive três dias em Paris e sonho voltar para mais. Por enquanto não dá ($$$), mas antes de morrer quem sabe. No momento fico com aquela bobagem de Emily, que me ajuda escapar do ar caótico, sujo, insuportável de Sampa, com quem mantenho um relacionamento tóxico de amor e ódio. Abraço.
Que coisa boa saber disso, Samuel. Acho que esse "existencialismo" acaba sendo uma fuga dos feeds perfeitos do Instagram. Sobre Paris, acho que já estou tempo suficiente aqui para também manter um relacionamento tóxico de amor e ódio. Obrigado pelo comentário, meu caro! Grande abraço!
Sou totalmente a favor de todas as news começarem com a foto de alguém com a camisa do Fluminense. Se a alegria é uma decisão, uma ação, ser tricolor é sem dúvidas um dos motivos dos meus sorrisos.
A alegria só é boa porque é passageira, é um momento. Essa ideia é mais ou menos o que diz Clóvis de Barros Filho. É claro que ele não diz de forma tão leviana quanto eu. Ele tem embasamento, já eu, não.
Mas acredito que o segredo da alegria e/ou felicidade é justamente não haver receita, nem regra. O que faz um feliz, para o outro pode ser tolice. Essa é a graça.
Para nós, a alegria é o resultado de um exercício que deveria ser constante em perceber-se no aqui e agora.
É um exercício mesmo, pois o natural é nos pegarmos pensando nas nossas Mercearias São Pedro do passado ou nos sonhos do futuro (ou, pior ainda, nos boletos a pagar).
desconfio que a real mercearia são pedro não seja um lugar físico, mas um estado de espírito.
AMEI. Obrigado pelo comentário, Pedro!
que honra ter esse trechinho da news citado aqui :')
Imagina 🖤
Quando olho as fotos antigas (antes as dos meus pais, agora as antigas minhas também rs) sempre dá essa impressão de que o tempo era mais calmo, que o lado financeiro não pesava... Fico na dúvida se isso é verdade ou se é a recordação que tem esse dom de poetizar. Como vou ver daqui a uns anos minhas fotos de hoje? Gosto de pensar no que posso não estar valorizando. Me identifiquei com o texto!
Cara, também sou desses, mas no final das contas acho que é mais esse saudosismo, essa nostalgia. É mais uma tentativa de pensar que as coisas eram mais simples, quando, na verdade, os problemas também existiam – apenas eram outros. Obrigado pelo comentário, Felipe!
Minha impressão é que essa é a grande reflexão dos nossos tempos. Parece que a felicidade está em todo lugar e em nenhum lugar ao mesmo tempo.
Pois é! Descreveu bem. E ainda tem o tal do FOMO. Sempre tem um "e se", uma comparação – muitas vezes descabida – com a grama (ou o feed) do vizinho. Tempos malucos. Obrigado pelo comentário, meu caro!
A gente reclama, mas resolve. Resolve encontrar a alegria, resolve que vai ser feliz mesmo com os problemas, resolve que ainda dá pra ter fé na vida.
Não sou criadora de conteúdo do tipo influencer hahaha sou criadora de conteúdo tipo para empresas, clt mesmo. Ainda que as redes sociais não tenham me trazido grandes conquistas, influenciaram e ditaram o mercado em que atuo. Logo, impactaram na minha vida. Mas hoje, não passa um dia sem que eu deseje que elas não existessem rs
É isso, né?
Sobre as redes sociais, difícil encontrar esse equilíbrio. Ao mesmo tempo que sei que quanto mais eu for presente nelas, melhor será para a minha carreira, penso que o oposto é válido em relação à minha saúde mental.
Obrigado pelo comentário, Mariana!
essa edição tem tudo a ver com o episódio que postei hoje no podcast. ouvi de uma amiga que tem hora que a gente precisa começar a relaxar em que a gente já é e isso mudou muita coisa em mim. eu sinto a mesma inquietação que você! a mesma “falta”. e navego por aqui treinando meu olhar pra o que existe mais do que pra o que ainda vai quem sabe talvez existir.
a minha alegria está nas relações. eu esqueço de tudo quando estou vendo filme com o Lucas, tomando café com minhas amigas, jantando com meus pais… eu preciso disso!
(e ah! pra quem tá em dúvida em fazer a mentoria, faça! o Matheus me devolveu o sentido de propósito. recomendo e recomendarei sempre)
Opa! Já vou ouvir! E, cara, legal isso que você escreveu sobre "a minha alegria está nas relações". Passei anos viajando pelo mundo sozinho, conhecendo e me despedindo de pessoas na mesma intensidade e lá pelas tantas percebi que aquela frase clichê de "Into the Wild" é real: "a alegria só é verdadeira quando compartilhada".
Obrigado pelo comentário, Yna! E por indicar a mentoria 🖤
"Eu não deveria reclamar da minha vida; eu não deveria, mas eu posso; eu quero reclamar." Isso me pega muito. Tô com um texto em rascunho eterno pra newsletter por causa dessa voz dizendo que não devo reclamar...
Complicado, né? Mas vou te falar que na dúvida eu sempre posto – olha o tanto de gente aqui que se identificou hehe. Obrigado pelo comentário, Fernanda!
E obrigado de me citar ❤️
Imagina. Tô curtindo muito a news 🖤
Adoro esse existencialismo daqui, em especial dos teus textos e do Luri. Já estive três dias em Paris e sonho voltar para mais. Por enquanto não dá ($$$), mas antes de morrer quem sabe. No momento fico com aquela bobagem de Emily, que me ajuda escapar do ar caótico, sujo, insuportável de Sampa, com quem mantenho um relacionamento tóxico de amor e ódio. Abraço.
Que coisa boa saber disso, Samuel. Acho que esse "existencialismo" acaba sendo uma fuga dos feeds perfeitos do Instagram. Sobre Paris, acho que já estou tempo suficiente aqui para também manter um relacionamento tóxico de amor e ódio. Obrigado pelo comentário, meu caro! Grande abraço!
Quero muito mais uma dose de café de flore antes de morrer rsss. Abraço.
Sou totalmente a favor de todas as news começarem com a foto de alguém com a camisa do Fluminense. Se a alegria é uma decisão, uma ação, ser tricolor é sem dúvidas um dos motivos dos meus sorrisos.
Abraço pra ti, Matheus!
Hahaha. Bom, como flamenguista, não posso negar que o Fluminense já me deu algumas alegrias. Obrigado pelo comentário, Raphael!
A alegria só é boa porque é passageira, é um momento. Essa ideia é mais ou menos o que diz Clóvis de Barros Filho. É claro que ele não diz de forma tão leviana quanto eu. Ele tem embasamento, já eu, não.
Mas acredito que o segredo da alegria e/ou felicidade é justamente não haver receita, nem regra. O que faz um feliz, para o outro pode ser tolice. Essa é a graça.
Para nós, a alegria é o resultado de um exercício que deveria ser constante em perceber-se no aqui e agora.
É um exercício mesmo, pois o natural é nos pegarmos pensando nas nossas Mercearias São Pedro do passado ou nos sonhos do futuro (ou, pior ainda, nos boletos a pagar).
Abração, querido!