O mundo é tão redondo —apesar de algumas pessoas dizerem o oposto— que hoje sou eu que estou viajando pelo Sudeste Asiático e você tem um lar aconchegante, numa cidade bem mais agradável do que São Paulo.
Lembro com carinho de nossas trocas de mensagens daqueles tempos. E eu sei que sonho é sonho, mas a Folha perdeu muito em não ter você entre seus colaboradores. Suas crônicas/newsletters têm mais liberdade aqui (e bem menos haters) do que se estivessem lá.
Já estou ansioso por esse novo projeto. Vida longa a ele!
Cara, pensei exatamente a mesma coisa enquanto escrevia – sobre agora você ser o nômade e estar viajando justamente pelo Sudeste Asiático.
E muito obrigado mais uma vez por ter aberto as portas na Folha. Sei que se a decisão fosse sua eu teria continuado por lá, mas não é que as coisas acabaram dando certo de outro jeito?
Muito obrigado pela generosidade de sempre e um grande abraço! Aproveitem a Ásia!
Que demais ler seu relato, Matheus! Te acompanho quietinha há tempos na Internet, em diferentes lugares. Foram alguns dos seus textos que me fizeram querer ser nômade uma época. Hoje os sonhos mudaram e se realinharam, a escrita tomou a dianteira e sigo te admirando nessa fase. :) É bom saber que quem "chegou lá" também passou seus perrengues, acho que assim a gente lembra que tudo é movimento .
Texto lindo, meu caro Matheus! O que aconteceu com você lendo e imaginando os relatos do Cuenca enquanto você chorava no seu calabouço sob nuvens de cupins, aconteceu comigo lendo sobre as suas viagens pelo mundo enquanto eu batia ponto num escritório de advocacia horroroso. 😂 Anos depois, eu também dirigia uma Scoopy em Koh Phangan. Enfim, cara, tem sido um privilégio acompanhar sua trajetória há tanto tempo. Vou embarcar contigo em mais esse projeto. (Ps: depois confirme se essa rua com coqueiros da foto no Instagram é uma rua próxima ao Pum Pui. Seguindo por ela no sentido oposto, passa ao lado de um templo budista lindo, não é?)
Mano, eu amo que essa história que você fez o mesmo rolê por Koh Phangan. De verdade haha. Obrigado pelo carinho de sempre!
Sobre a rua, é ali perto, mas não na rua do templo. Saindo do Pum Pui, se você pegar à direita fecha no tempo, se pegar à esquerda chega na acomodação em que estávamos hospedados – a foto é ali.
Obviamente já estamos inscritos. Para onde você for, nós iremos juntos. E nesse lugar achamos que estaremos mais à vontade, pois, se aqui na Passageiro não temos pretensões de nos tornarmos escritores, lá nos parece que estaremos mais conectados com o que somos e buscamos ser diariamente: empreendedores que não seguem a mainstream. Nos vemos lá!
Que bom que você não desistiu de você e da escrita. Que bom é poder te acompanhar. Vida longa à Passageiro e vida longa a nós escritores! 💐 (a trilha sonora impecável pro texto!!!!)
sensacional, Matheus. meu trabalho na internet é muito inspirado no que você faz desde que te acompanho (há pouco tempo) e você segue com práticas inspiradoras.
Que projeto maravilhoso é uma honra poder se inscrever gratuitamente e fazer parte! Amooo tudo que vc faz e aprendo semanalmente no modo gratuito contigo, imagino no modo pago… calma que chego lá! Em breve 🥰
O mundo é tão redondo —apesar de algumas pessoas dizerem o oposto— que hoje sou eu que estou viajando pelo Sudeste Asiático e você tem um lar aconchegante, numa cidade bem mais agradável do que São Paulo.
Lembro com carinho de nossas trocas de mensagens daqueles tempos. E eu sei que sonho é sonho, mas a Folha perdeu muito em não ter você entre seus colaboradores. Suas crônicas/newsletters têm mais liberdade aqui (e bem menos haters) do que se estivessem lá.
Já estou ansioso por esse novo projeto. Vida longa a ele!
Cara, pensei exatamente a mesma coisa enquanto escrevia – sobre agora você ser o nômade e estar viajando justamente pelo Sudeste Asiático.
E muito obrigado mais uma vez por ter aberto as portas na Folha. Sei que se a decisão fosse sua eu teria continuado por lá, mas não é que as coisas acabaram dando certo de outro jeito?
Muito obrigado pela generosidade de sempre e um grande abraço! Aproveitem a Ásia!
Que demais ler seu relato, Matheus! Te acompanho quietinha há tempos na Internet, em diferentes lugares. Foram alguns dos seus textos que me fizeram querer ser nômade uma época. Hoje os sonhos mudaram e se realinharam, a escrita tomou a dianteira e sigo te admirando nessa fase. :) É bom saber que quem "chegou lá" também passou seus perrengues, acho que assim a gente lembra que tudo é movimento .
Que massa saber disso, Isabella. Fico bem feliz. Muito obrigado pelo comentário!
"Lágrimas molham a medalha de um vencedor, chora agora, ri depois..."(Jesus Chorou - Racionais MC's)
Pesado. Obrigado pelo comentário, Ronaldo!
Texto lindo, meu caro Matheus! O que aconteceu com você lendo e imaginando os relatos do Cuenca enquanto você chorava no seu calabouço sob nuvens de cupins, aconteceu comigo lendo sobre as suas viagens pelo mundo enquanto eu batia ponto num escritório de advocacia horroroso. 😂 Anos depois, eu também dirigia uma Scoopy em Koh Phangan. Enfim, cara, tem sido um privilégio acompanhar sua trajetória há tanto tempo. Vou embarcar contigo em mais esse projeto. (Ps: depois confirme se essa rua com coqueiros da foto no Instagram é uma rua próxima ao Pum Pui. Seguindo por ela no sentido oposto, passa ao lado de um templo budista lindo, não é?)
Mano, eu amo que essa história que você fez o mesmo rolê por Koh Phangan. De verdade haha. Obrigado pelo carinho de sempre!
Sobre a rua, é ali perto, mas não na rua do templo. Saindo do Pum Pui, se você pegar à direita fecha no tempo, se pegar à esquerda chega na acomodação em que estávamos hospedados – a foto é ali.
eu amei o manifesto. me vi na rua com plaquinhas levantadas acompanhando o cortejo hahaha já tô inscrita! PARABÉNS!
Hahahhahahaha AMEI a cena. Obrigado pelo carinho de sempre, Yna!
Que baita relato! Que baita projeto!
Obviamente já estamos inscritos. Para onde você for, nós iremos juntos. E nesse lugar achamos que estaremos mais à vontade, pois, se aqui na Passageiro não temos pretensões de nos tornarmos escritores, lá nos parece que estaremos mais conectados com o que somos e buscamos ser diariamente: empreendedores que não seguem a mainstream. Nos vemos lá!
Sucesso, amigo!🥰🚀
Tamo junto demais, gente! Acho que vocês irão curtir esse projeto novo. Obrigado pelo comentário!
Sorte em mais essa, mano ❤️ seguirei acompanhando tudo
Tamo junto, mano! Obrigado pelo carinho de sempre!
Que bom que você não desistiu de você e da escrita. Que bom é poder te acompanhar. Vida longa à Passageiro e vida longa a nós escritores! 💐 (a trilha sonora impecável pro texto!!!!)
Puxa, Eduarda, obrigado pelo carinho de sempre. Obrigado pelo comentário! PS: Essa música nova do The Cure bateu diferente, né? Pqp
Vamo que vamo, Matheus! Boa sorte nos próximos passos! Abração pra ti
Valeu, Raphael! Tamo junto!
Já estou inscrita, Matheus!! Adorei seu texto!!
Estou curiosa pelo que vem por aí… aguardando com atenção!😉
Opa! Muito obrigado pelo carinho de sempre, Vivian!
sensacional, Matheus. meu trabalho na internet é muito inspirado no que você faz desde que te acompanho (há pouco tempo) e você segue com práticas inspiradoras.
Opa, massa saber disso, mano. De verdade. Muito obrigado por compartilhar isso!
Que história, Matheus! Que bom que as coisas melhoraram e que você não parou de escrever. Estou ansiosa pelo e-mail de sexta.
Muito obrigado pelo comentário, Angela!
Fazendo aniversario no mesmo mês uhulll vida longa a Passageiro
Aeeee! Feliz aniversário pras nossas newsletters e sucesso pras novas! haha! Obrigado pelo comentário, Emanuella!
que trajetória bacana, hein, meu amigo! que venham muitos anos mais de muito sucesso!
Muito obrigado, Pedro! Grande abraço!
Boa, Matheus! Parabéns e já vamos pra lá também!. 🤘🏻
Tamo junto, meu caro! Muito obrigado! 🤘
Que projeto maravilhoso é uma honra poder se inscrever gratuitamente e fazer parte! Amooo tudo que vc faz e aprendo semanalmente no modo gratuito contigo, imagino no modo pago… calma que chego lá! Em breve 🥰