Por aqui é apagando um incêndio por vez ou vendendo o almoço para comprar a janta. Tem vezes que conseguimos adiantar uns dias e podemos respirar, mas é preciso se programar para parar e sentar o dedo no computador ou no CapCut. Temos ainda o projeto de publicar alguns vídeos longos no YouTube, mas em meio à produção de redes sociais, blog, newsletter e livro, acaba ficando em segundo plano.
P.S.: escrevemos em terceira pessoa também! O narrador é nós, o Sem chaves, e falamos da Pati e do Faraó. Quem escreve acaba falando na terceira pessoa, como nesse comentário (será que veio da Pati ou do Faraó? rs). Ficou sensacional a news assim!
Matheus, seus textos são incríveis, ora leves e bem humorados, ora um pouco mais pesados. Creio que todos temos várias frentes de atuação, o que às vezes nos deixa meio pinéus, mesmo. Obrigada por iluminar nossas vidas!!🙏🏻😊
Eu tenho acompanhado de perto a vida do Ronaldo e vejo que ele e a esposa, geralmente, têm levado a vida no freestyle, porque aquilo que foi planejado em palavras no papel, virou bolinha para acertar a lixeira.
Trazendo a história para a vida do Ronaldo, ele possui alguns personagens no currículo e interpreta todos dentro do período de 24 horas. Um, é o trabalhador que acorda cedo para levar o filho mais novo até à creche, levar a esposa ao trabalho e também ir trabalhar.
Outro, é o personagem que vive procurando tempo para praticar alguma atividade física, sendo que as opções "disponíveis" no momento são jiu-jitsu ou musculação. Nenhuma sendo praticada atualmente.
Tem um personagem que fica o dia todo preocupado com as contas à pagar e tenta encontrar um jeito de quitar a dívida com a faculdade, para poder retomar o curso, que foi trancado há dois anos.
E o último personagem, que só é interpretado após às 21 hs, é o pai que quer brincar com os dois filhos, mas geralmente é vencido pelo cansaço.
A última vez que conversei com o Ronaldo, ele disse para eu mandar um abraço ao Matheus, se caso o encontrasse pela rua ou entre as linhas e que dissesse a ele que continue, pois não é fácil, mas está no caminho certo.
Ah, também é necessário dizer que o Matheus inspira muita gente, mas que não carregue isso como um peso.
Eu gosto de ler as experiências de Hemingway por Paris. Reclamando dos perrengues chiques, vivendo a boemia. Não sei nem se viver a boemia hoje é possível, do jeito que o capitalismo está.
Até rola. Dá para comprar uma garrafa de vinho no mercado por 3 euros. Mas é engraçado perceber como os lugares que eles frequentavam na época justamente por não terem grana hoje são caríssimos justamente por conta dos frequentadores do passado; que eram uns quebrados. Obrigado pelo comentário, Tiago!
Exato. Senti isso quando fui fazer uma rota inspirada no livro. E sobre o vinho, era a mesma coisa na Inglaterra. Lembro de comprar Haagen-Dasz lá a preço de Kibon aqui.
Matheus, esse gráfico da cotação de euro > real me dá taquicardia. Ganhar em real e gastar em euro é simplesmente a minha vida. Ao mesmo tempo em que tento pensar pelo lado bom, de que apesar dos apertos e dificuldades, eu ESTOU vivendo com os meus ganhos de artista num país europeu que mal falo a língua, e o quanto isso é um privilégio, considerando de onde vim, ainda que eu não saiba até QUANDO isso vai ser possível (kkkcrying); por outro lado, é muita frustração e desânimo me ver trabalhando cada vez mais e o valor desse trabalho só diminuir, não apenas por conta da cotação da moeda, mas porque meus esforços pra melhorar o cenário simplesmente não estão surtindo efeito. É doloroso ver que eu tenho mais possibilidades de encontrar meu lugar na Alemanha do que na literatura brasileira.
Aline, você descreveu bem o que sinto. Acho que um pouco desse meu esgotamento vem justamente desses esforços pra melhorar o cenário; até tive sorte com um ou outro projeto esse ano, porém, em coisas não relacionadas à literatura – que é o que eu gostaria de estar fazendo; só queria escrever os meus livrinhos em paz, sabe? Complicado. Mas seguimos. Muito obrigado pelo comentário!
Muito inspirada a newsletter de hoje, pois a li entre risos e sorrisos. E ela mostra como você conseguiu fazer da sua rotina (sinta-se abraçado) um texto saboroso. Só me faz ansiar pelo lançamento dos livros. Mas sem pressão, obviamente.
Força, Matheus. Mesmo em reais, Paris é uma festa. Logo aparece uma Gertrude Stein ou um mecenas e tua vida está salva. Sou um quase mendigo aqui em SP tentando viver de escrita e nada por aqui. Sem luz, água, ou glamour. Adorei o texto. Abraço.
Dei uma olhada na minha caixa de e-mail pra ver há quanto tempo sou #passageirer e vi que me inscrevi na newsletter em maio de 2023 -- já já são dois anos embarcada nesse carrossel (e um ano de assinante! :]). Lembro como se fosse ontem da publicação sobre Paris ser uma festa, mas uma festa que o burnoutinho (anunciado da forma mais Matheus de Souza possível), infelizmente, está tentando estragar.
Respondendo o CTA: agora em novembro começo um novo emprego em período integral e um frila de 2 meses. Volto aqui no fim do ano pra contar como que foi a experiência (caos desespero pânico terror), sei que se sair viva dela, consigo sustentar uma vida de empreendedora no futuro. (socorro)
Como sempre a escolha impecável de músicas, acabei ouvindo o TBHC inteiro enquanto lia e escrevia. E desde já, desejo forças, paciência e (muita) saúde pra essa rotina de ganhar em real e viver em Paris não te endoidar (mais), porque soluções efetivas só expropriando mesmo. Ou se a voz do anjo sussurrar no meu ouvido, eu ganhar uns trocados na loteria e virar membro fundador da newsletter pra apoiar tuas criações. Aceito os dois!
Eita! Maio de 2023 foi justamente quando nos mudamos pra cá. Parece que foi ontem.
Sorte com os trampos novos! De tempos em tempos é legal dar um gás assim pras coisas acontecerem – até o burnoutinho chegar.
Sabe que também fiquei ouvindo o TBHC inteiro enquanto escrevia e, não sei exatamente o porquê, senti que o álbum inteiro casava com esse texto? Então obrigado pelo elogio NO TOCANTE à escolha da trilha haha.
E, puxa, muito obrigado pelo comentário! Um grande abraço!
“Como vocês que trabalham em diversas frentes gerenciam quanto tempo dedicar em cada projeto sem enlouquecer ao ponto de escrever sobre si mesmo na terceira pessoa?”
Informamos que é tarde, nesta altura do ano o Rafael e a Paula já enlouqueceram.
Eles são empreendedores, o que já aponta uma origem longínqua do estado de insanidade ao tomarem a decisão de “largarem tudo” para se tornarem livres. Livres?
Porém, o estado de loucura deles não os impede do convívio social. Por isso eles informam que a sua newsletter calou fundo neles, como ocorre com frequência, tamanha a identificação que eles possuem com você e a I. (sabia que eles falam sobre vocês quase todo santo dia?).
Enfim, eles também pediram para dizer que, embora os sentimentos de exaustão emocional sejam semelhantes aos seus, eles não sabem como responder a sua call to action para o seu caso. A vida de escritor é uma realidade distante da deles. Porém, para o caso deles, eles podem dizer que estão delegando mais, formando um time de pessoas engajadas e identificadas com um propósito de vida: aquele que permita que cada membro do time viva de acordo com o seu modo e o mais equilibrado possível com as demandas profissionais.
Eles são proprietários de uma agência, como você sabe. Além de empreendedores, resolver empreender fundando uma agência, isso denuncia o estado de demência de longa data. Porém, nessa demência, eles sonham com uma vida digna para eles e para todas as pessoas que eles conseguem impactar por meio da agência.
Eles seguem na luta. Acreditando nessa causa. E delegando.
Por fim, enviam um último recado, parafraseando o sempre pertinente Ronaldo em seus comentários: você impacta vidas, Matheus, inclusive as do Rafael e da Paula.
Eles, apesar de doidos, sabem que o recado acima não paga seus boletos. Mas eles têm a esperança de lhe motivar a seguir em frente. Como eles.
Hahahahha que comentário maravilhoso. É isso, gente, vamos seguir na luta; é isso ou coisa pior. Então bora. Obrigado pela generosidade de sempre e grande abraço!
Acho que quase todo mundo se identifica com o acúmulo de projetos. E obrigado por me lembrar de Na Pior em Paris e Londres, que eu adorei quando li. Sigo na torcida para o Matheus ganhar em Euro (ou, pelo menos, 6,1753 vezes mais em real).
Brincadeira, Matheus. Desejo força e perseverança pra você.
O exercício foi apreciado, e não acho que você esteja errado em citar que concorreu ao Jabuti. Por que não deveria, sempre, em todas as oportunidades possíveis? Fique em paz!
“Como vocês que trabalham em diversas frentes gerenciam quanto tempo dedicar em cada projeto sem enlouquecer ao ponto de escrever sobre si mesmo na terceira pessoa?”
Não gerencio. Só vou.
Ontem escrevi três parágrafos de um conto no cderninho enquanto assistia à aula de ginástica artística da filha, naquele esquema do um olho lá e outro cá. Recomendo? Não exatamente. O cansaço tá grande, a saúde tá ruim, e compartilho demais do teu sentimento de que nada sai 100%
Cara, por acaso, você escreveu sobre a minha vida? haha :) No momento, buscando ser sábia na compra do meu chocolatine em euros ~ por aqui. Adorei o relato sobre o backstage desses escritores, eu não fazia ideia. Gostei demais dessa newsletter. Continue, tá bom demais.
Agradeço ao Matheus pela citação!!
Hahaha! O Matheus agradece o comentário!
Por aqui é apagando um incêndio por vez ou vendendo o almoço para comprar a janta. Tem vezes que conseguimos adiantar uns dias e podemos respirar, mas é preciso se programar para parar e sentar o dedo no computador ou no CapCut. Temos ainda o projeto de publicar alguns vídeos longos no YouTube, mas em meio à produção de redes sociais, blog, newsletter e livro, acaba ficando em segundo plano.
P.S.: escrevemos em terceira pessoa também! O narrador é nós, o Sem chaves, e falamos da Pati e do Faraó. Quem escreve acaba falando na terceira pessoa, como nesse comentário (será que veio da Pati ou do Faraó? rs). Ficou sensacional a news assim!
Hahahah adorei o comentário. Me identifiquei muito com a parte prática e, juro, de verdade, que nunca sei quem comenta aqui hahaha. Obrigado, casal!
Matheus, seus textos são incríveis, ora leves e bem humorados, ora um pouco mais pesados. Creio que todos temos várias frentes de atuação, o que às vezes nos deixa meio pinéus, mesmo. Obrigada por iluminar nossas vidas!!🙏🏻😊
Boa, Vivian! É isso aí. Muito obrigado pela generosidade de sempre!
Cara, gostei dessa abordagem.
Eu tenho acompanhado de perto a vida do Ronaldo e vejo que ele e a esposa, geralmente, têm levado a vida no freestyle, porque aquilo que foi planejado em palavras no papel, virou bolinha para acertar a lixeira.
Trazendo a história para a vida do Ronaldo, ele possui alguns personagens no currículo e interpreta todos dentro do período de 24 horas. Um, é o trabalhador que acorda cedo para levar o filho mais novo até à creche, levar a esposa ao trabalho e também ir trabalhar.
Outro, é o personagem que vive procurando tempo para praticar alguma atividade física, sendo que as opções "disponíveis" no momento são jiu-jitsu ou musculação. Nenhuma sendo praticada atualmente.
Tem um personagem que fica o dia todo preocupado com as contas à pagar e tenta encontrar um jeito de quitar a dívida com a faculdade, para poder retomar o curso, que foi trancado há dois anos.
E o último personagem, que só é interpretado após às 21 hs, é o pai que quer brincar com os dois filhos, mas geralmente é vencido pelo cansaço.
A última vez que conversei com o Ronaldo, ele disse para eu mandar um abraço ao Matheus, se caso o encontrasse pela rua ou entre as linhas e que dissesse a ele que continue, pois não é fácil, mas está no caminho certo.
Ah, também é necessário dizer que o Matheus inspira muita gente, mas que não carregue isso como um peso.
Adorei saber mais sobre a história do Ronaldo! Muito obrigado pelo comentário, meu caro!
Eu gosto de ler as experiências de Hemingway por Paris. Reclamando dos perrengues chiques, vivendo a boemia. Não sei nem se viver a boemia hoje é possível, do jeito que o capitalismo está.
Até rola. Dá para comprar uma garrafa de vinho no mercado por 3 euros. Mas é engraçado perceber como os lugares que eles frequentavam na época justamente por não terem grana hoje são caríssimos justamente por conta dos frequentadores do passado; que eram uns quebrados. Obrigado pelo comentário, Tiago!
Exato. Senti isso quando fui fazer uma rota inspirada no livro. E sobre o vinho, era a mesma coisa na Inglaterra. Lembro de comprar Haagen-Dasz lá a preço de Kibon aqui.
Matheus, esse gráfico da cotação de euro > real me dá taquicardia. Ganhar em real e gastar em euro é simplesmente a minha vida. Ao mesmo tempo em que tento pensar pelo lado bom, de que apesar dos apertos e dificuldades, eu ESTOU vivendo com os meus ganhos de artista num país europeu que mal falo a língua, e o quanto isso é um privilégio, considerando de onde vim, ainda que eu não saiba até QUANDO isso vai ser possível (kkkcrying); por outro lado, é muita frustração e desânimo me ver trabalhando cada vez mais e o valor desse trabalho só diminuir, não apenas por conta da cotação da moeda, mas porque meus esforços pra melhorar o cenário simplesmente não estão surtindo efeito. É doloroso ver que eu tenho mais possibilidades de encontrar meu lugar na Alemanha do que na literatura brasileira.
Aline, você descreveu bem o que sinto. Acho que um pouco desse meu esgotamento vem justamente desses esforços pra melhorar o cenário; até tive sorte com um ou outro projeto esse ano, porém, em coisas não relacionadas à literatura – que é o que eu gostaria de estar fazendo; só queria escrever os meus livrinhos em paz, sabe? Complicado. Mas seguimos. Muito obrigado pelo comentário!
sofrer em paris confere uma dignidade maior, dizem. deve ser porque no brasil a gente não consegue saber bem se são lágrimas ou suor. 😅
Bom, aqui a gente sofre sentindo o suor dos outros no metrô; a suvaqueira da turma e real. Então não sei... hahaha. Obrigado pelo comentário, Pedro!
Muito inspirada a newsletter de hoje, pois a li entre risos e sorrisos. E ela mostra como você conseguiu fazer da sua rotina (sinta-se abraçado) um texto saboroso. Só me faz ansiar pelo lançamento dos livros. Mas sem pressão, obviamente.
Opa! Acho que esse "desabafo" acabou, por certa forma, me dando um gás a mais pra terminar logo os livros. Obrigado pelo comentário, Faraó!
Força, Matheus. Mesmo em reais, Paris é uma festa. Logo aparece uma Gertrude Stein ou um mecenas e tua vida está salva. Sou um quase mendigo aqui em SP tentando viver de escrita e nada por aqui. Sem luz, água, ou glamour. Adorei o texto. Abraço.
Seguimos, meu caro. Muito obrigado pelo comentário!
Dei uma olhada na minha caixa de e-mail pra ver há quanto tempo sou #passageirer e vi que me inscrevi na newsletter em maio de 2023 -- já já são dois anos embarcada nesse carrossel (e um ano de assinante! :]). Lembro como se fosse ontem da publicação sobre Paris ser uma festa, mas uma festa que o burnoutinho (anunciado da forma mais Matheus de Souza possível), infelizmente, está tentando estragar.
Respondendo o CTA: agora em novembro começo um novo emprego em período integral e um frila de 2 meses. Volto aqui no fim do ano pra contar como que foi a experiência (caos desespero pânico terror), sei que se sair viva dela, consigo sustentar uma vida de empreendedora no futuro. (socorro)
Como sempre a escolha impecável de músicas, acabei ouvindo o TBHC inteiro enquanto lia e escrevia. E desde já, desejo forças, paciência e (muita) saúde pra essa rotina de ganhar em real e viver em Paris não te endoidar (mais), porque soluções efetivas só expropriando mesmo. Ou se a voz do anjo sussurrar no meu ouvido, eu ganhar uns trocados na loteria e virar membro fundador da newsletter pra apoiar tuas criações. Aceito os dois!
Abraços pra você e Isadora :)
Eita! Maio de 2023 foi justamente quando nos mudamos pra cá. Parece que foi ontem.
Sorte com os trampos novos! De tempos em tempos é legal dar um gás assim pras coisas acontecerem – até o burnoutinho chegar.
Sabe que também fiquei ouvindo o TBHC inteiro enquanto escrevia e, não sei exatamente o porquê, senti que o álbum inteiro casava com esse texto? Então obrigado pelo elogio NO TOCANTE à escolha da trilha haha.
E, puxa, muito obrigado pelo comentário! Um grande abraço!
“Como vocês que trabalham em diversas frentes gerenciam quanto tempo dedicar em cada projeto sem enlouquecer ao ponto de escrever sobre si mesmo na terceira pessoa?”
Informamos que é tarde, nesta altura do ano o Rafael e a Paula já enlouqueceram.
Eles são empreendedores, o que já aponta uma origem longínqua do estado de insanidade ao tomarem a decisão de “largarem tudo” para se tornarem livres. Livres?
Porém, o estado de loucura deles não os impede do convívio social. Por isso eles informam que a sua newsletter calou fundo neles, como ocorre com frequência, tamanha a identificação que eles possuem com você e a I. (sabia que eles falam sobre vocês quase todo santo dia?).
Enfim, eles também pediram para dizer que, embora os sentimentos de exaustão emocional sejam semelhantes aos seus, eles não sabem como responder a sua call to action para o seu caso. A vida de escritor é uma realidade distante da deles. Porém, para o caso deles, eles podem dizer que estão delegando mais, formando um time de pessoas engajadas e identificadas com um propósito de vida: aquele que permita que cada membro do time viva de acordo com o seu modo e o mais equilibrado possível com as demandas profissionais.
Eles são proprietários de uma agência, como você sabe. Além de empreendedores, resolver empreender fundando uma agência, isso denuncia o estado de demência de longa data. Porém, nessa demência, eles sonham com uma vida digna para eles e para todas as pessoas que eles conseguem impactar por meio da agência.
Eles seguem na luta. Acreditando nessa causa. E delegando.
Por fim, enviam um último recado, parafraseando o sempre pertinente Ronaldo em seus comentários: você impacta vidas, Matheus, inclusive as do Rafael e da Paula.
Eles, apesar de doidos, sabem que o recado acima não paga seus boletos. Mas eles têm a esperança de lhe motivar a seguir em frente. Como eles.
Ah, eles mandam abraços fortes aos dois!❤️
Hahahahha que comentário maravilhoso. É isso, gente, vamos seguir na luta; é isso ou coisa pior. Então bora. Obrigado pela generosidade de sempre e grande abraço!
Acho que quase todo mundo se identifica com o acúmulo de projetos. E obrigado por me lembrar de Na Pior em Paris e Londres, que eu adorei quando li. Sigo na torcida para o Matheus ganhar em Euro (ou, pelo menos, 6,1753 vezes mais em real).
Valeu, Daniel! Muito obrigado pelo comentário!
COMO ASSIM se passa perrengue em Paris?!
Brincadeira, Matheus. Desejo força e perseverança pra você.
O exercício foi apreciado, e não acho que você esteja errado em citar que concorreu ao Jabuti. Por que não deveria, sempre, em todas as oportunidades possíveis? Fique em paz!
NÉ? hahaha.
Opa! Muito obrigado, Gabriela! Seguimos por aqui.
“Como vocês que trabalham em diversas frentes gerenciam quanto tempo dedicar em cada projeto sem enlouquecer ao ponto de escrever sobre si mesmo na terceira pessoa?”
Não gerencio. Só vou.
Ontem escrevi três parágrafos de um conto no cderninho enquanto assistia à aula de ginástica artística da filha, naquele esquema do um olho lá e outro cá. Recomendo? Não exatamente. O cansaço tá grande, a saúde tá ruim, e compartilho demais do teu sentimento de que nada sai 100%
Mas seguimos.
Hahahha! É isso, né? Só vai. Obrigado pelo comentário, Fernanda!
Cara, por acaso, você escreveu sobre a minha vida? haha :) No momento, buscando ser sábia na compra do meu chocolatine em euros ~ por aqui. Adorei o relato sobre o backstage desses escritores, eu não fazia ideia. Gostei demais dessa newsletter. Continue, tá bom demais.
Haha! Complicado, né? Cada vez com mais saudades do Sudeste Asiático. Fiquei bem feliz com seu comentário, Angela. Muito obrigado!
Sobre não enlouquecer fazendo várias cosias, só me falta escrever em terceira pessoa. Depois de ler essa edição, capaz de ser meu próximo passo.
Amei a edição e sinto suas dores. Vivo em coroa dinamarquesa, que além de tudo tem uma conversão nada fácil de fazer de cabeça 😐
Puts, imagino, Lili! Estamos há tempos planejando uma viagem para Copenhagen, mas o câmbio não está ajudando. Obrigado pelo comentário!